sexta-feira, abril 19, 2013




























































































































































MINISTRO JOSÉ EDUARDO CARDOZO SE REÚNE NA BOLÍVIA POR CORINTIANOS
Ele questiona a situação em que se encontram os 12 torcedores presos há quase dois meses
SUCRE - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, se reuniu com autoridades do governo boliviano nesta quarta-feira e questionou a situação em que se encontram os 12 corintianos presos em Oruro há quase dois meses. O encontro aconteceu na cidade de Sucre, sede do poder Judiciário, com o procurador-geral da Bolívia, Ramiro Guerrero.
Cardozo também se reuniria com o ministro do Interior, Carlos Romero, em La Paz, sede do Governo. "Temos um profundo respeito pela justiça boliviana e queremos colaborar para que possamos ter uma justiça com respeito às decisões do Poder Judiciário Boliviano", disse Cardozo depois de se reunir com Guerrero, segundo a rádio católica Fides.
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- Nunca vi tanto empenho da republiqueta constitucionalíssima, não me surpreenderei se sair daqui também uma comitiva de guardiões da Constituição “Cidadã” pra interferir na soltura dos inocentes “torcedores”!
- Enquanto os cidadãos de bem vão tombando nas ruas do Brasil varonil, assassinados por bandidos cruéis, menores e maiores, as leis continuam frouxas, o Judiciário leniente e os “iluminados” passando a mão pela cabeça da bandidagem!







AMENIDADES
A loira entra correndo em casa e grita:

— Papai, papai! Eu vi dois ladrões roubando nosso carro!
— E você é capaz de reconhecê-los, filha?
— Não! – ela responde. E continua, toda feliz: – Mas eu anotei a placa!

* "A população brasileira libertou-se dos escuros porões da ditadura, mas ainda há escuridão para boa parte da população. Há crianças sem esperança, idosos sem sonhos, há miséria, exclusão, há moradores de rua e gente que não tem o que comer. Grande parte dessa carestia é resultante da prática de crimes contra a administração, delitos econômicos, sonegação fiscal. Nosso compromisso é reverter essas mazelas". (O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Marcio Elias Rosa - http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,proposta-que-impede-mp-de-investigar-so-interessa-a-corruptos-dizem-promotores,1020216,0.htm)
* "É preciso saber que essa PEC interessa aos corruptos, aos malfeitores, àqueles que agridem a sociedade.  Nós temos um caso célebre, onde infelizmente um malfeitor, um criminoso, um corrupto, remete dinheiro ao exterior e tem ordem de prisão expedida pelas principais cortes internacionais e no Brasil é um dos principais defensores dessa PEC da Impuinidade, não sem razão, pois é o principal beneficiário dela." Todos esses processos com esta PEC serão anulados. E nós temos um caso mais grave, em que houve participação do Ministério Público, do Tribunal de Contas, da controladoria, que é o chamado caso do mensalão. E está claro que essas pessoas (réus condenados), com essa PEC, poderão ser beneficiadas" (O presidente da Associação Paulista do Ministério Público, Felipe Locke Cavalcanti - http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,proposta-que-impede-mp-de-investigar-so-interessa-a-corruptos-dizem-promotores,1020216,0.htm)

* O procurador de Justiça Mário Luiz Sarrubbo disse que a proposta "resulta da associação perversa e criminosa da cobiça cega de um capitalismo de vale-tudo com um Estado corrupto e incompetente". (Andrey Borges de Mendonça, procurador da República em São Paulo - http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,proposta-que-impede-mp-de-investigar-so-interessa-a-corruptos-dizem-promotores,1020216,0.htm)

O ESTRANHO CASO DO INGLÊS QUE LEWANDOWSKI MANDOU PRENDER E DEPOIS SOLTAR
05/04/2013 22h4305/04/2013 22h43
O britânico Michael Misick foi detido pela Polícia Federal no aeroporto do Rio de Janeiro quando tentava embarcar para São Paulo
Às 6 horas do dia 7 de dezembro do ano passado, o britânico Michael Misick foi preso por duas equipes da Polícia Federal no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, quando tentava embarcar para São Paulo. Os policiais cumpriam ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski. Dias antes, Lewandowski fora alertado pela Embaixada do Reino Unido de que havia um mandado de prisão contra Misick, expedido pela Justiça britânica nas diminutas Ilhas Turcos e Caicos, no Caribe. As 40 ilhas que formam o pequeno arquipélago são um protetorado britânico do tamanho de Belém, Pará, que vive do turismo em suas praias exuberantes. Misick, natural de lá, foi primeiro-ministro das Ilhas entre 2003 e 2009. Ele fugiu para o Brasil há dois anos, depois que as autoridades britânicas descobriram que cobrava propina de empresários interessados em abrir resorts nas Ilhas – e pouco antes de a Justiça de lá mandar prendê-lo por corrupção e formação de quadrilha. Misick, que tem uma fortuna avaliada em US$ 180 milhões, recebeu, de oito empresários, ao menos US$ 16 milhões em suas contas nos Estados Unidos. Em contrapartida, o governo que ele chefiava autorizou a construção de resorts de luxo frequentados por famosos, como Bill Gates e Bruce Willis.
O Reino Unido, valendo-se de um tratado de extradição assinado com o Brasil, pediu a Lewandowski, relator do processo, que devolvesse Misick às Ilhas Turcos e Caicos. Nesses casos, a lei prevê a prisão como primeira etapa da extradição, para assegurar que o estrangeiro não fuja – o que se cumpriu naquele dia no Aeroporto Santos Dumont. Para completar a extradição, bastava que, em seguida, o Reino Unido enviasse ao Brasil um pedido formal, repleto de assinaturas burocráticas, e documentos do processo contra Misick. O Reino Unido mandou a papelada, mas Lewandowski não mandou Misick para os ingleses. Mandou Misick para casa.
O caso de Misick, que era apenas inusitado, ficou estranho no começo de fevereiro. No dia 6, apesar de um parecer contrário da Procuradoria-Geral da República e da tradição do Supremo nesses casos, Lewandowski, citando um atraso do Reino Unido no envio do pedido de extradição ao Brasil, mandou soltar Misick. “Diante do descumprimento das formalidades essenciais por parte do Estado Requerente (o Reino Unido), previstas no tratado, para a manutenção da prisão do extraditando, consigno que a expedição do competente alvará de soltura em favor deste é medida que não pode ser postergada”, escreveu. Em situações como essa, os ministros do Supremo, cientes dos labirintos da burocracia de Brasília, costumam manter a prisão, concedendo novo prazo às autoridades do país interessado. A inovação jurídica de Lewandowski virou constrangimento diplomático dias depois, quando o Ministério da Justiça repassou ao Supremo a papelada do Reino Unido – que fora entregue ao Itamaraty no dia 28 de janeiro, antes de vencer o prazo de 60 dias, estabelecido no tratado entre os dois países. Os britânicos agiram corretamente: o tratado prevê que a papelada seja entregue ao Estado brasileiro, não à Suprema Corte. Pelo tratado, mesmo que o Reino Unido tivesse entregado a papelada após o prazo, a extradição voltaria a tramitar normalmente, assim que os documentos chegassem.
(Antes de continuar com o estranho caso, é importante fazer um parêntese. Misick contratara um advogado para defendê-lo no STF: Luiz Eduardo Green­halgh, ex-deputado pelo PT de São Paulo. Seria um advogado para lá de comum, não fosse seu privilegiado acesso aos gabinetes de Brasília ocupados por petistas, sobretudo os petistas de São Paulo. Lewandowski, que é de São Bernardo do Campo, mesma cidade do ex-presidente Lula, foi nomeado para o Supremo com o apoio do PT paulista – o PT de Greenhalgh. Fecha parêntese.) 
Diante da descoberta de que o Reino Unido não havia sequer estourado o prazo, o que fez Lewandowski? Manteve sua decisão – e foi além. No dia 18, suspendeu o processo de extradição até que o Ministério da Justiça avaliasse um recurso de Greenhalgh, que pediu ao governo Dilma refúgio político a Mi­sick. Nesse momento, Lewandowski inovou novamente. É, no mínimo, incomum que se suspenda uma extradição até que se esgotem todos os recursos de um refúgio. Quando chegou ao Brasil, ainda em 2011, Mi­sick disse que estava sendo investigado por “lutar contra a ditadura britânica e pela independência” de Turcos e Caicos. Nada disse sobre os comprovantes de propina.
No ano passado, o refúgio foi negado pelo Conselho Nacional de Refugiados (Conare), o órgão do governo que decide sobre esses assuntos. Pelas leis brasileiras, se o Conare tivesse decidido que Misick merecia o refúgio, em virtude de uma perseguição política em seu país, o processo de extradição no Supremo seria extinto. Mas não foi o que aconteceu. Greenhalgh recorreu, então, ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, também do PT paulista, que poderia reverter a decisão do Conare. Embora tenha sido aconselhado por assessores a não dar o refúgio, Cardozo não tem prazo para decidir isso – o que pode garantir a liberdade de Misick indefinidamente. No célebre caso do refúgio do guerrilheiro Cesare Battisti, o italiano permaneceu preso não só após o Conare negar-lhe o refúgio, mas também depois que o então ministro da Justiça, Tarso Genro, reviu essa decisão e lhe concedeu asilo político.
Na mesma decisão do dia 18 de fevereiro, Lewandowski aproveitou para dizer por que soltara Misick: “A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal permite o afastamento dessa regra (a prisão) em casos excepcionalíssimos”. O que torna o caso de Misick excepcionalíssimo? Lewandowski não explica. Diz apenas que “a prisão (...) para fins de extradição também se submete aos princípios da necessidade, razoabilidade e proporcionalidade, devendo ser avaliada, caso a caso, a necessidade de sua imposição”. Lewandowski determinou, contudo, que Misick entregasse o passaporte à Justiça, proibiu-o de deixar o Estado de São Paulo e lhe impôs visitas semanais a um juiz. Dias depois, a Procuradoria-Geral da República pediu a Lewandowski que reconsiderasse essa decisão e mandasse prender Misick novamente. Em vão. “O pedido (de extradição) foi formalizado, não há excesso de prazo, pois o processo de extradição recém teve início, não se vislumbra prescrição nem deficiência na documentação apresentada (pelo Reino Unido). Não há notícia de que (Misick) tenha algum problema de saúde”, diz a Procuradoria-Geral da República, argumentando também que o pedido de refúgio não é motivo para manter Misick solto. O governo do Reino Unido também recorreu. Os britânicos temem que Misick fuja. “A simples retenção do passaporte e a obrigação de se apresentar à Justiça a cada sete dias não são medidas bastante efetivas”, dizem, em petição, os advogados do Reino Unido. Procurado, o advogado que representa o Reino Unido no STF, Antenor Madruga, não quis se pronunciar.
Lewandowski diz que a atuação de Greenhalgh não fez diferença no caso: “Recebi Greenhalgh como recebo todos os advogados. Recebi também as autoridades britânicas”. O ministro diz que o entendimento do Supremo sobre a prisão em casos de extradição está mudando. “Um indivíduo não pode ficar preso indefinidamente, sem prazo. Isso é inconcebível. É preciso respeitar as garantias individuais”, diz Lewandowski. “Entre mantê-lo preso indefinidamente e soltá-lo, optei por um caminho intermediário. Ele está confinado ao Estado de São Paulo e sob vigilância da Polícia Federal.” Será? “Não estamos monitorando se Misick cumpre as obrigações estabelecidas pelo STF. Ficamos de olho em qualquer notícia sobre ele, já que ele está no Cadastro de Procurados da Interpol, mas não o monitoramos tão de perto”, diz o delegado da PF Orlando Nunes, um dos chefes da Interpol no Brasil.
A preocupação humanista de Lewandowski é recente. Há três anos, ele aceitou um pedido da Polônia para prender o comerciante Krzysztof Dechton, que emigrara para o Brasil havia dez anos, era casado com uma brasileira e tinha com ela um filho de 3 anos. Dechton era acusado pelo governo polonês de ter falsificado documentos para obter um empréstimo que lhe permitisse comprar um computador e uma impressora. O polonês foi preso na véspera do Natal. Na mesma época, a Polônia enviou pedidos de extradição semelhantes ao mundo inteiro – havia pedidos de extradição por furto de barras de chocolate e de celular. Nesse caso, Lewandowski foi duro: “(Dechton) tem a personalidade voltada para a prática reiterada de crimes, tendo buscado, no Brasil, refúgio para garantir sua impunidade. A prisão faz-se necessária, também, pois, como se percebe dos autos, o cidadão estrangeiro evadiu-se logo após a prática dos delitos, de modo que não se pode esperar que, solto, aguardará o julgamento, seja qual for a decisão, ao final, tomada por esta Suprema Corte”. O polonês ficou preso numa cela comum em Salvador, na Bahia, até que a Polônia desistisse de formalizar o pedido de extradição. A prisão do polonês durou quatro meses. Seu advogado não era o petista Luiz Eduardo Greenhalgh.
 
- De há muito este apedeuta jurídico verifica  que o nobre e eminente ministro toma decisões estranhas, mas estranhíssimas mesmo, que foge ao entendimento deste humilde e ignaro blogueiro!
- Mas, com certeza, o corrupto estará sentado em sua casa ordeira e respeitosamente esperando a decisão de sua extradição!
EX-PRIMEIRO MINISTRO DE ILHA CARIBENHA É PRESO PELA PF EM SP
5/04/2013 21h06
Ordem de prisão partiu do ministro do STF Ricardo Lewandowski.
Para advogado, prisão é 'desnecessária' porque cliente não queria fugir.
A Polícia Federal informou que prendeu no último final de semana, em um flat na Vila Olímpia, em São Paulo, Michael Misick, ex-primeiro-ministro das Ilhas Turcos e Caicos, no Caribe.
Misick, primeiro-ministro da ilha caribenha entre 2003 e 2009, é acusado de corrupção e formação de quadrilha em processo que tramita na Justiça do Reino Unido - a ilha é território britânico.
A prisão foi ordenada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski na última sexta (12). Na decisão, o magistrado afirma que havia "risco de fuga iminente".
"Veio ao meu gabinete a informação, prestada por órgãos de segurança responsáveis pelo monitoramento do extraditando, de que há risco de fuga iminente de Michal Eugene Misick", afirmou Lewandowski ao justificar a necessidade da prisão.
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- Então tá, deve ser apenas coincidência!

MINISTROS APELAM A BARBOSA PARA QUE ANALISE RECURSOS DE RÉUS DO MENSALÃO
Corte avalia que postura do presidente do STF estimula discurso de cerceamento do direito de defesa
BRASÍLIA - A resistência do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, em levar a julgamento do plenário os recursos de réus do mensalão mobilizou ministros do tribunal. Mesmo aqueles que votaram pela condenação maciça dos réus consideram um erro do ministro deixar engavetados pedidos da defesa para que os prazos de recursos contra a condenação sejam estendidos.
Ao final da sessão de quinta-feira, 11, o Estado presenciou a conversa inicialmente entre o decano do tribunal, ministro Celso de Mello, com o presidente da Corte. Depois, juntaram-se Dias Toffoli e Luiz Fux. Celso de Mello fazia uma ponderação - em tom de apelo - para que Joaquim Barbosa levasse os recursos movidos pelos advogados a plenário antes da publicação do acórdão do julgamento.
A conversa antecipava o que viria pela frente. Uma hora depois, um grupo de nove advogados, incluindo os ex-ministros da Justiça Márcio Thomaz Bastos e José Carlos Dias, encaminhava ao STF a mais enfática petição protocolada até agora no processo. O pedido era o mesmo que fizera Celso de Mello ao presidente do tribunal: que o plenário analise os pedidos por mais prazo para a defesa antes da publicação do acórdão.
Celso de Mello argumentara que a resposta ao pedido dos advogados por mais prazo é um tema sensível e diz respeito à garantia ao direito de defesa. Além disso, ele lembrou a Barbosa, o andamento do processo poderia ser prejudicado se os agravos não fossem julgados antes da publicação do acórdão. Afinal, o prazo para recursos estaria correndo com questões prévias pendentes de decisão do plenário.
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- Poxa ministro, será que Vossa Excelência não sabe que vivemos na republiqueta constitucionalíssima, país dos bacharéis, do “amplo, geral, irrestrito, universal, interplanetário e intergaláctico direito de defesa e ao contraditório”, além de termos na respeitável Suprema Corte guardiões “garantistas, sensíveis e humanitários”?
- Não me surpreenderei se o prazo for dilatado pra um ano, e, ao final novo prazo será requerido e, claro, concedido em nome daquilo tudo que afirmei anteriormente!

TRÁFICO DA MARÉ JÁ TEM LEI PARA PUNIR QUEM JOGA LIXO NA RUA
Antes de a Prefeitura do Rio decidir multar quem joga lixo nas ruas da cidade, traficantes da Favela Vila dos Pinheiros, no Complexo da Maré, Zona Norte, já anunciavam em uma placa sua punição para os sujões. O recado é claro: “Agora é ordem. Não jogue entulho e lixo”. No fim, o desenho de uma pistola.
O flagrante da placa foi feito nesta quarta-feira. Além do recado, é possível ver que a rua está limpinha, limpinha...
- Pois é, o Poder Paralelo sempre na vanguarda e se antecipando ao Estado brasileiro já tinha se associado ao mundo civilizado que há décadas punia os sugismundo, mas como nada escapa ao paternalismo da republiqueta...
LIXO: TURISTA TAMBÉM SERÁ MULTADO
Menores que sujarem ruas receberão repreensão; já mendigos não vão ser autuados
- Quer dizer, conhecendo como conhecemos os descendentes de Macunaíma, para escapar de multas, basta pedir a um neném que jogue o lixo na rua!
- A propósito, vou contar uma historinha rigorosamente verdadeira.
- Um amigo meu contou que certa vez, um conhecido seu foi à Alemanha, com a família, visitar um amigo numa cidade de menor porte. Ao passear pela rua com seu filho, notou que o filho do seu amigo alemão desembrulhava as guloseimas e guardava o papel no bolso, curioso pediu explicação ao garoto que lhe disse: - meu pai me explicou que seu eu jogar no chão, a prefeitura terá que contratar pessoas para catar o lixo, conseqüentemente os impostos aumentarão e sairá do boldo do meu pai, deste modo, sobrará menos dinheiro para que ele possa comprar os videogames que eu peço a ele.
- Simples assim!

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