domingo, outubro 07, 2012



























VOTA BRASIL





FORMATO INÉDITO DE CAMPANHA  ELEITORAL



AMENIDADES
O sujeito, viajando a trabalho está sozinho no hotel, uma noite chuvosa, nada que preste na TV. Fuça as gavetas e encontra uma Bíblia. Folheia desinteressado, até que lê alguma coisa que o deixa muito animado. Pega o telefone e liga para a recepção.
- Recepção, Elizângela, boa noite.
- Boa noite, Elizângela, tem os horários dos ônibus aí?
- Não senhor infelizmente. Mas posso tentar conseguir o número da rodoviária para o senhor...
- Oh! Não me chame de senhor, não sou tão velho assim. E você, tem uma voz muito agradável, que idade tem?
Conversa vai, conversa vem ele acaba passando a cantada e a garota vai ao seu quarto. Aí foi só mais uns chameguinhos e eles acabam transando. Depois da transa, ela ri:
- Puxa, quem diria, mal nos conhecemos e acabamos fazendo amor...
- Eu sabia que ia acontecer - responde o nosso herói.
- Sabia?! Mas... como?
- Estava escrito na Bíblia...
- Na Bíblia????!!!! Mas como?? Em que capítulo? Em que versículo?
- Não, não... aqui, na contracapa, escrito à mão em letras garrafais:
"A ELIZÂNGELA DA RECEPÇÃO
É MUITO GOSTOSA E
LIBERA FÁCIL-FÁCIL!!"


PREFEITO E EMPRESÁRIOS SÃO INDICIADOS EM LONDRINA

ASSISTENCIALISMO AINDA É A RECEITA DE CANDIDATOS PARA TER VOTOS

SC: PREFEITO, VICE E VEREADOR SÃO PRESOS POR PROPINA DE EMPRESÁRIO

NOVO PREFEITO DE SP HERDARÁ MAIOR ENDIVIDAMENTO ENTRE PRINCIPAIS ORÇAMENTOS
O futuro prefeito de São Paulo herdará, a exemplo de seus últimos três antecessores, o caso mais grave de endividamento entre os maiores orçamentos do país.
Desde a década passada, a dívida paulistana se mantém em patamar igual ou superior ao dobro da receita anual do município, muito acima do teto fixado pela legislação.
Proibida pela Lei de Responsabilidade Fiscal de obter novos empréstimos, a prefeitura não consegue acompanhar o ritmo de expansão dos investimentos públicos dos últimos anos.
A dívida soma R$ 58 bilhões, a maior parte dela com a União, que socorreu financeiramente a cidade em 2000, quando a dívida, na casa dos R$ 11 bilhões, era tida como impagável com os juros da época. Pelos limites legais, o valor não deveria ultrapassar R$ 35 bilhões, ou seja, 120% da receita de R$ 29 bilhões contabilizada em 2011.
...
- Só pode ser pelo alto espírito público e patriotismo que eles matem e morrem por causa do cargo!
- Agora, faça uma auditoria séria e rigorosa pra ver quanto deste montante não foi desviado para o bolso de alguém!

APENAS 12% DOS DEPUTADOS QUE DISPUTAM ELEIÇÃO PEDIRAM LICENÇA
SÃO PAULO - Nove em cada dez deputados estaduais e federais que disputam eleição este ano estão em campanha sem ter se licenciado do mandato. No total, são 258 políticos que concorrem aos cargos de prefeito ou vice — 87 da Câmara dos Deputados e 179 das Assembleias Legislativas —, sem abandonar o contracheque parlamentar. O grupo representa 88% do total de deputados que estão em campanha eleitoral. Ou seja, apenas 37 se afastaram das tarefas legislativas para tentar cargo no Executivo. Embora a lei permita a parlamentares fazer campanha no exercício do mandato, levantamento do GLOBO constatou que a legalidade tem sido usada em muitos casos para mascarar condutas condenáveis.
Foi constatado, país afora, que parlamentares cumprem agenda de candidato nos horários em que deveriam estar trabalhando no Legislativo, já que não pediram afastamento. A prática é criticada por analistas políticos e até por colegas fora da campanha.
No Piauí, por exemplo, deputados faziam corpo a corpo com eleitores ou davam entrevistas como candidatos na hora da sessão plenária na Assembleia Legislativa. No Amazonas, um deputado pedia votos a mais de 600 quilômetros do Legislativo enquanto uma das sessões acontecia. Em São Paulo, um deputado fez visita a um bairro da cidade onde é candidato e faltou à única reunião semanal da Comissão de Educação, da qual é membro.
A principal razão para o baixo número de licenças durante o período eleitoral — somente 12% solicitaram afastamento até agora — é salarial. As regras variam de estado para estado. No geral, o afastamento não é remunerado pelas assembleias; portanto, afastar-se da cadeira de parlamentar para disputar uma prefeitura significa, no caso dos deputados estaduais, cerca de R$ 20 mil a menos no contracheque.
Menos trabalho, mesmo salário
Muitas assembleias encontraram soluções caseiras para permitir ao deputado fazer campanha mesmo no exercício do mandato. Uma delas é a redução dos dias de trabalho durante a eleição, mas sem cortes no contracheque. O Senado, onde cinco dos 81 parlamentares são candidatos, instituiu o expediente da “semana do esforço concentrado”. Fora desse período, os senadores ficam liberados para atuarem nas eleições.
Em Rondônia, os deputados estaduais decidiram cortar uma das três sessões semanais do plenário. Desde agosto, os parlamentares não precisam aparecer na Casa às quintas-feiras. Em Sergipe, a mesma proposta está sendo discutida. No Paraná, os deputados aprovaram na semana passada uma espécie de recesso branco para a primeira semana de setembro, quando se dedicarão à campanha eleitoral. Em Santa Catarina, há sessões no Legislativo uma semana por mês, em agosto e setembro. Os deputados dizem que anteciparam o trabalho do segundo semestre no primeiro para dar mais tempo para se dedicarem às candidaturas.
Santa Catarina, Paraná e Sergipe estão entre as 18 Assembleias Legislativas do país onde 100% dos deputados candidatos estão fazendo campanha no cargo. Um em cada cinco deputados eleitos em 2010 concorre nesta eleição.
Em Pernambuco, missões autorizadas
Já Pernambuco encontrou uma saída para evitar que as faltas reduzam o salário dos deputados. Trata-se da “missão autorizada”, nome dado para atribuições legislativas que justificam a ausência do parlamentar em plenário, normalmente para marcar presença em eventos oficiais. Exame na lista de frequência em agosto mostrou que foram 296 ausências com essa justificativa nos primeiros 28 dias do mês. Apesar da efervescência da campanha, não foi registrada falta por motivo eleitoral.
No maior legislativo estadual do país, São Paulo, não houve uma decisão institucional para proporcionar aos deputados mais tempo para a campanha. Ela acontece de maneira velada. Em agosto, das 14 sessões ordinárias realizadas por lá, mais da metade (8) foi encerrada antes do término do que os legisladores chamam de grande expediente — quando começam, de fato, discussões de projetos e votações. Cinco delas duraram apenas uma hora, e os deputados presentes foram liberados.
Em minas, média de 70% de faltas
Em Minas Gerais, os 15 deputados candidatos faltaram, em média, a sete de cada dez sessões ordinárias em julho e agosto. Apesar de o regimento da Casa prever o pagamento do salário proporcional ao comparecimento às sessões e à participação nas votações, nenhum parlamentar sofreu desconto.
— Infelizmente, a visão da maioria dos parlamentares é carreirista e de pouco espírito público no Brasil. Pedir licença nesses casos seria uma questão de bom senso para deixar as coisas claras. O exercício do mandato e uma candidatura têm naturezas muito distintas — disse o diretor do Instituto Ágora em Defesa do Eleitor e da Democracia, Gilberto de Palma.
A dificuldade para conciliar as agendas de deputado e candidato, sem prejuízo de uma delas, é a principal justificativa de quem opta por se afastar do mandato temporariamente.
— No meu caso, se mostraram atividades incompatíveis. Se você quer ganhar a eleição, tem que fazer uma agenda extensa de compromissos, tem campanha o dia inteiro. Não acho certo ir na hora do almoço assinar o ponto na Assembleia e sair para fazer campanha — disse o deputado estadual licenciado Donisete Braga (PT), candidato a prefeito em Mauá (SP).
O deputado estadual em Minas Gerais Paulo Guedes (PT), que disputa a prefeitura de Montes Claros, discorda:
— Dá para conciliar as duas atividades. Tenho ido a Belo Horizonte nas terças e quartas-feiras. É lógico que fica um pouco prejudicado o trabalho na Assembleia em todas as eleições. Mas a gente conta com apoio da equipe do gabinete e se concentra no mais importante — afirma Guedes.
Em Mauá (SP), João Paulo Rillo (PT), que disputa a prefeitura, optou por corpo a corpo com eleitores a ir em sessões de plenário e reuniões da Comissão de Educação. O coordenador da campanha, Carlos Aparecido da Silva, negou que ele tenha feito eventos no horário de trabalho. Mas fotos publicadas no site dele mostram o deputado em caminhada pelo bairro Cidadania, às 16h30m, no dia 15. Ele só pediu licença terça-feira passada.
Em Mato Grosso, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral denunciou ao Ministério Público casos suspeitos de candidatos que estariam usando servidores de seus gabinetes para trabalhar na campanha. Seis dos 24 deputados estaduais disputam o pleito municipal este ano.
- Diga pro seu patrão que está em campanha política em nome da “democracia” e deixe de ir trabalhar pra ver o que acontece!


CONGRESSO FICA PELO MENOS 15 DIAS SEM VOTAÇÕES DEVIDO À ELEIÇÃO
primeiro turno das eleições municipais ocorre no próximo domingo (dia 7 de outubro), mas para senadores e deputados federais, a dedicação às eleições já teve início há algumas semanas. E na semana que antecede a votação para prefeitos e vereadores nos municípios, com os parlamentares em plena campanha eleitoral nas bases e sem pendências do governo a votar, as duas Casas do Congresso devem permanecer vazias, sem decisões legislativas.
http://g1.globo.com/politica/noticia/2012/09/congresso-fica-pelo-menos-15-dias-sem-votacoes-devido-eleicao.html



PREFEITA E VEREADOR DE SÃO JOÃO DA BARRA SÃO PRESOS POR COMPRA DE VOTOS
RIO - A Polícia Federal prendeu na madrugada desta quarta-feira a prefeita de São João da Barra (RJ) Carla Machado e o vereador Alexandre Rosa, ambos do PMDB, por suspeita de compra de votos. Eles foram detidos após um comício na localidade de Grussaí.



DISQUE-DENÚNCIA JÁ RECEBEU 129 RELATOS DE TENTATIVAS DE INTERFERÊNCIA DE TRAFICANTES E MILICIANOS NAS ELEIÇÕES
O Disque-Denúncia (2253-1177) recebeu até as 18h da última quinta-feira 129 denúncias sobre tentativas de interferência no processo eleitoral por parte de milicianos e traficantes. Do total, dois terços (66%) foram de pressões feitas por milícias, num total de 86 casos. Sobre a interferência do tráfico, chegaram ao serviço 45 denúncias.
De acordo com o levantamento, feito a pedido do EXTRA, o bairro mais citado nos casos relacionados a milícia foi Realengo, na Zona Oeste. Em seguida, aqueles com mais denúncias sobre interferência eleitoral são Campo Grande, Santa Cruz, Magalhães Bastos e Taquara, todos também na Zona Oeste.
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TRÁFICO COBRA ATÉ R$ 50 MIL PARA CANDIDATO FAZER CAMPANHA
Em Itaboraí, negociação incluiu construção de quadra; milicianos também criaram ‘pedágio’

EM RECIFE, BINGO É UMA DAS SUSPEITAS CONTRA CANDIDATO DO PSB
TUCANO FOI ACIONADO POR PECULATO E USO DE DOCUMENTOS FALTOS

CABO ELEITORAL É DETIDO COM DINHEIRO NA CUECA EM MANAUS
Segundo a Polícia Federal, ele carregava material de campanha de vereadora do PT

POLÍCIA CIVIL APREENDE ARMA EM CASA DE VEREADOR SUSPEITO DE ASSASSINATO
Policiais acreditam que candidato a vereador em Cachoeiras de Macacu foi morto por rival


TRE-RJ APREENDE R$ 5 MIL EM CARRO DE CANDIDATOS EM MAGÉ
Também foram encontrados títulos de eleitor e fichas de cadastramento com dados de eleitores


 

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