ISTO É UM DOS MAIS CRUÉIS CRIMES CONTRA A HUMANIDADE
Perpetrados contra crianças indefesas que não pediram para
nascer neste país IRRESPONSÁVEL E INCONSEQUENTE.
E quem seriam os responsáveis que deveriam responder por esta
hedionda insanidade?
Todos os “juristas iluminados”, “psicólogos”, “sociólogos”,
“psiquiatras” e “autoridades” dos TRÊS
PODERES da republiqueta que, em nome dos “direitos e garantias individuais
que contemplam o tal direito de ir e vir”
constante na Constituição “Cidadã” defendem o não recolhimento dos viciados
compulsoriamente pelo Estado, para tratamento e recuperação dos pais. E nem vou
falar em custos de verbas públicas na custódia e tratamento das indefesas
crianças, pois, perto deste crime é coisa pra Juizado Especial de Pequenas
Causas.
B A R B A R I D A D E R
E P U G N A N T E
Ainda bem que a republiqueta “cristã e humanitária” é
preocupadíssima com os “direitos humanos” da bandidagem é claro, embora feche
os olhos pras masmorras fétidas em que lhes impõem o cumprimento da pena e a
comida podre que lhes servem, mas, pelo menos, elabora leis frouxas, cheias de
brechas, garanta saídas pra ver o Papai Noel, coelhinho da Páscoa, Saci Pererê,
a sogrona sem serem casados, o papai, sendo órfão e a respeitabilíssima Suprema
Corte decida que “o cumprimento da pena em regime fechado chega a ser
desumano”.
DA SÉRIE: TUDO FARINHA DO MESMO SACO
Comentário lúcido do jornalista Bob Fernandes
- É vejo muita gente aí apostando na memoria curta posado de
vestal da moralidade.
AMENIDADES
O sujeito está no motel com a amante, curtindo o pós-coito,
quando ela resolve interromper o silêncio:
- Ricardo, por que você não corta essa barba?
- Se dependesse só de mim... - retruca - Você sabe que minha
mulher seria capaz de me matar se eu aparecesse sem barba, ela me ama assim.
- Ora, querido - insiste a amante - Faça isso por mim, por
favor...
O sujeito continua dizendo que não dá, até que não resiste
às súplicas da amante e resolve atender ao pedido.
Depois do trabalho ele passa no barbeiro, em seguida vai a
um jantar de negócios e quando chega em casa a esposa já está dormindo.
Assim que ele se deita, sente a mão da esposa afagando o seu
rosto e a sua voz sonolenta:
- Carlão, você ainda está aqui? Vai embora! O meu marido já
está pra chegar...
PENSAMENTO DO DIA
“Se quer uma mulher que faça todas as suas fantasias, basta
casar com uma costureira de Escola de Samba.”. (autor desconhecido)
QUE LIBERDADE É ESTA?
Do PMDB dos dias de hoje, que diria o Doutor Ulysses? Digo,
aquele que enfrentou os cães raivosos da ditadura, ironizou a “eleição” de
Ernesto Geisel ao criar sua anticandidatura e liderou a campanha das Diretas
Já. E do PDT, que diria Leonel Brizola, um dos poucos a esboçarem uma tentativa
de resistência ao golpe de 1964, cassado e exilado, no retorno vigiado pelo
poder ditatorial no ocaso, e ininterruptamente perseguido pela Globo? Quem
ainda recorda as duas notáveis figuras tem todas as condições para imaginar o
que diriam.
A CPI do caso Cachoeira acaba de escantear a convocação do
jornalista Policarpo Jr., diretor da sucursal de Veja em Brasília, que por
largo tempo manteve parceria criminosa com o contraventor. As provas
irrefutáveis da societas sceleris apresentadas por CartaCapital na edição da
semana passada não somente foram olimpicamente ignoradas pela mídia nativa, o
que, de resto prevíamos, mas também não surtiram efeito algum junto à CPI. A
qual, como se sabe, teria de apurar em todos os aspectos os crimes cometidos
pelo talentoso Carlinhos e seus apaniguados. Entre eles, está demonstrado,
Policarpo Jr.
Se as façanhas da semanal da Editora Abril não entraram na
pauta da CPI é porque aqueles que nela representam PMDB e PDT são contrários à
convocação do jornalista de Veja. Há precedentes para explicar. Sem justificar,
é óbvio. Quando dos primeiros sinais de que Policarpo Jr. estava envolvido no
entrecho criminoso, um dos filhos de Roberto Marinho foi a Brasília para um
encontro com o vice-presidente da República e líder peemedebista Michel Temer.
Tomava as dores de Roberto Civita, nosso Murdoch subtropical, sob a alegação de
que alvejar Veja significaria mirar na mídia nativa em geral e pôr em xeque a
liberdade de imprensa. Outro encontro, no mesmo período, Temer teve com o
presidente-executivo da Abril, Fábio Barbosa. Cabe lembrar que fato igual não
se deu nos tempos da censura dos ditadores a alguns órgãos de imprensa, quando
os Marinho se relacionam com extrema cordialidade com os ministros da Justiça
(Justiça?), e Veja estava sob censura feroz.
E eis que surgem as provas cabais da
participação de Policarpo Jr., mas a vontade dos barões midiáticos prevalece,
com a inestimável contribuição do PDT, escudado nos argumentos de um notório
simpatizante das Organizações Globo, Miro Teixeira, idênticos, palavra por
palavra, àqueles usados por um dos Marinho na conversa com Temer. Donde,
caluda, como se nada tivesse ocorrido, de sorte a cumprir a recomendação da
casa-grande: nada de encrencas, deixemos as coisas como estão. Encrencas para
quem? Para a minoria privilegiada, omessa. E a liberdade de imprensa? É a de
Veja agir como bem entende.
Encaro meus acabrunhados botões, e
pergunto: e que diria vovô Brizola de Brizola Neto? Será que Miro Teixeira pesa
mais na balança do poder do que o ministro do Trabalho? Pesa ao menos dentro do
PDT, a ponto de ofender impunemente a memória do engenheiro Leonel. É a
observação
dos botões, sugerida como conclusão
inescapável.
Confesso algo entre o desconforto e o
desalento. Indignação e revolta eu experimentava durante a ditadura, hoje
sobrevém a desesperança. A mídia nativa é o próprio alicerce da casa-grande.
Não há, dentro do seu espaço, impresso ou não, uma única voz que se levante
para pedir justiça. É o silêncio compacto da turba, enquanto os seus
porta-vozes invectivam contra a corrupção, sempre e sempre petista, e desde já
decidem o resultado do processo do chamado “mensalão”. Pretendem-se Catões, são
piores que Catilina.
Os botões me puxam pela manga. Ah, sim,
esqueci: uma voz se levanta, a do Estadão, para noticiar que Gilmar Mendes,
este monstro sagrado da ciência jurídica nativa, solicita um inquérito público
a respeito de CartaCapital. Motivo: a nossa denúncia da sua participação do
valerioduto mineiro. Mendes diz até ter estudado na Alemanha, deveria saber,
porém, que no caso o único caminho é nomear advogado e mover demanda no Penal.
Em compensação, esta semana Roberto
Jefferson se tornou personagem de destaque por ter apontado no ex-presidente
Lula o chefão da quadrilha. Ele mesmo, o Jefferson que no começo da história,
quando já havia embolsado 4 milhões de reais despejados pelo valerioduto nos
seus bolsos, cuidou de isentar o então presidente.
Nem tudo é desgraça nas pregas do momento: na terça 14, o
Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou por unanimidade a decisão de
primeiro grau que reconhece como torturador o coronel Carlos Brilhante Ustra,
comandante do DOI-Codi por certo período dos anos de chumbo. É a primeira vez
que um órgão colegiado da Justiça brasileira afirma os crimes de um agente da
ditadura civil-militar. Com isso, abre-se a porta para processos similares no
Cível. A demanda movida pela família Teles, que conta com cinco torturados na
masmorra do coronel Ustra, valeu-se do destemor e do saber do jurista Fábio
Konder Comparato, infatigável na defesa da causa. Seu desfecho, pelo menos até
agora, representa um avanço, mas a lei da anistia, condenada nas instâncias
internacionais e tão limitativa das nossas aspirações democráticas, continua em
vigor.
Ao cabo da semana, os botões sustentam condoídos que a
casa-grande está de pé, inabalável, certa da cordialidade da senzala, como
diria Sérgio Buarque de Holanda.
Jornalista Mino Carta
- A propósito:
PMDB NÃO DÁ APOIO AO PT
Durante mais de uma hora, na noite de segunda-feira, líderes e dirigentes do PT tentaram convencer o comando do PMDB na Câmara a apoiar requerimento de convocação na CPI do Caso Cachoeira do diretor da revista Veja em Brasília, Policarpo Junior. O encontro foi realizado na casa do líder petista Jilmar Tatto (SP) e consta que o mais enfático na defesa da proposta, foi o deputado Emiliano José (PT-BA). Os deputados do PMDB, a despeito da pressão, se recusaram a dar apoio à iniciativa alegando que não há fatos que indiquem que a relação extrapolou ao contato entre jornalista e fonte. Os petistas não se conformaram e avisaram que voltarão à carga. (coluna Panorama Político - – O Globo – 15.08.2012)
- São uns covardes e subservientes ao quarto Poder!
Durante mais de uma hora, na noite de segunda-feira, líderes e dirigentes do PT tentaram convencer o comando do PMDB na Câmara a apoiar requerimento de convocação na CPI do Caso Cachoeira do diretor da revista Veja em Brasília, Policarpo Junior. O encontro foi realizado na casa do líder petista Jilmar Tatto (SP) e consta que o mais enfático na defesa da proposta, foi o deputado Emiliano José (PT-BA). Os deputados do PMDB, a despeito da pressão, se recusaram a dar apoio à iniciativa alegando que não há fatos que indiquem que a relação extrapolou ao contato entre jornalista e fonte. Os petistas não se conformaram e avisaram que voltarão à carga. (coluna Panorama Político - – O Globo – 15.08.2012)
- São uns covardes e subservientes ao quarto Poder!
SEIS MINISTROS
REJEITAM DENÚNCIA CONTRA CONSELHEIROS DO TCE DO RIO
A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
começou a analisar nesta quarta-feira (15) denúncia do Ministério Público
Federal (MPF) contra quatro conselheiros do Tribunal de Contas do Estado do Rio
de Janeiro (TCE/RJ).
O presidente do TCE/RJ, Jonas Lopes de Carvalho Junior, o vice, Aluisio Gama de Souza, e José Gomes Graciosa são acusados de falsidade ideológica, peculato e corrupção ativa. Já o conselheiro Júlio Lambertson Rabello é acusado apenas dos dois primeiros crimes.
O ministro Castro Meira, relator do caso, votou pela rejeição da denúncia por considerar que não há justa causa para a ação penal, diante da absoluta ausência de comprovação das condutas apontadas pelo MPF. Esse entendimento foi acompanhado pelos ministros Arnaldo Esteves Lima, Massami Uyeda, Humberto Martins, Felix Fischer e João Otávio de Noronha, que antecipou o voto. Eles julgaram prejudicado o pedido de afastamento dos acusados dos cargos. O julgamento foi interrompido pelo pedido de vista do ministro Gilson Dipp. Além dele, ainda faltam votar os ministros Francisco Falcão, Laurita Vaz e Teori Zavascki.
Denúncia
Os conselheiros são acusados pelo MPF de participar de um esquema ilegal de contratação de servidores, envolvendo prefeituras e câmaras municipais. De acordo com a denúncia, em troca da garantia de aprovação das contas, os acusados pediam que parentes e amigos fossem contratados pelas prefeituras e casas legislativas para logo serem requisitados para o TCE/RJ. Muitas dessas pessoas requisitadas irregularmente recebiam Gratificação de Representação de Gabinete, exclusiva de servidores efetivos.
Para o MPF, a falsidade ideológica consistiu na produção de portarias com a contratação de pessoal para exercer função sabidamente falsa, porque haveria requisição para o TCE. Ou seja, as nomeações não visavam ao exercício das funções descritas em documento público. O peculato teria ocorrido na modalidade desvio em razão do pagamento das gratificações, de forma continuada, fora de sua finalidade. A corrupção ativa estaria presente no oferecimento de vantagem aos prefeitos em troca das nomeações.
Falta de provas
Em extenso voto, o ministro Castro Meira analisou cada episódio apontado pelo MPF. Para ele, não há nenhuma comprovação do delito de falsidade ideológica. Segundo o relator, requisição e cessão de servidores é prática comum na administração pública e não configura crime.
Meira também considerou que não houve peculato, e não haveria nem mesmo se as requisições tivessem sido consideradas irregulares, porque não houve desvio de dinheiro público. A efetiva prestação do serviço afasta essa conduta. O ministro Arnaldo Esteves Lima complementou que, mesmo que houvesse alguma irregularidade, seria em âmbitos administrativo e civil, e não penal.
Um ponto em que o ministro avaliou a possibilidade de haver irregularidade diz respeito à contratação de uma funcionária fantasma. Segundo a denúncia, ela teria confessado em uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro que nunca havia trabalhado no TCE. Contudo, Castro Meira ressaltou que acervo probatório de CPI não pode ser utilizado para embasar a justa causa em ação penal.
...
Não há data prevista para retomada da análise do caso, mas a próxima sessão da Corte Especial acontece dia 29 de agosto. Até o encerramento do julgamento, os ministros que já votaram podem retificar sua posição.
O presidente do TCE/RJ, Jonas Lopes de Carvalho Junior, o vice, Aluisio Gama de Souza, e José Gomes Graciosa são acusados de falsidade ideológica, peculato e corrupção ativa. Já o conselheiro Júlio Lambertson Rabello é acusado apenas dos dois primeiros crimes.
O ministro Castro Meira, relator do caso, votou pela rejeição da denúncia por considerar que não há justa causa para a ação penal, diante da absoluta ausência de comprovação das condutas apontadas pelo MPF. Esse entendimento foi acompanhado pelos ministros Arnaldo Esteves Lima, Massami Uyeda, Humberto Martins, Felix Fischer e João Otávio de Noronha, que antecipou o voto. Eles julgaram prejudicado o pedido de afastamento dos acusados dos cargos. O julgamento foi interrompido pelo pedido de vista do ministro Gilson Dipp. Além dele, ainda faltam votar os ministros Francisco Falcão, Laurita Vaz e Teori Zavascki.
Denúncia
Os conselheiros são acusados pelo MPF de participar de um esquema ilegal de contratação de servidores, envolvendo prefeituras e câmaras municipais. De acordo com a denúncia, em troca da garantia de aprovação das contas, os acusados pediam que parentes e amigos fossem contratados pelas prefeituras e casas legislativas para logo serem requisitados para o TCE/RJ. Muitas dessas pessoas requisitadas irregularmente recebiam Gratificação de Representação de Gabinete, exclusiva de servidores efetivos.
Para o MPF, a falsidade ideológica consistiu na produção de portarias com a contratação de pessoal para exercer função sabidamente falsa, porque haveria requisição para o TCE. Ou seja, as nomeações não visavam ao exercício das funções descritas em documento público. O peculato teria ocorrido na modalidade desvio em razão do pagamento das gratificações, de forma continuada, fora de sua finalidade. A corrupção ativa estaria presente no oferecimento de vantagem aos prefeitos em troca das nomeações.
Falta de provas
Em extenso voto, o ministro Castro Meira analisou cada episódio apontado pelo MPF. Para ele, não há nenhuma comprovação do delito de falsidade ideológica. Segundo o relator, requisição e cessão de servidores é prática comum na administração pública e não configura crime.
Meira também considerou que não houve peculato, e não haveria nem mesmo se as requisições tivessem sido consideradas irregulares, porque não houve desvio de dinheiro público. A efetiva prestação do serviço afasta essa conduta. O ministro Arnaldo Esteves Lima complementou que, mesmo que houvesse alguma irregularidade, seria em âmbitos administrativo e civil, e não penal.
Um ponto em que o ministro avaliou a possibilidade de haver irregularidade diz respeito à contratação de uma funcionária fantasma. Segundo a denúncia, ela teria confessado em uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro que nunca havia trabalhado no TCE. Contudo, Castro Meira ressaltou que acervo probatório de CPI não pode ser utilizado para embasar a justa causa em ação penal.
...
Não há data prevista para retomada da análise do caso, mas a próxima sessão da Corte Especial acontece dia 29 de agosto. Até o encerramento do julgamento, os ministros que já votaram podem retificar sua posição.
- Sempre a “falta de provas” na republiqueta garantista,
também estes “irresponsáveis” destes promotores ficam oferecendo denuncias contra
os pobres dos presumivelmente inocentes!
EM CAUSA PRÓPRIA
O caso das moradias particulares dentro do Jardim Botânico do Rio chegou esta semana ao Tribunal de Contas da União. O ministro José Múcio Monteiro pediu vistas, lembrando que, em sua época de ministro de Lula, foi procurado por um colega do Ministério:
— Ele me pedia que nós resolvêssemos. A família dele está lá, é uma das invasoras.
Segue...
O ministro era Edson Santos, que agia no governo em causa própria. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 15.08.2012)
O caso das moradias particulares dentro do Jardim Botânico do Rio chegou esta semana ao Tribunal de Contas da União. O ministro José Múcio Monteiro pediu vistas, lembrando que, em sua época de ministro de Lula, foi procurado por um colega do Ministério:
— Ele me pedia que nós resolvêssemos. A família dele está lá, é uma das invasoras.
Segue...
O ministro era Edson Santos, que agia no governo em causa própria. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 15.08.2012)
- Eta paizinho patrimonialista como diria o honrado ministro
Joaquim Barbosa!
ZICO BEM NA FOTO
Zico é um ex-jogador com índice de rejeição de apenas 5% nas redes sociais — considerado baixíssimo, se comparado ao de outros ex-atletas.
Segundo pesquisa encomendada pela 213 Sports, que cuida da imagem do eterno ídolo do Flamengo, o ex-camisa 10 tem 68% de avaliações positivas e 28% de menções neutras. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 17.08.2012)
Zico é um ex-jogador com índice de rejeição de apenas 5% nas redes sociais — considerado baixíssimo, se comparado ao de outros ex-atletas.
Segundo pesquisa encomendada pela 213 Sports, que cuida da imagem do eterno ídolo do Flamengo, o ex-camisa 10 tem 68% de avaliações positivas e 28% de menções neutras. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 17.08.2012)
- Não por acaso, um exemplo dentro e fora de campo, como
diria a vovó, a gente colhe o que planta, né Adriano, Jobson, Ronaldinho,
Edmundo, etc, etc, etc!
QUASE 900 PRESOS FOGEM APÓS SAÍDA TEMPORÁRIA EM SP
De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária
(SAP) de São Paulo, 893 presos do regime semiaberto, que foram beneficiados
pela saída temporária no Dia dos Pais, como prevê a lei, não voltaram às
penitenciárias dentro do prazo estabelecido. O número representa 4,93% dos
18.102 condenados que receberam o benefício.
Em Bauru, 2.935 presos foram liberados. O retorno deles está
previsto para esta segunda-feira. Os condenados que não retornaram dentro do
prazo estabelecido são considerados foragidos e, se forem detidos novamente,
terão que cumprir a pena em regime fechado.
...
- Mais 900 no Dia da Mamãe, mais 900 que foram ver o
coelhinho da Páscoa, mais 900 no Dia da Sogra, mais 900 que verão o Papai Noel
e de 900 em 900, de HC em HC, de progressão em progressão de pena, a gente vai cumprindo prisão em regime
fechado, sem direito a banho de sol!
Marcelle Ribeiro, O Globo
Os veículos de comunicação brasileiros deveriam pensar logo
em como passar a cobrar pelo acesso às notícias disponíveis em seus sites e nos
diferentes dispositivos, como notebooks, smartphones e tablets, na opinião do
gerente geral da Divisão de Serviços de Notícias do “New York Times”, Michael
Greenspon, um dos criadores do bem-sucedido sistema de comercialização de
conteúdos do jornal americano.
Em palestra na abertura do 9º Congresso Brasileiro de
Jornais, promovido pela Associação Nacional de Jornais (ANJ), em São Paulo,
Greenspon disse que, quanto mais cedo essa decisão for tomada e o processo de
cobrança começar, mais recursos financeiros os jornais conseguirão obter. No
Brasil, somente os jornais “Folha de S.Paulo” e “Zero Hora” já cobram por parte
de seus conteúdos digitais.
- Dia sim e outro também, os macacos do Brasil fazem questão
de registrar as ordens da matriz!
ALEMÃES ADIANTARAM
DESFECHO DE LICITAÇÃO DE CADEIRAS DO MARACANÃ
A empresa alemã Eheim Möbel indicou saber com antecedência o
resultado de uma concorrência de R$ 15 milhões em que sua parceira no Brasil, a
Giroflex, foi escolhida a fornecedora das cadeiras do Maracanã para a Copa do
Mundo de 2014.
Em uma notícia publicada no site da empresa, os alemães
anunciavam que "a sede da final da Copa de 2014 escolheu a série FCB
[produto criado pela empresa]".
O documento da Eheim não tem data de publicação, mas o
registro eletrônico da página informa que ela foi criada no dia 2. A Folha
acessou o site no dia 8, quando a concorrência ainda estava em "fase
final", segundo o governo do Rio e o consórcio responsável pela obra.
"Autoridades tomaram a decisão desde o início de
instalar nossa mundialmente famosa série de cadeiras para o estádio da final da
Copa. Parabéns ao nosso parceiro Giroflex por esse projeto fantástico",
dizia a nota.
Apesar de a empresa alemã informar pelo menos desde a semana
passada que ganhou a licitação, o anúncio oficial só ocorreu na quinta-feira,
quando a Secretaria de Obras do Estado do Rio de Janeiro informou que as
primeiras cadeiras do Maracanã estavam disponíveis para visitação.
...
- Deve ser só “coincidência”!
CARTÓRIO RECONHECE
UNIÃO DE DUAS MULHERES E UM HOMEM EM SP
A tabeliã de notas e protestos da cidade de Tupã, interior
de São Paulo, Cláudia do Nascimento Rodrigues, reconheceu em Escritura Pública
uma união entre duas mulheres e um homem nesta semana. Segunda Cláudia, pode
ser considerada a primeira que trata sobre uniões poliafetivas no Brasil.
"Quando eles entraram em contato comigo, eu fui
averiguar se existia algum impedimento legal e verifiquei que não havia. Eu não
poderia me recusar a lavrar a declaração. O tabelião tem a função pública de
dar garantia jurídica ao conhecimento de fato", afirma a tabeliã.
De acordo com Cláudia, se trata de pessoas capazes, sem
envolvimento de nenhum menor de 18 anos e sem litígio. "Internamente não
havia dúvida de que as três pessoas consideravam viver como entidade familiar e
desejavam garantir alguns direitos. Minha dúvida é com as questões externas à
relação. Não há legislação que trate sobre o assunto. A aceitação envolve a
maturação do direito."
- Epa, aí virou suruba!
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