DA SÉRIE: 1808, O ANO QUE NÃO TERMINOU
- Nada como viver sob a égide da Constituição “Cidadã”!
- Estes fidalgos são muito cínicos!
NO PIAUÍ, 6 MILHÕES
DE HECTARES GRILADOS
Segundo juiz, cartórios de imóveis são os principais
envolvidos em esquema
Teresina A presidente do Tribunal de Justiça do Piauí,
desembargadora Eulália Maria Ribeiro Gonçalves Pinheiro, o juiz titular da Vara
Agrária de Bom Jesus, Heliomar Rios, e o juiz auxiliar da presidência do TJ,
Luiz Henrique Moreira Rego, afirmaram ontem que o valor das terras griladas nos
cerrados do Piauí chega a R$ 195 bilhões.
A Vara Agrária de Bom Jesus, cidade a 535km de Teresina,
bloqueou mais um milhão de hectares de terras consideradas irregulares,
aumentando para seis milhões de hectares a área de terras no cerrado piauiense
que teve seus registros em cartórios bloqueados.
carro blindado e colete
A desembargadora Eulália Pinheiro declarou que, para
regularizar a situação das terras nos cerrados piauienses, foi preciso
mobilizar toda a infraestrutura física e pessoal para dar suporte ao trabalho
que vem sendo feito por Rios, que está usando um carro blindado doado pelo
Ministério do Desenvolvimento Agrário e colete à prova de bala.
- Para dar maior segurança ao juiz, nós nomeamos uma
comissão de juízes. Isso demonstra que o tribunal está apoiando o trabalho de
Heliomar Rios, um juiz sério e dedicado, o qual não podemos deixar que fique
molestado ou temer algum ataque – afirmou Eulália.
Rios disse que não recebeu, diretamente, qualquer ameaça de
morte, mas sabe do risco inerente à Vara Agrária. Segundo ele, as principais
irregularidades constatadas pela recém-instalada Vara Agrária são escrituras
públicas de compra e venda de terras.
O juiz Luiz Henrique Moreira Rego disse que já foram
bloqueados mais de seis milhões de hectares de terras somente pela Vara
Agrária. Rios disse que está sendo feito um levantamento que aponta que o
número de hectares de terras irregulares e griladas é muito maior do que os
seis milhões até agora bloqueados e que equivalem, aproximadamente, ao tamanho
do estado do Sergipe.
- Até agora se fez esse bloqueio, mas ainda existem muitos
processos a serem analisados – disse Rios.
- Alguns dos bloqueios são feitos em sobreposições de áreas.
Em cima de uma mesma área, existem vários títulos. Eu tenho certidões de uma
área e tem uma outra pessoa com certidão da mesma área. E vem uma terceira
pessoa com certidão do mesmo local. É o que se chama de terra de andares. Não
cabe, dentro da área, o tanto de escrituras que existem. Sendo assim, não
sabemos quem é o dono, de fato – declarou Moreira Rego.
Essas terras griladas foram adquiridas por empresários da
África, da Ásia, em especial da China, da Europa, dos Estados Unidos e de
outros estados brasileiros. Os agenciadores procuram os investidores nacionais
e estrangeiros para as terras registradas ilegalmente, com fraudes, nos
Cartórios de Imóveis da região.
- Existe envolvimento nas irregularidades de órgãos públicos
em todas as esferas. Os principais envolvidos são os cartórios de imóveis –
declarou Heliomar Rios. O Globo – Efrém Ribeiro
TJ-DF MANTÉM CENSURA
AO 'ESTADO'
Os desembargadores da 5ª Turma Cível do Tribunal de Justiça
(TJ) do Distrito Federal confirmaram nesta quarta-feira decisão que, desde
julho de 2009, impede o jornal O Estado de S. Paulo de publicar notícias sobre
a Operação Boi Barrica. Por unanimidade de votos, eles mantiveram a censura
prévia imposta pelo desembargador Dácio Vieira a pedido do empresário Fernando
Sarney, que é filho do senador José Sarney e foi investigado na Boi Barrica.
Numa sessão fechada ao público, os desembargadores
concluíram que o jornal não pode veicular reportagens sobre o caso porque a
investigação é sigilosa. Além disso, eles disseram que uma decisão anterior, do
Superior Tribunal de Justiça (STJ), declarou ilícitas as provas da
investigação.
"Lamento muitíssimo que uma decisão desse tipo coincida
com o falecimento do dr. Ruy Mesquita, que sempre foi um incansável batalhador
da liberdade de imprensa. A coincidência é infeliz", afirmou após o
julgamento o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira, que defende o jornal.
O advogado informou que certamente recorrerá ao Superior
Tribunal de Justiça (STJ) ou ao Supremo Tribunal Federal (STF). "Isso não
vai passar em branco", disse. O destino do recurso a ser protocolado pelo
jornal deverá ser definido após a análise do acórdão do julgamento desta
quarta. O acórdão, que é o documento oficial sobre o que foi decidido, deverá
ser publicado num prazo de até 15 dias, conforme estimativa da assessoria de
comunicação do TJ.
- Também, como ousam noticiar as maracutaias de um fidalgo
pimpolho de um dos notáveis da Corte!
- E estes “controle social” dos meios de comunicação que não
chega!
SUPREMO PAGA VOOS
PARA MULHERES DE MINISTROS E VIAGENS NO PERÍODO DE FÉRIAS
O Supremo Tribunal Federal (STF) reproduz hábitos que
costumam ser questionados em outros poderes sobre o uso de recursos públicos
para despesas com passagens aéreas. Levantamento feito pelo Estado com base em
dados oficiais publicados no site da Corte, conforme determina a Lei de Acesso
à Informação, mostra que ministros usaram estes recursos, no período entre 2009
e 2012, para realizar voos internacionais com suas mulheres, viagens durante o
período de férias no Judiciário, chamado de recesso forense, e de retorno para
seus Estados de origem.
O total gasto em passagens para ministros do STF e suas
mulheres em quatro anos foi de R$ 2,2 milhões - a Corte informou não
ter sistematizado os dados de anos anteriores. A maior parte (R$ 1,5 milhão)
foi usada para viagens internacionais. De 2009 a 2012, o Supremo destinou R$
608 mil para a compra de bilhetes aéreos para as esposas de cinco ministros: Gilmar
Mendes e Ricardo Lewandowski - ainda integrantes da Corte -, além de Carlos
Ayres Britto, Cezar Peluso e Eros Grau, hoje aposentados.
O pagamento de passagens aéreas a dependentes de ministros é
permitido, em viagens internacionais, por uma resolução de 2010, baseada em
julgamento de um processo administrativo no ano anterior. O ato diz que as
passagens devem ser de primeira classe e que esse tipo de despesa deve ser
arcado pela Corte quando a presença do parente for "indispensável"
para o evento do qual o ministro participará. No entanto, o Supremo afirma que,
quando o ministro viaja ao exterior representando a Corte, não precisa dar
justificativa para ser acompanhado da mulher.
No período divulgado pelo STF, de 2009 a 2012, as mulheres
dos cinco ministros e ex-ministros mencionados realizaram 39 viagens. Dessas,
31 foram para o exterior.
As passagens incluem destinos famosos na Europa, como Veneza
(Itália), Paris (França), Lisboa (Paris) e Moscou (Rússia), e Washington, nos
Estados Unidos. A lista também inclui cidades na África - Cairo (Egito) e
Cidade do Cabo (África do Sul) - e na Ásia (a indiana Nova Délhi e Pequim, na
China).
As viagens realizadas pelos ministros são a título de
representação da Corte, fazendo com que o maior número seja dos magistrados que
ocupam a presidência e a vice-presidência da Corte.
Recesso. Os ministros também usaram passagens pagas com
dinheiro público durante o recesso, quando estão de férias. Foram R$ 259,5 mil
gastos em viagens nacionais e internacionais realizadas nesses períodos. Não
entram na conta passagens emitidas para presidentes e vice-presidentes do
tribunal, que atuam em regime de plantão durante os recessos.
O Supremo informou que, em 2005, foi formalizada a
existência de uma cota de passagens aéreas para viagens nacionais dos
ministros. A fixação do valor teve como base a realização de um deslocamento
mensal para o Estado de origem do ministro. A Corte ressaltou que, como a cota
tem valor fixo, o magistrado pode realizar mais viagens e para outros destinos
com esse montante. O tribunal, porém, não informou à reportagem qual é esse
valor.
O atual vice-presidente do Supremo foi quem mais gastou em
viagens nos recessos do período de 2009 a 2012. Ricardo Lewandowski usou R$ 43
mil nesses anos. Os ministros Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Gilmar Mendes,
Joaquim Barbosa, Luiz Fux e Rosa Weber também usaram bilhetes aéreos durante o
período de recesso, assim como os ex-ministros Carlos Ayres Britto, Cezar
Peluso, Ellen Gracie e Eros Grau.
Estados. Praticamente todos os magistrados da Corte, atuais
e já aposentados, usaram passagens do STF para retornar a seus Estados de
origem. Os ministros podem exercer o cargo até completar 70 anos e não têm
bases eleitorais, justificativa dada no Congresso para esse tipo de gasto. São Paulo
e Rio são os destinos das viagens da maioria, como Joaquim Barbosa, Ricardo
Lewandowski e Luiz Fux. Porto Alegre é o principal destino de Rosa Weber, assim
como Belo Horizonte costuma aparecer nos gastos de Cármen Lúcia.
Entre os ex-ministros há diversos deslocamentos de Carlos
Ayres Britto para Aracaju (SE), de Cezar Peluso para São Paulo e de Eros Grau
para Belo Horizonte e São João Del-Rei, cidades próximas a Tiradentes, onde
possui uma casa.
- Não fica muito difícil de entender porque os nobres
guardiões têm muita dificuldade de encontrar prova pra condenar nossos
respeitáveis políticos com foro privilegiado, no reino de Avilan carinhosamente
chamado de foro especial por prerrogativa de função!
“O CUMPRIMENTO DA PENA EM REGIME INTEGRAL, POR SER CRUEL E
DESUMANO IMPORTA VIOLAÇÃO A ESSES PRECEITOS CONSTITUCIONAIS”
(brocardo lapidar e emblemático de autoria do nobre
ministro “garantista” aposentado do STF EROS GRAU em seu voto
vencedor no HC 82959/SP que examinou a “constitucionalidade” do parágrafo 1°.
do Art. 2°. Da Lei 8072/90 que determinava o cumprimento da pena em regime fechado para
crimes hediondos, JULGADO
INCONSTITUCIONAL pela maioria dos nobres guardiões da
Constituição “Cidadã”)
- Será que Suas Excelências que seguiram o nobre ministro
aposentado, “humanitários e cristãos”, conseguem dormir o sono dos justos
quando tomam conhecimento destas notícias?
AMENIDADES
Um ginecologista está cansado do desgaste da profissão, e
decide aposentar-se. Ele tem dinheiro suficiente para não precisar trabalhar,
mas ele quer manter-se ocupado. Ele é um fanático por motos, e decide montar
uma loja e uma oficina. Ele então inscreve-se num curso de mecânica de motos.
No fim do curso lhe entrega o boletim dizendo-lhe que ele
foi o primeiro aluno a completar o curso com um aproveitamento de 150% no exame
final. Não entendendo nada, ele pede uma explicação ao professor.
O professor explica: "Você desmontou o motor rápida e
eficientemente - são 50%. Você o remontou rapidamente e funcionou tudo - são
mais 50%. Os 50% extra são pelo fato de você ter sido a primeira pessoa a fazer
tudo isso enfiando suas mãos pelo cano de escapamento.
DA
SÉRIE: CLASSIFICADOS
THOR JÁ DEU R$ 1
MILHÃO A PESSOAS LIGADAS A MORTO ATROPELADO E PODE TER QUE PAGAR MAIS R$ 2,5
MILHÕES
RIO — Dona Maria Vicentina Pereira, de 56 anos, tem orgulho
de mostrar os novos óculos de grau que comprou. É um objeto simples, mas que
representa muito na vida da encarregada de limpeza, tia do ciclista Wanderson
Pereira dos Santos, atropelado no dia 17 de março do ano passado pelo estudante
Thor Batista. Foi graças à fatia que recebeu de um acordo de R$ 1 milhão com o
atropelador e o pai dele, o empresário Eike Batista, que a vida dela e a da
companheira da vítima, Cristina dos Santos Gonçalves, mudaram. Com a divulgação
do acordo extrajudicial pela defesa de Thor, as duas mulheres, o advogado delas
e um bombeiro, amigo da família, podem receber mais R$ 2,5 milhões, o que pode
tornar o homicídio culposo proveniente de um atropelamento mais caro do
judiciário brasileiro.
Pelo acordo assinado por Thor, Eike, Maria Vicentina,
Cristina e o bombeiro Márcio Tadeu Rosa da Silva, ficou estabelecido que eles
não poderiam mais dar entrevistas sobre o acidente e nem, de forma alguma,
divulgar o teor do contrato. Segundo o advogado da família da vítima, Cleber
Carvalho Rumbelsperger, os parentes de Wanderson receberam a proposta cinco
dias depois do acidente. Para ele, o objetivo do réu era justamente o de abafar
o caso. Por isso, foi estabelecida uma cláusula de confidencialidade no acordo
que, se uma das partes não cumprisse ou o trouxesse a público, deveria arcar
com o ônus de pagar R$ 500 mil.
— Era interesse deles que o assunto sumisse da mídia. A
intenção era nos calar. Nós cumprimos o acordo, mas eles não fizeram a parte
deles. Não acredito que um escritório como o do ex-ministro Márcio Thomaz
Bastos, que defende Thor, tenha liberado essa informação por burrice. Na
verdade, eles querem mostrar que não abandonaram a família para reduzir a pena
— dispara o advogado.
Até agora, do total de R$ 1 milhão já pago por Thor e Eike,
Maria Vicentina e Cristina ficaram, cada uma, com R$ 315 mil, além do bombeiro,
que recebeu R$ 100 mil. Coube ao advogado delas a quantia de R$ 270 mil pelos
honorários advocatícios. Com a quebra do acordo, o advogado exige os R$ 500
mil, e cerca de R$ 2 milhões de dano moral.
— Os danos morais nós vamos quantificar, pois o assédio
moral que os parentes da vítima estão sofrendo, depois da divulgação do acordo,
tem sido enorme. Ainda não tenho parâmetros, mas pode ultrapassar ou não R$ 2
milhões. Nós estamos enfrentando o homem mais poderoso economicamente do país —
disse Cleber.
A família também pretende processar a Concer por causa das
más condições da Rio-Petrópolis, onde ocorreu o acidente. Além de mover uma
ação contra o estado, devido ao sumiço de provas durante as investigações
policiais, como a bicicleta usada por Wanderson.
— Preferia mil vezes que o Wanderson não tivesse morrido a
receber este dinheiro, mas já que é meu direito, vamos até o final. Eu me senti
traída quando vi que o acordo foi divulgado. Até os vizinhos me pedem dinheiro.
Não me sinto segura — disse Maria Vicentina, que precisou deixar a casa onde
mora.
Tia de vítima tem carinho por Thor
A companheira de Wanderson conta que está sofrendo assédio
até de colegas de trabalho.
— Tem gente que acha que me dei bem. Fazem piada. Eu fico
calada, mas isso me incomoda. Terei que deixar de trabalhar — reclamou
Cristina.
Além dos óculos novos, Maria Vicentina conta que pôde
comprar roupas em lojas em que nunca imaginou entrar algum dia. Deu a casa que
morava no bairro Nova Campina, em Duque de Caxias, para um dos três filhos e
comprou uma residência maior, de dois andares, num outro bairro da Baixada
Fluminense. Dividiu o restante da indenização com os três filhos e uma irmã.
Apesar de estar magoada com Thor, ela não esconde o carinho que sente pelo
rapaz:
— Nos falamos duas vezes na vida. No dia 25 de dezembro, ele
me ligou para desejar feliz Natal. Ele me contou que estava com medo de ser
preso, porque a juíza era durona. Disse que ele ficasse tranquilo e entregasse
para Deus. Não sinto raiva dele.
O advogado de Thor, Celso Vilardi, negou ter divulgado o
acordo.
BOMBEIRO QUE NEGOCIOU
COM EMISSÁRIO DE EIKE RECEBEU R$ 100 MIL
RIO — O bombeiro Márcio Tadeu Rosa da Silva sequer tem seu
nome citado no processo de homicídio culposo a que Thor Batista responde. Ele passaria despercebido no caso, se não
tivesse recebido R$ 100 mil por ter orientado os parentes do ciclista Wanderson
Pereira, desde o acidente. Foi ele quem teve o primeiro contato com a família
de Eike, chegando a negociar com eles quem pagaria o enterro da vítima.
— Ele foi fundamental, pois sabe como as coisas funcionam.
Eu fiquei em estado de choque. Nem sabia quem eram essas pessoas (Thor e Eike).
Eles nos procuraram, porque queriam que colocássemos água na fogueira — contou
Maria Vicentina Pereira, tia de Wanderson.
Márcio é namorado de uma das filhas de Maria Vicentina e,
logo que soube do acidente, correu ao local, na Rio-Petrópolis, para
identificar o corpo. Lá, percebeu que havia uma movimentação fora do comum e
desconfiou da importância do atropelador. Depois de descobrir quem era o autor
do crime, ele foi eleito o intermediário entre a família e um emissário de Eike
Batista.
A primeira divergência surgiu quanto ao valor do enterro.
Como o rosto da vítima estava desfigurado, Márcio fez questão de providenciar o
melhor profissional para restaurar o corpo, além de pedir o caixão mais caro.
Todo o serviço funerário saiu por R$ 8 mil. Em seguida, coube a ele a
contratação do advogado que costurou o acordo de R$ 1 milhão com Thor e Eike.
- Pensando nesta transação comercial do cadáver não sem quem
é pior, se os vendedores ou os compradores ou o “negociador” ou seus
respectivos nobres e ilibados causídicos ou...,
pelo conjunto da obra, todos os envolvidos na negociata escabrosa!
- Não me surpreenderei se ainda ingressarem com uma ação por
quebra de contrato!
- A terra de Macunaíma amoral e aética é tão surreal que, se
aprimorou. Depois da tradicional profissão de papa-defunto, agora, também temos
intermediário de venda de cadáver de acidente de trânsito!
- Qualquer dia teremos também paparazzi de vítimas fatais de
acidente de trânsito pra avaliar as condições financeiras do atropelador e
vender a informação para o intermediário da compra e venda do presunto!
SOU CONTRA
Silas Malafaia vai atacar o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), que obrigou os cartórios do país a registrar casamentos gays, na manifestação que promoverá em Brasília em 5 de junho em defesa da família tradicional, da vida e da liberdade religiosa. "Vou descer a mamona, bater com muita vontade nesse absurdo. Onde já se viu o Judiciário querer legislar?", diz o pastor, que espera reunir 100 mil pessoas no evento. (coluna Painel – Folha – 20.05.2013)
Silas Malafaia vai atacar o CNJ (Conselho Nacional de Justiça), que obrigou os cartórios do país a registrar casamentos gays, na manifestação que promoverá em Brasília em 5 de junho em defesa da família tradicional, da vida e da liberdade religiosa. "Vou descer a mamona, bater com muita vontade nesse absurdo. Onde já se viu o Judiciário querer legislar?", diz o pastor, que espera reunir 100 mil pessoas no evento. (coluna Painel – Folha – 20.05.2013)
- Os representantes das trevas não dão trégua na republiqueta
laica!
- Responda rápido: o que agride mais à “família tradicional”,
o casamento entre pessoas do mesmo sexo, tão cidadãos e dignos quanto qualquer
outra pessoa de bem ou religiosos estupradores, pedófilos, estelionatários e
que enriquecem através da fé dos incautos, através de arrecadações milionárias e
de benefícios fiscais, criando verdadeiros impérios???
MUITA CALMA NESTA
HORA, TEM CANALHA PRA TUDO QUANTO É GOSTO
“Nunca foi tão difícil ser oposição ao maior canalha deste
país”. (Marconi Perillo, PSDB, governador de Goiás, sobre Lula – coluna Ricardo
Noblat – O Globo – 20/05/2013)“
“Canalha é quem loteia o próprio governo entre amigos como o
bicheiro Carlinhos Cachoeira e o ficha-suja Demóstenes Torres.” (presidente
nacional do PT, Rui Falcão, sobre o governador Marconi Perillo, ter xingado o
ex-presidente Lula durante convenção do PSDB – coluna Painel – Folha –
20.05.2013)
- Então fica combinado assim, os dois têm razão!
'FOI UM DIA DE
FÚRIA', DIZ DELEGADO SOBRE CRIME NA GRANDE SP
O delegado Andreas Schiffmann, que investiga a morte
do casal Fábio de Rezende Rubim, 40, e Miriam Cecília Amstalden Baida, 37,
mortos pelo vizinho Vicente D'alessio, 62, em Santana de Parnaíba (Grande SP),
disse que eles também já haviam reclamado do barulho feito por D'alessio.
O casal era discreto e não fazia festas. "As
reclamações de barulho feitas pelo atirador eram por conta de barulho de sapato
no piso, por exemplo", disse Schiffmann.
O crime aconteceu no final da noite de quinta-feira (23) no
condomínio residencial Bosque de Tamboré, na rua Marcos Penteado de Ulhôa
Rodrigues.
Por volta das 20h, D'Alessio invadiu o apartamento vizinho,
que fica no andar superior, e atirou contra o casal após uma discussão sobre
barulho. No apartamento, estava a filha do casal de um ano e meio. A criança
está sob responsabilidade da avó paterna.
Fábio Rubim era subsíndico do prédio, e trabalhava em uma
multinacional. Sua mulher, Miriam Cecília, era dentista e faria aniversário
nesta sexta-feira (24).
Moradores do prédio disseram à policia que o casal também
reclamava do barulho feito por D'alessio. "Mas por motivos semelhantes,
alguém falando mais alto em reuniões. Nada além disso", disse o delgado.
Segundo Schiffmann, D'alessio não contou com a ajuda de
ninguém para cometer o crime por motivo banal.
"Foi um dia de
fúria, igual ao filme. Isso é um problema da sociedade, que parece estar
intolerante demais", afirmou.
...
- Como se mata por nada ou por tudo nesta terra com um povo
“ordeiro, hospitaleiro, cordial e gentil”!
DO MARANHÃO A NY
O senador José Sarney pôde testemunhar, quinta passada, numa visita ao famoso Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA, como a cidade americana está tomada de brasileiros. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 22.05.2013)
O senador José Sarney pôde testemunhar, quinta passada, numa visita ao famoso Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA, como a cidade americana está tomada de brasileiros. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 22.05.2013)
- E o que fazia em NY o nobre senador, regiamente remunerado
pelos contribuintes, numa quinta-feira em pleno funcionamento daquela
respeitabilíssima “Casa do Povo”
‘SOU MUITO BONITA
PARA TRABALHAR’
RIO - A britânica Laura Fernee, PHD em ciências, disse ter
sido forçada a abandonar o trabalho de pesquisadora médica e científica por ser
“bonita demais para trabalhar”. Em 2011, ela largou o emprego no laboratório
onde trabalhou por três anos, e recebia um salário anual de US$ 30 mil, devido
ao assédio constante de colegas de trabalho e a perseguição de “colegas”
ciumentas. Laura, que está com 33 anos de idade, não conseguiu outro emprego
desde então.
“Não sou preguiçosa, mas também não sou um brinquedo”,
afirmou, segundo reportagem do jornal britânico Metro.
Em entrevista ao ITV’s
This Morning, Laura negou aos apresentadores Phillip Schofield e Holly
Willoughby estar sendo melodramática e revelou que está escrevendo um livro
para ajudar outras mulheres a lidarem com situações semelhantes em seus locais
de trabalho. E alega ter sido vítima de assédio moral por causa de sua
aparência.
“A verdade é que minha boa aparência tem causado grandes
problemas quando o assunto é emprego. Então tomei a decisão de que, no momento,
trabalhar não é uma boa opção para mim”, afirmou em outra entrevista ao jornal
Daily Mirror. “Não é culpa minha. Não posso mudar minha aparência”.
Enquanto os homens a convidavam para sair ou deixavam
bilhetinhos românticos em sua mesa, as mulheres raramente a chamavam para um
drink ou para um bate-papo depois do trabalho. Já houve casos em que chegaram a
lhe virar o rosto porque os homens estavam olhando para ela.
Laura vive agora com seus pais Catherine, de 65 anos, e
Alan, de 70, e arcam com suas despesas de 4.500 libras em roupas, saídas e o
aluguel do apartamento em que moram.
“Eu sei que as pessoas vão me julgar por não trabalhar, mas
subestimam a maldição de ser bonita no local do trabalho. Todo mundo acredita
que ser atraente é bom, mas há grandes desvantagens. Tenho certeza de que
outras mulheres tiveram os mesmos problemas, mas não se manifestaram por medo
de serem rotuladas”, concluiu.
- Pode ser, mas será que não estariam confundindo a rara
beleza com o Michael Jack, daí o assédio?
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