segunda-feira, outubro 08, 2012























O DIA QUE O DELÍRIO DO PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL E SUA PEÇA DE FICÇÃO VIRARAM REALIDADE

Estamos ainda no início do julgamento do mensalão pelo STF e certas frases pronunciadas por advogados que atuam na defesa dos réus têm chamado a atenção de muitos por sua agressividade – dirigida ao Ministério Público e, em especial, à figura do procurador-geral da República. Alguns exemplos: "o procurador-geral está falando bobagem", disse um advogado (o mesmo que qualificou a acusação do MP como “nazista”). Outro afirmou que o procurador-geral da República “não sabe redigir uma denúncia” . Mais: “esse memorial é uma vergonha”, “uma peça de ficção”, "ele está querendo corrigir as bobagens das alegações finais”. Outro: “acho que algum auxiliar do eminente procurador (...) teve preguiça mental de ler esses autos". Ainda segundo amplamente divulgado na imprensa, certo defensor vociferou que o procurador foi “ardiloso” e que agiu com "desonestidade intelectual".
Tal agressividade contrasta com a serenidade da sustentação oral feita pelo MPF no caso. Independentemente de qualquer prognóstico sobre o julgamento, o fato é que o procurador-geral foi, além de juridicamente preciso, extremamente respeitoso com os acusados e seus defensores (mesmo que, a rigor, algumas manobras e teses invocadas talvez não merecessem a deferência).
Lamentavelmente, tem sido prática corriqueira nos processos criminais no Brasil, nas mais variadas instâncias, agredir o acusador – leia-se, o Ministério Público ou a própria pessoa que ocupa o cargo de promotor de justiça ou procurador da República. O nosso sistema atual é bastante tolerante e a tendência é que esse tipo de postura seja vista pelos tribunais como um “legítimo exercício do direito à ampla defesa”. Não é.
Dentro de um processo judicial, a urbanidade é um dever imposto às partes e ao juiz. Para os advogados, o dever de urbanidade (para com juízes, membros do MP e qualquer outra pessoa que venha a participar de um processo) está expressamente previsto no artigo 33 do Estatuto da Advocacia e nos artigos 44 e 45 do código de ética da OAB, podendo acarretar uma punição disciplinar pela Ordem dos Advogados. Os códigos de processo penal e de processo civil, ao tratarem dos deveres das partes e seus advogados, estabelecem obrigação semelhante. Em casos mais graves, os achincalhes podem até mesmo caracterizar um crime contra a honra (artigos 138 a 140 do código penal).
Ainda que o processo penal seja o campo mais fértil para esse tipo de prática (e promotores de justiça e procuradores da República sejam os alvos mais óbvios), são também bastante comuns ofensas, em petições escritas ou sustentações orais, a advogados públicos, que representam o poder público nas mais diversas causas (advogados da União, procuradores dos Estados e
municípios, procuradores autárquicos e outros) e a delegados de polícia. Claro que há também excessos por parte de membros do MP, bem como de integrantes de diversas outras carreiras. Num caso ou noutro, age muito mal quem destrata o profissional que está do lado contrário.
Esse tipo de estratégia tem, geralmente, pouco ou nenhum efeito prático, simplesmente porque não sensibiliza quem vai julgar. O juiz deve decidir com base em critérios técnicos e jurídicos. Virulência ao referir-se a quem acusa (ou ao representante da parte adversa) não é um destes critérios. E não se ignore que, ao agredir gratuitamente a outra parte, o advogado pode deixar claro que “não tem uma tese alternativa” – o que indica, no mínimo, a fragilidade das razões de seu cliente. Um verdadeiro tiro no pé.
Talvez a estratégia valha para um público específico (a claque de sempre) ou para determinado tipo de cliente incauto, que pode se “entusiasmar” com essa forma de atuação de seu advogado. A esses réus desavisados, uma advertência: não costuma funcionar.
Em qualquer debate, a eficiência da argumentação não é medida por sua agressividade. Dentro de um processo, para convencer quem vai julgá-lo, não é preciso ser hostil ao opositor.
Não há justiça sem defesa, e tanto melhor que seja ela qualificada e contundente. Mas, para isso, não é preciso abrir mão da urbanidade nem da elegância. Parodiando o famoso guerrilheiro, “hay que defender, pero sin perder el respeto”.
Por Bruno Calabrich, Procurador da República em Brasília.

- Aliás, no país dos bacharéis ouço cada agressão e desrespeito, em nome do tal “amplo, geral e irrestrito direito de defesa e ao contraditório” que num país sério não ficaria barato!
- Aguardemos os ataques e desqualificação dos ministros que não engoliram que uma quadrilha tentasse desmoralizar as instituições republicanas!


SÓ MESMO NESTA REPUBLIQUETA É QUE BANDIDO PEITA A SUPREMA CORTE
- Como diria um dos meus irmãos, é o país onde o poste mija no cachorro, há muito tempo o cara já deveria ter sido condenado a trocentos anos pelo conjunto da obra e ainda se acha injustiçado. Vá pra lá com este prontuário pra ver o que acontece!

AMENIDADES
Diário de um bebum Ontem cheguei um pouco tarde em casa, com uns goró na cabeça.
Abri a porta, e me deparei com a dona Maria segurando uma frigideira na mão e disse:
- Pode ir dormir, eu não estou com fome não!
Saio do hospital em 15 dias.

OPINIÃO DO DIA
Se impõe a todos os cidadãos dessa República um dever muito claro: a de que o Estado brasileiro não tolera o poder que corrompe e nem admite o poder que se deixa corromper - disse ele, que continuou a enquadrar os mensaleiros:
Este processo criminal, senhor presidente, revela a face sombria daqueles que, no controle do aparelho de Estado, transformaram a cultura da transgressão em prática ordinária e desonesta de poder, como se o exercício das instituições da República pudesse ser degradado a uma função de mera satisfação instrumental de interesses governamentais ou desígnios pessoais. (ministro Celso de Mello – ao votar no processo do mensalão condenando a quadrilha de políticos – 01.10.2012)

REFLEXÕES DE UM APEDEUTA JURÍDICO, IDIOTA QUE PERDEU A MODÉSTIA
Tenho muito respeito (sem ironia) pela postura das eminentes ministras Carmen Lucia e Rosa Weber que, sem exibicionismos, demonstram o notório saber jurídico para integrar a Corte, mas, peço vênia da discordar da absolvição do núcleo da quadrilha de parlamentares, lideranças de seus partidos, que pegaram a propina do dinheiro sujo absolvidos por Suas Excelências por formação de quadrilha, tendo como fundamento o fato de não terem se organizado para prática permanente de crime e nem terem ameaçado a paz social.
Data vênia, se o Excelso Pretório vem reconhecendo a compra de apoio político, fica difícil entender como não praticaram crime permanente por toda a legislatura, por outro lado, se a Suprema Corte reconheceu que, no meio do dinheiro sujo havia recursos públicos que faltam para saneamento básico, educação, hospital e Segurança Pública, fica difícil não reconhecer que ameaçaram sim, a paz social e neste contexto de ameaça à paz social incluiria também a desmoralização das instituições republicanas, ou será que só se ameaça a paz social na ponta do fuzil?


HOMEM QUE MATOU A NAMORADA HÁ 25 ANOS TEM PENA REDUZIDA PELO TJDFT
Os desembargadores do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) concordaram em diminuir de 18 para 14 anos a pena de prisão para Marcelo Bauer. Ele matou a namorada, Thais Muniz Mendonça, em 11 de julho de 1987, com 19 golpes de faca e um tiro, depois de tê-la asfixiado com substâncias tóxicas, por ciúmes.
O comunicado do TJDFT diz que "o desembargador Roberval Belinati, relator do recurso, assinalou que, apesar da gravidade do crime, a redução da pena para 14 anos é direito do réu, porque somente uma circunstância judicial foi considerada desfavorável". O revisor do recurso, desembargador Silvânio Barbosa dos Santos, e o votante desembargador João Timóteo de Oliveira, acompanharam o voto do relator e concordaram com a redução da pena para 14 anos.
...
- É impressionante esta republiqueta, paraíso da impunidade, as penas já são frouxas e ainda temos os altos escalões do nosso mavioso Poder Judiciário para dar uma força, nem a tal soberania do júri popular eles respeitam!

Foi batido o martelo! A partir do ano que vem, a Globo vai transmitir não só os desfiles do Grupo Especial, mas também as escolas dos antigos grupos de acesso do Carnaval. Isso acaba com a transmissão do Carnaval de São Paulo, na sexta-feira e no sábado. Como a audiência não era lá essas coisas, a emissora resolveu acertadamente transmitir para o Rio os desfiles das agremiações cariocas.
Os grupos de acesso A e B viraram um só e agora se chama Série A, composto por 19 escolas. A mudança é parte de uma das estratégias da Globo para levantar a audiência das transmissões do Carnaval 2013.
- Ih, o que ela tratava como carne de terceira e empurrava para as coirmães (coirmães é ótimo, tem tudo a ver), agora, vai virar o maior espetáculo da terra!
- Será que a tia Lecy está nessa como comentarista das tias das escolas!

A BOA-VIDA DE NATAN DONADON, UM POLÍTICO CONDENADO NO SUPREMO
Em 2010, o STF sentenciou o deputado a 13 anos de cadeia. Mas ele continua livre – até para exercer o mandato
Toda terça-feira, ou quando dá, Natan Donadon veste seu melhor terno, ajusta o broche dourado na lapela, ajeita o topetinho e pega um avião até Brasília. Lá, encaminha-se – pelas beiradas, olhando para os lados – ao gabinete 239 da Câmara dos Deputados. Quando se encerra essa delicada operação, tranca-se em sua sala. Volta e meia orienta as secretárias a informar que não está. Sai apenas quando precisa votar no plenário, sempre com passinhos apressados, sempre pelos caminhos de uso exclusivo dos deputados. Vai e volta na mesma toada, tão veloz que é mais fácil encontrar um burocrata brasiliense dando expediente num domingo do que Natan dando mole no plenário da Câmara numa terça ou quarta-feira. Assim que cumpre suas obrigações em Brasília, no mais tardar na quinta-feira, Natan abandona o terno, esconde o broche – e volta rapidinho a Rondônia, Estado pelo qual foi eleito e onde mora. Natan não é paranoico nem tem preguiça de trabalhar. Natan tem medo de ser preso.
Natan é o primeiro parlamentar condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) à prisão por desvio de dinheiro público. Outros quatro deputados foram condenados nos últimos anos por crimes como sonegação fiscal ou de responsabilidade. Mas não foram ameaçados de prisão, porque seus crimes prescreveram ou as penas podiam ser cumpridas em regime semiaberto. Natan é – pelo menos até a proclamação da sentença do caso do mensalão – o único que pode ir para a cadeia. Em 28 de outubro de 2010, o STF decidiu que ele deve cumprir 13 anos e quatro meses de prisão por ter cometido os crimes de peculato e formação de quadrilha. Os ministros do STF entenderam que Natan ajudou a desviar R$ 8,4 milhões dos cofres da Assembleia Legislativa de Rondônia, entre 1995 e 1998. Apesar de o Supremo ser a última instância da Justiça, suas sentenças não são cumpridas imediatamente. Graças a um último recurso, capaz de atrasar a execução da pena, Natan pode exercer seu mandato, ainda que intranquilo, enquanto aguarda o julgamento derradeiro no STF. Entre dezembro de 2011 e 29 de junho deste ano, o julgamento desse recurso foi adiado dez vezes. Natan torce pelo 11º adiamento.
Sua liberdade, ainda que provisória, tem seu preço. Especialmente para os contribuintes. Desde que assumiu seu primeiro mandato pelo PMDB, há nove anos, com 35 de idade, Natan nunca se destacou pela argúcia política ou pela exuberância de suas ideias. No atual mandato, já condenado, proferiu apenas 400 palavras na tribuna. Não apresentou ou relatou nenhum projeto relevante. Sua especialidade, assim como de muitos colegas, é outra: gastar dinheiro público. As 400 palavras de Natan na tribuna já custaram, entre salários e despesas de gabinete, cerca de R$ 1 milhão aos cofres públicos. Sem contar os salários de seus assessores – entre eles, dois parentes. No gabinete de Natan, porém, encontra-se somente um motorista.
Para encontrá-lo no Congresso, ÉPOCA teve de correr. Flagrou-o num dos trotes na saída do plenário. Ele ficou nervoso. Não se acalmou nem após descobrir que não fora pilhado por um policial carregando uma ordem de prisão. Natan não gosta de falar sobre sua condenação. Para relaxar, sorri como se estivesse se divertindo e dá tapinhas pesados no peito e no braço do interlocutor durante a conversa. No encontro, repetiu uma dúzia de vezes uma pergunta feita a ele, como procurasse ganhar tempo para responder. “Se fico ansioso quando o Supremo vai julgar meu caso?”, diz, dando uma risadinha. Natan dá um tapinha no ombro, empertiga-se, leva a mão ao queixo: “É uma boa pergunta... Se fico ansioso? Você quer saber se fico ansioso? Confio na Justiça e na justiça divina (ele é evangélico). O Supremo está analisando meu caso com muito cuidado, porque é uma coisa importante, é a vida da pessoa”.
Até ser condenado pelo STF, Natan não se escondia assim. Ao contrário, aproveitava as poucas oportunidades disponíveis para aparecer. Um de seus costumes era subir à mesa diretora e atuar como presidente da Câmara nas sessões em que o plenário estava vazio. “Agora, nem isso ele faz mais”, diz um colega. Antes, costumava tomar o microfone e cantar em jantares do PMDB. Hoje, é pouco visto até nas reuniões partidárias. Natan só se permite aparecer um pouco quando é para cantar. Recentemente, cantou num evento pequeno na Câmara. Fez até um terceto com a dupla Marcos e Gustavo num show. Ele solta seus vibratos mesmo nas festas agropecuárias em Rondônia – às quais destina verbas públicas com suas emendas ao orçamento da União. Nelas, Natan costuma cantar ao lado da principal atração da noite.
A condenação por corrupção tornou Natan conhecido. Ele é o maior expoente de uma família que domina a política na região conhecida como cone sul de Rondônia. Por lá, os Donadons são alvo de denúncias de corrupção e nepotismo. Natan ganhou seu primeiro cargo público do pai, Marco Donadon, quando este era prefeito de Colorado do Oeste. Depois, o irmão Marcos o nomeou diretor da Assembleia. Quando foi prefeito de Vilhena, seu primo Marlon Donadon só demitiu 13 parentes depois de ser obrigado por uma decisão judicial. Entre os parentes empregados por Natan em seu gabinete está Márcio Antonio Donadon Batista. ÉPOCA perguntou a Natan, por telefone, sobre a contratação de Márcio Antonio. “Não vou te responder isso”, disse ele. “Você é maligno. Meu espírito percebeu que seu espírito é maligno!”
Enquanto não vai para a cadeia, Natan canta. Uma de suas músicas favoritas chama-se “Boate azul”, composta pela dupla João Mineiro e Marciano e executada por artistas consagrados, como Milionário e José Rico, Bruno e Marrone e Michel Teló. Diz o seguinte: Sair de que jeito/se nem sei o rumo para onde vou. Pela 11ª vez, caberá ao Supremo definir esse rumo.
- É ou não é um escárnio!


SINDICATO DOS BANCÁRIOS PAGA PARA PIQUETEIROS GARANTIREM MANIFESTAÇÕES
O dia nem amanheceu e a buzina já está tocando na porta da pedagoga Denise Arruda, 29 anos, que está desempregada há quase seis meses. Do lado de fora, o carro com a logomarca do Sindicato dos Bancários de Brasília está na terceira parada, à cata dos contratados que vão dar vida ao movimento grevista iniciado em 18 de setembro. Com a promessa de receber R$ 40 por dia, mais alimentação, ela está comprometida a seguir à risca a missão que lhe foi imposta: fazer muito barulho nos piquetes programados em frente a agências bancárias para evitar a entrada de trabalhadores. Se for necessário, deve partir até para o uso da força. Não poderia perder aquele ganha-pão. %u201CSer grevista de aluguel até que é emocionante. Vou defender o direito a aumento de salários. Os bancos estão cheios de dinheiro. Podem repartir um pouquinho com seus funcionários%u201D, diz, sob a condição de usar um pseudônimo.
...
- Esta terra de Macunaíma sempre se reinventando!
- Mas vem cá, e se a polícia pintar a baixar a porrada leva um capilezinho extra por acidente de “trabalho” ou no mensalinho já está incluída a periculosidade?!

TEMPLOS BUDISTAS EM BANGLADESH SÃO INCENDIADOS APÓS PUBLICAÇÃO NO FACEBOOK
Ao menos cinco templos budistas em Bangladesh foram incendiados, assim como 15 casas da cidade de Ramu e em povoados nos arredores, após uma multidão de 25 mil muçulmanos protestar contra a publicação no Facebook de uma foto ofensiva ao islã.
...
- Não sei não, mas a cada mídia que for publicada e estes neuróticos cismarem de tacar fogo, o mundo vai acabar antes do previsto, no final de 2012!
- Divido minha preocupação com a do escritor Alberto Villas, outro dia no programa do Jô, tomara que não traduzam para o árabe a marchinha Cabeleira do Zezé, do João Roberto Kelly, senão vão querer tacar fogo no nosso Brasil varonil!

FAMÍLIA GUINLE
Todas as obras arquitetônicas construídas pelos Guinle, no início do século XX, serão retratadas no livro “Palácios Guinle”, organizado por Fabio da Silva Mello.
O livro vai contar ainda a história da famosa família carioca. O MinC autorizou a captação de R$ 450.019 pela Lei Rouanet. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 29.09.2012)
- Fala sério, é ou não é um país patrimonialista, qual seria a importância cultural, senão para apropria família de fidalgos, a ponto da republiqueta conceder benesses com o dinheiro público?!
- Ah este reino de Avilan!


ISAÍAS LIVRE
O TJ do Rio recorreu ao STJ contra a decisão do juiz Marcelo Meireles Lobão, da 3ª Vara Federal de Rondônia, de conceder liberdade condicional ao traficante carioca Isaías da Costa Rodrigues, o Isaías do Borel.
Condenado a 40 anos e 11 meses em regime fechado, Isaías cumpre pena, atualmente, na penitenciária federal de Porto Velho. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 02.10.2012)
- Das duas uma, ou Sua Excelência não está ligando o nome a pessoa ou ... deixa pra lá. Se bem que tem nobre desembargador daqui que não se constrange em conceder benefícios a bandidagem fartamente conhecida!

A VEZ DE UM TUCANO
O STJ se prepara para julgar em brevíssimo tempo processo sobre as relações do governador de Goiás, Marconi Perillo, com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. A abertura do processo foi feita a pedido do próprio tucano. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 01.10.2012)
- Ótimo, quando mais quadrilha de político na cadeia tanto melhor para as instituições e que, aos moldes do STF, que a Egrégia Corte seja rigorosa com esta quadrilha que envolve até mafioso que tomou de assalto o governo de Goiás!

O SNI E OS GAYS
Um relatório do SNI de 1972, descoberto pelo historiador Douglas Attila Marcelino, mostra, mais uma vez, a implicância da ditadura com os gays.
Lá diz que “não se compreende que a competição por Ibope justifique a invasão dos lares por essa estranha
fauna, vez que, na programação nobre do domingo, (...) deixa as alternativas de Clóvis Bornay, no Programa Silvio Santos; Denner, no Programa Flávio Cavalcanti; ou o costureiro Clodovil, na Buzina do Chacrinha.”
Falsete...
O relatório diz ainda que a “masculinidade dúbia dos citados personagens pode ser confirmada pelos trejeitos femininos, expressões faciais duvidosas e voz em falsete”. É. Pode ser. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 30.09.2012)
- Como contemporâneo dos anos de chumbo, suas presenças na telinha nunca me incomodaram nem influíram na minha sexualidade o que me incomodava e dava até pavor eram as figuras dos ditadores de plantão com seus vassalos civis e suas atrocidades, como por exemplo, o “suicidamento” do jornalista Vladimir Herzog!

TUCANO JÁ BUSCA APOIO DE PARTE DO PT NO RECIFE
Segundo colocado na disputa pela Prefeitura do Recife, o tucano Daniel Coelho já espera contar com o apoio informal de parte do PT pernambucano em eventual segundo turno contra o líder nas pesquisas, o candidato do PSB, Geraldo Júlio, apoiado pelo governador Eduardo Campos (PSB).
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- No popular, tudo farinha do mesmo saco. Em outros lugares para os tucanos o PT é uma quadrilha de mensaleiros!

PREPOTÊNCIA
No início da noite de ontem, o juiz José Luciano de Assis, de Macapá, proibiu a divulgação de uma pesquisa do Ibope.
Aos advogados do instituto, o meritíssimo sentenciou:
— O resultado dessa pesquisa não interessa ao Judiciário do Amapá.
Assis é um dos maiores amigos do governador Capiberibe, cuja candidata à prefeitura da capital não aparece bem nas pesquisas. (coluna nhenhenhém – O Globo – 06.10.2012)
- Nada mais surpreende no Reino de Ávilan

CANDIDATA É PRESA PORTANDO SANTINHOS COM COCAÍNA, NO AMAZONAS
Prisão ocorreu após patrulhamento de rotina da Rocam, em Itacoatiara.
TRE-AM afirma que candidata estava com 11 papelotes de cocaína.
MESÁRIO É DETIDO POR DEIXAR SALA DE VOTAÇÃO PARA FUMAR MACONHA NO PR
Caso aconteceu em um colégio eleitoral do bairro Bacacheri, em Curitiba.
Um outro rapaz foi preso por promover boca de urna.
- Tá tudo dominado!

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