NUM PAÍS SÉRIO QUAL A
PENA PRA UMA ESCÓRIA DESTAS
E NO PAÍS MAIS
VIOLENTO DO MUNDO ONDE A VIDA NADA VALE...
A VOLTA DO SALVADOR
MARCO FELICIANO PEDE
QUE VÍDEO DO PORTA DOS FUNDOS SEJA RETIRADO DO AR
Deputado federal fez campanha via Twitter. Vídeo já foi
assistido por mais de 250 mil pessoas
Brasília - O deputado federal Marco Feliciano pediu, em sua
conta no Twitter, para que um vídeo do coletivo de humor Porta dos Fundos seja
retirado do ar. "Oh, Meu deus!" foi publicado nesta segunda-feira e
conta a história de uma mulher, interpretada pela atriz Clarice Falcão, que vai
ao ginecologista e lá descobrem que ela tem a imagem de Jesus Cristo na vagina.
"Assim caminha a humanidade... Vídeo podre! Ajudem a
denunciar para retira-lo do ar", postou o pastor Feliciano incomodado com
a repercussão do vídeo. O roteirista e ator, Fábio Porchat, afirmou que a
crítica do pastor só traz mais visibilidade ao vídeo. É o que parece.
Desde o momento em que o pastor publicou o texto, ele já foi retuitado mais de
250 vezes e o vídeo, assistido por mais de 250 mil pessoas no YouTube.
- São as trevas voltando a atacar, só mesmo quem tem mente doentia,suja
e podre pode achar que humor feito com um órgão humano por onde nascemos pode
ver podridão no vídeo!
AMENIDADES
Como enlouquecer uma
mulher na cama
Deite-se lentamente na cama por trás dela.
Encoste sua boca suavemente em seu ouvido.
Diga: “Tenho uma coisa pra te contar…”
Vire pro outro lado e diga: “Amanhã eu conto”.
Encoste sua boca suavemente em seu ouvido.
Diga: “Tenho uma coisa pra te contar…”
Vire pro outro lado e diga: “Amanhã eu conto”.
PENSAMENTO DO DIA
“A corrupção não é uma invenção brasileira, mas a
impunidade é uma coisa muito nossa”. (autor desconhecido)
FORMIGA NA RAPADUARA
Acho que todo mundo lembra o que disse num discurso o
presidente Kennedy: “Não pergunte o que seu país pode fazer por você, pergunte
o que você pode fazer por seu país.” Eu estava lendo os jornais e aí me
ocorreu, como já deve ter ocorrido a muitos de vocês, que nossa prática
política se orienta por uma atitude oposta a essa exortação. Ou seja, queremos
saber o que o Brasil pode fazer por nós, mas não alimentamos muita curiosidade
sobre o que podemos fazer pelo Brasil. Isso se expressa no comportamento de
nossos governantes, que não disputam nada pensando no país, mas em abocanhar ou
manter o poder, aqui tão hipertrofiado, abarrotado de privilégios e odiosamente
infenso ao controle dos governados.
Para que mais, a não ser desfrutar desses privilégios, não se sabe, porque não existe projeto, além da cantilena sobre justiça social, saúde para todos, educação de qualidade e outras generalidades com as quais todos concordam. Que modelo de estrutura socioeconômica queremos, que Estado queremos, que país queremos, como chegaremos lá? Que propostas concretas são oferecidas? Ninguém diz — e os programas partidários, como os próprios partidos, causam constrangimento, pela ausência de ideias e compromissos sérios. O negócio é se eleger e se abancar, depois se vê o que se pode fazer, conforme a necessidade e a serventia para a permanência no poder. Na pátria, como se falava antigamente, ninguém se mostra muito interessado.
Tudo o que se faz hoje é visando às eleições, ou seja, a continuação no poder ou ascensão a ele. Descobriram agora essa lambança das concorrências em São Paulo, que não é propriamente inédita na história nacional, e grande parte da reação parece do tipo “viu, viu? nós rouba, mas cês também rouba!” Todo mundo na vida pública rouba, o que pode não ser uma afirmação justa, mas já virou axioma na descrição de nossa realidade e um dado importante em qualquer equação política. Invoca-se o princípio da falcatrua consuetudinária. Ou seja, se é ilegal, mas costumeiro, prevalece o costume e é considerado sacanagem e falta de coleguismo fazer denúncias ou querer punições. Que outras novidades têm para nos segredar? Quem não aposta que nada vai dar em nada?
O Estado às vezes parece ter as pernas bambas. Recomeçou o dramalhão do julgamento do mensalão e muita gente não entende mais nada, a começar por esse singular minueto processual, através do qual o Supremo Tribunal Federal vira penúltima instância, dia sim, dia não. Todo mundo quer saber se as sentenças emanadas do Supremo eram à vera ou não eram, devia ser simples de responder. Essa novela vai por aí, se arrastando já há não se sabe quanto tempo, todo dia aparece uma notícia inesperada e creio que nenhum de nós se surpreenderá se, esta semana, for noticiado que a decisão final do Supremo estará condicionada à resposta a uma consulta feita pela Câmara de Deputados, ou coisa assim, o que, com a gripe que atacou um ministro, o impedimento de outro, e o atraso de outro, leva o caso, para que tenhamos certeza de uma decisão justa, para depois do recesso do Judiciário, no próximo ano.
Vimos também a cena envaidecedora em que nosso ministro das Relações Exteriores se manifestou, conforme ouvi num noticiário, “com dureza”, sobre a espionagem cibernética americana, numa fala dirigida em pessoa ao secretário de Estado John Kerry. Disse umas verdades na cara do gringo, que o escutou com atenção, cortesia e respeito, para logo após retrucar que nos devotava desmesurado amor e descomedida amizade, mas continuaria a espionar e, acreditássemos, era para o nosso próprio bem. Se não gostarmos, claro, temos todo o direito de nos queixar ao bispo, ele compreende.
Esse mesmo ministério, aliás, deve estar às voltas com o perdão de dívidas milionárias que alguns países africanos têm com o Brasil. Comenta-se que isso é por causa do esquerdismo do atual governo, notadamente em sua política externa. Comenta-se também que o perdão dessas dívidas possibilita que os governos beneficiados fechem novos contratos com empreiteiras brasileiras. É o que dá o envolvimento com setores notoriamente de esquerda, como nossas empreiteiras, essa linha avançada do socialismo. Há apenas um ligeiro embaraço na coisa, pois se sabe que as empreiteiras, com toda a certeza, vão receber o dela, mas os financiadores, ou seja, nós, vamos contribuir mais uma vez para os crimes e as contas bancárias de déspotas, genocidas e saqueadores de riquezas nacionais
No cada vez mais fugidio setor de grandes realizações, a complexa coreografia governamental se tem exibido em torno do trem-bala, que o pessoal lá do boteco deu para chamar “trem-bala perdida”. O trem-bala é um exemplo notável de aumento de custos recordista, talvez sem precedentes em todo o mundo, porque já perdemos a conta de quantas vezes esses custos foram revisados para cima. E agora li não sei onde, maravilhado com os nossos mecanismos de distribuição de renda, que, mesmo que se venha a desistir do trem-bala, o custo dele já terá sido mais ou menos um bilhão de reais. Não entendi direito, mas não se pode deixar de manifestar admiração.
Diante dessa sarabanda agitada e da luta para não largar o osso, lembro-me de quando eu era menino em Itaparica, punha um pedaço de rapadura no chão e ficava esperando formigas brotarem do nada, várias espécies que só tinham em comum gostar de açúcar. Umas ruças, grandalhonas, eram minhas favoritas, porque ficavam frenéticas e não paravam um segundo, para lá e para cá, em cima da rapadura, apesar de que, volta e meia, uma parecia se saciar e caía imóvel — dura para trás, dir-se-ia. Eu não sabia, mas estava vendo o Brasil, só que as formigas não se saciam e quem cai para trás somos nós. (jornalista João Ubaldo Ribeiro – O Globo – 18.08.2013)
Para que mais, a não ser desfrutar desses privilégios, não se sabe, porque não existe projeto, além da cantilena sobre justiça social, saúde para todos, educação de qualidade e outras generalidades com as quais todos concordam. Que modelo de estrutura socioeconômica queremos, que Estado queremos, que país queremos, como chegaremos lá? Que propostas concretas são oferecidas? Ninguém diz — e os programas partidários, como os próprios partidos, causam constrangimento, pela ausência de ideias e compromissos sérios. O negócio é se eleger e se abancar, depois se vê o que se pode fazer, conforme a necessidade e a serventia para a permanência no poder. Na pátria, como se falava antigamente, ninguém se mostra muito interessado.
Tudo o que se faz hoje é visando às eleições, ou seja, a continuação no poder ou ascensão a ele. Descobriram agora essa lambança das concorrências em São Paulo, que não é propriamente inédita na história nacional, e grande parte da reação parece do tipo “viu, viu? nós rouba, mas cês também rouba!” Todo mundo na vida pública rouba, o que pode não ser uma afirmação justa, mas já virou axioma na descrição de nossa realidade e um dado importante em qualquer equação política. Invoca-se o princípio da falcatrua consuetudinária. Ou seja, se é ilegal, mas costumeiro, prevalece o costume e é considerado sacanagem e falta de coleguismo fazer denúncias ou querer punições. Que outras novidades têm para nos segredar? Quem não aposta que nada vai dar em nada?
O Estado às vezes parece ter as pernas bambas. Recomeçou o dramalhão do julgamento do mensalão e muita gente não entende mais nada, a começar por esse singular minueto processual, através do qual o Supremo Tribunal Federal vira penúltima instância, dia sim, dia não. Todo mundo quer saber se as sentenças emanadas do Supremo eram à vera ou não eram, devia ser simples de responder. Essa novela vai por aí, se arrastando já há não se sabe quanto tempo, todo dia aparece uma notícia inesperada e creio que nenhum de nós se surpreenderá se, esta semana, for noticiado que a decisão final do Supremo estará condicionada à resposta a uma consulta feita pela Câmara de Deputados, ou coisa assim, o que, com a gripe que atacou um ministro, o impedimento de outro, e o atraso de outro, leva o caso, para que tenhamos certeza de uma decisão justa, para depois do recesso do Judiciário, no próximo ano.
Vimos também a cena envaidecedora em que nosso ministro das Relações Exteriores se manifestou, conforme ouvi num noticiário, “com dureza”, sobre a espionagem cibernética americana, numa fala dirigida em pessoa ao secretário de Estado John Kerry. Disse umas verdades na cara do gringo, que o escutou com atenção, cortesia e respeito, para logo após retrucar que nos devotava desmesurado amor e descomedida amizade, mas continuaria a espionar e, acreditássemos, era para o nosso próprio bem. Se não gostarmos, claro, temos todo o direito de nos queixar ao bispo, ele compreende.
Esse mesmo ministério, aliás, deve estar às voltas com o perdão de dívidas milionárias que alguns países africanos têm com o Brasil. Comenta-se que isso é por causa do esquerdismo do atual governo, notadamente em sua política externa. Comenta-se também que o perdão dessas dívidas possibilita que os governos beneficiados fechem novos contratos com empreiteiras brasileiras. É o que dá o envolvimento com setores notoriamente de esquerda, como nossas empreiteiras, essa linha avançada do socialismo. Há apenas um ligeiro embaraço na coisa, pois se sabe que as empreiteiras, com toda a certeza, vão receber o dela, mas os financiadores, ou seja, nós, vamos contribuir mais uma vez para os crimes e as contas bancárias de déspotas, genocidas e saqueadores de riquezas nacionais
No cada vez mais fugidio setor de grandes realizações, a complexa coreografia governamental se tem exibido em torno do trem-bala, que o pessoal lá do boteco deu para chamar “trem-bala perdida”. O trem-bala é um exemplo notável de aumento de custos recordista, talvez sem precedentes em todo o mundo, porque já perdemos a conta de quantas vezes esses custos foram revisados para cima. E agora li não sei onde, maravilhado com os nossos mecanismos de distribuição de renda, que, mesmo que se venha a desistir do trem-bala, o custo dele já terá sido mais ou menos um bilhão de reais. Não entendi direito, mas não se pode deixar de manifestar admiração.
Diante dessa sarabanda agitada e da luta para não largar o osso, lembro-me de quando eu era menino em Itaparica, punha um pedaço de rapadura no chão e ficava esperando formigas brotarem do nada, várias espécies que só tinham em comum gostar de açúcar. Umas ruças, grandalhonas, eram minhas favoritas, porque ficavam frenéticas e não paravam um segundo, para lá e para cá, em cima da rapadura, apesar de que, volta e meia, uma parecia se saciar e caía imóvel — dura para trás, dir-se-ia. Eu não sabia, mas estava vendo o Brasil, só que as formigas não se saciam e quem cai para trás somos nós. (jornalista João Ubaldo Ribeiro – O Globo – 18.08.2013)
- Quando ao dramalhão do mensalão, parece que alguns querem
transformá-lo numa grande pornochanchada com um grand finale com todos sorrindo
e uns jogando pizzas nos outros!
ÚLTIMA...
Os advogados de José Dirceu protocolaram ontem no STF novos
memoriais reforçando que o acórdão do mensalão não permite que seja usada a lei
10.763, de novembro de 2003, que estabeleceu penas mais graves para o crime de
corrupção.
... que morre
... que morre
O texto faz menção ao bate-boca entre Joaquim Barbosa e
Ricardo Lewandowski, suscitado pela mesma questão, levantada pela defesa do
ex-deputado Bispo Rodrigues. Os advogados veem "gravíssima
contradição" no uso da nova lei para punir fatos anteriores. (coluna
Painel – Folha – 20.08.2013)
- Muito justo, afinal estamos no país dos bacharéis da
Constituição “Cidadã”, do “devido processo legal”, do “amplo, geral,
irrestrito, universal, interplanetário e intergaláctico direito de defesa e ao
contraditório” cabendo portanto, embargos de
declaração, embargos de embargos de embargos de
embargos de embargos de declaração; agravo regimental, embargos de embargos de embargos de embargos de embargos de agravo regimental; recurso especial, embargos
de embargos de embargos de embargos de
recurso especial (repita tudo isso mais 18 ou 36 vezes) e
... embargos infringentes, embargos de embargos de embargos de embargos de embargos de
embargos de embargos infringentes e ainda temos um diplomata, gentil, cordial, sensato e
ponderado nobre guardião que “prima por fazer justiça” para levantar a bola para que os nobres e
brilhantes causídicos, regiamente remunerados, defenderem os “legítimos
direitos constitucionais” de seus não menos nobres clientes que compraram a
consciência de alguns dos ilibados parlamentares, respeitáveis “mandatários da
soberania popular”!
PC CHINÊS FEZ
DOCUMENTO SOBRE 'PERIGO' DE VALORES OCIDENTAIS, DIZ JORNAL
Um documento interno que circula entre os líderes do Partido
Comunista da China tem alertado para os "perigos" de valores
ocidentais, como democracia, direitos humanos universais e reformas econômicas
neoliberais.
Segundo o jornal "New York Times", que obteve uma
cópia do documento, a advertência partiu do próprio presidente chinês, Xi
Jinping, que assumiu a liderança do partido em novembro do ano passado.
Denominado de "Documento Número 9", o memorando
enumera sete perigos que ameaçam o poder do PC chinês, sendo o primeiro deles a
"democracia
ocidental constitucional".
Os demais riscos à hegemonia comunista incluem "valores
universais" de direitos humanos, liberdade de imprensa, conceitos
"neoliberais" de economia de mercado e críticas
"niilistas" à história do partido.
"Forças ocidentais hostis à China e dissidentes dentro
do país continuam infiltrando constantemente a esfera ideológica", diz um
trecho do documento, reproduzido pelo "New York Times".
De acordo com o jornal, o memorando foi emitido apenas para
circulação interna no partido em abril, um mês depois da posse de Xi como
presidente, que marcou a transição de poder que ocorre a cada dez anos na
China.
A linha dura adotada pela nova liderança decepcionou
intelectuais liberais e até alguns ex-dirigentes comunistas moderados, que viam
na ascensão de Xi a chance de mudanças políticas.
Mas as prisões de conhecidos ativistas de direitos civis nas
últimas semanas demonstra que as ameaças contidas no "Documento Número
9" estão sendo levadas a sério pelo governo.
Além disso, a imprensa estatal publicou uma série de artigos
e editoriais condenando o "constitucionalismo" _o conceito de que o
poder do Estado e do partido devem ser subordinados a uma lei suprema.
"Constitucionalismo pertence somente ao
capitalismo", decretou um artigo do "Diário do Povo", jornal do Partido Comunista
chinês.
A publicação aponta uma conspiração dos EUA por trás dos que
defendem o conceito no país. "É uma arma de guerra psicológica usada pelos
magnatas do capitalismo monopolista americano e seus aliados na China para
subverter o socialismo chinês".
Ativistas chineses afirmam que a repressão ao
constitucionalismo significa um retrocesso em relação ao governo anterior,
durante o qual discussões sobre o assunto foram toleradas.
Uma greve de jornalistas que irritou o governo no início
deste ano teria sido um dos motivos que levaram o Partido Comunista a emitir o
"Documento Número 9".
Funcionários do semanário "Southern Weekend" e ativistas
protestaram na cidade de Guangzhou (sul), depois que um editorial em defesa de
direitos constitucionais foi transformado por censores em um artigo com elogios
ao Partido Comunista.
...
- Realmente, este negócio de democracia é “um perigo”, tão
“perigoso” que até o Ocidente já está se encarregando de acabar com estes
“absurdos contidos nela”, taí a Inglaterra e os EUA, com suas detenções ilegais
e arbitrárias, seus grampos bisbilhotando a vida alheira que não nos deixam
mentir e uma certa republiqueta que tem uma Constituição “Cidadã” querendo
controlar a imprensa, com um inacreditável Poder Judiciário censurando
publicações e um famigerado Homem de Deus perseguindo gays e dizendo o que pode
ou não pode se publicar na mídia, só que os chineses são mais caras de pau,
enquanto os ocidentais são mais cínicos!
- A propósito:
LONDRES DIZ QUE
BRASILEIRO DETIDO LEVAVA 'INFORMAÇÕES ROUBADAS
O governo britânico defendeu nesta terça-feira (20) a
detenção do brasileiro David Miranda, namorado do jornalista americano Glenn
Greenwald, com base na lei antiterrorismo.
Em declaração à imprensa, um porta-voz do Ministério do
Interior sugeriu que Miranda carregava "informações roubadas" que
poderiam ser úteis a terroristas.
O brasileiro foi detido por ao menos nove horas no domingo,
no aeroporto de Heathrow. Greenwald é o autor de reportagens que revelaram a
existência do sistema de espionagem Prism, do governo americano, com base em
vazamentos do ex-técnico da CIA Edward Snowden.
"O governo e a polícia têm o dever de proteger as
pessoas e nossa segurança nacional", afirmou o porta-voz do Ministério do
Interior britânico.
...
DECISÃO DA JUSTIÇA
PÕE PUNIÇÃO DA ANS A OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE EM XEQUE
Agência divulgou listas com de 212 produtos de 21 operadoras
que não poderiam ser comercializados
Tribunal Regional Federal impediu punições às operadoras
ligadas à Fenasaúde: Amil, Amico e SulAmérica que somavam 135 planos suspensos
Empresas argumentam que critérios usados para medir
antendimento se baseia em investigação preliminar da agência
...
- Mais uma vez, é o nosso inacreditável Poder Judiciário
prestando relevantes serviços aos seus jurisdicionados!
PRESO, DONADON PODERÁ
FAZER DEFESA DE SEU MANDATO EM PLENÁRIO
BRASÍLIA – Se o deputado Natan Donadon (sem partido-RO)
solicitar, a Câmara pode pedir a um juiz para que ele deixe o Complexo
Penitenciário da Papuda, em Brasília, na semana que vem, e vá até a Câmara. O
deputado tem direito a falar por 25 minutos em plenário para se defender antes
da votação pelos deputados sobre a perda do mandato, e o advogado do
parlamentar tem outros 25 minutos para fazer a defesa. A sessão está prevista
para quarta-feira à noite.
Na quinta-feira foi lido em plenário o parecer da Comissão
de Constituição e Justiça (CCJ) pela cassação do deputado, e ele foi notificado
ontem mesmo, em sua cela da Papuda, por funcionários da Secretaria Geral da
Câmara. A decisão foi publicada nesta sexta-feira. Regimentalmente, é preciso
esperar duas sessões antes de colocar em pauta a votação.
— Se o deputado manifestar a intenção de vir se defender,
temos de pedir ao juiz e ver se autoriza – afirmou o secretário-geral da
Câmara, Mozart Vianna.
...
- Esta republiqueta do “amplo, geral, irrestrito, universal,
interplanetário e intergaláctico direito de defesa” é surreal e ímpar no Universo!
O bandido chefiou uma quadrilha pra roubar dinheiro público de 1995 a 1998, somente em 2010, isto é DOZE ANOS DEPOIS, foi
condenado pela Suprema Corte, entre recursos e chicanas levou TRÊS ANOS para ser preso,
agora, vai ao Plenário da ilibada Câmara dos Deputados “exercer seu direito de
defesa”.
- Fico imaginando a cena de um condenado de cabeça raspada,
algemado com o uniforme da Papuda no Plenário da idônea Câmara dos Deputados
discursando para defender “seus direitos”. Melhor não, porque cabeça raspada,
uniforme da Papuda é coisa pra turma do andar de baixo, ainda mais algemado,
situação que configura “constrangimento ilegal”, segundo o respeitabilíssimo
Supremo Tribunal Federal!
RENAN COMPRA CASA DE
R$ 2 MILHÕES
Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL),
comprou de um empreiteiro casa na área mais nobre de Brasília por R$ 2 milhões,
há três meses. Metade do pagamento foi acertado por meio de um contrato
particular firmado com o empresário. O imóvel custa no mercado ao menos 50%
mais que o registrado na escritura do negócio, segundo corretores ouvidos pelo
Estado.
Renan afirma ter fechado com o empreiteiro um contrato
paralelo, que prevê o pagamento de R$ 240 mil à vista, como sinal, e de mais R$
760 mil diluídos em cinco parcelas semestrais de R$ 152 mil cada uma. Em 2010,
Renan declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) patrimônio de R$ 2,1
milhões, composto por um apartamento e uma casa em Alagoas, uma caminhonete e
quotas da Sociedade Agropecuária Alagoas, que pertence à sua família. O saldo
em contas correntes, à época, não passava de R$ 3,3 mil.
Agora, para fazer o negócio, o senador informou à Caixa
Econômica Federal, que financia o R$ 1 milhão restante do valor do imóvel, ter
renda mensal bruta de R$ 51.723 - o salário de senador é de R$ 26,5 mil. Questionado sobre como pagará as prestações
semestrais de R$ 152 mil ao empreiteiro, além das parcelas devidas ao banco,
ele alegou que a renda informada, fonte dos recursos para a compra, é
proveniente de atividades "pública e privada". Renan não vendeu
nenhum dos imóveis que já possuía para adquirir a casa.
...
- São os mistérios da fé!
POLICIAL LEGISLATIVO
QUER QUE UNIÃO BANQUE PRÓTESE PENIANA
BRASÍLIA - O Senado Federal deve custear uma prótese peniana
inflável para um servidor aposentado da Casa com salário de R$ 23 mil. A
impotência sexual do policial legislativo e a cura para o problema com recursos
públicos passaram a ser tratados num processo na Justiça Federal em Brasília.
Ainda sem resposta definitiva, o caso já teve pelo menos cinco negativas, duas
de comissões internas que administram o plano de saúde do Senado e três da
Justiça.
O policial legislativo aposentado, de 73 anos, insiste para
que o plano – bancado em 80% com recursos da União – custeie uma haste peniana
de três volumes, inflável e pré-conectada, solução para uma disfunção erétil. O
custo da prótese: R$ 48.728,00.
...
- Quer dizer que além de tudo, nós ainda temos que custear a
ereção do bráulio dos fidalgos?!
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