terça-feira, agosto 06, 2013





TÁ TUDO DOMINADO
- Em breve teremos a bancada do tráfico!

SONEGAÇÃO, A GENTE VÊ POR AQUI. PLIM-PLIM
- Sempre o inacreditável Poder Judiciário dando u’a mãozinha, né!
- E se a nobre ex-funcionária perdeu o emprego, quem a sustenta nababescamente. Agora!


AMENIDADES
Um fazendeiro chega na beira do rio com sua criação de vacas e pergunta para o menino Joãozinho que está em cima da cerca:
- Esse rio é fundo menino?
O menino responde:
- Bom, a criação do meu pai passa com a água no peito…Então, o fazendeiro passa sua criação e, lá pelo meio do rio, todas as vacas se afogam. Desesperado,  ele pergunta para o Joãozinho:
-!!! ...Seu pai cria o quê, moleque filho da Puta?- PATOS

PENSAMENTO DO DIA
Moreira Franco, ministro da Secretaria de Aviação Civil, é uma das presenças mais inexplicáveis no governo. (jornalista Jânio de Freitas em sua coluna na Folha – 28.07.2013)
- O nobre ministro é sempre uma presença inexplicável em qualquer lugar!

ESTAGIÁRIO PERDE BATALHA CONTRA MINISTRO
Gurgel pede arquivamento do caso em que rapaz teve crachá arrancado pelo então presidente do Superior Tribunal de Justiça e acabou demitido
BRASÍLIA - O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu o arquivamento da ação movida pelo ex-estagiário do Superior Tribunal de Justiça Marco Paulo dos Santos contra o ministro da Corte Ari Pargendler. A decisão foi tomada na quinta-feira após o processo ficar parado nas mãos de Gurgel por quase três anos. O episódio envolvendo o agora ex-estagiário e o ainda ministro do STJ ocorreu no dia 19 de outubro de 2010, época em que o magistrado presidia a Corte.
Segundo relato do rapaz à Polícia Civil do Distrito Federal, ele aguardava sua vez de utilizar um caixa eletrônico no prédio do tribunal quando foi advertido pelo ministro do STJ, que estava usando o caixa naquela hora. "Quer sair daqui que eu estou fazendo uma transação pessoal?", disse o magistrado, segundo contou o rapaz à polícia. Na sequência, o estagiário afirmou ter respondido: "Senhor, estou atrás da faixa de espera".
Ainda de acordo com a denúncia do ex-estagiário, o ministro retrucou exigindo que ele utilizasse outro caixa. O rapaz, então com 24 anos, respondeu dizendo que somente naquele caixa poderia fazer a operação desejada. Ainda segundo Santos, o ministro, então, afirmou: "Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido". Em seguida, perguntou o nome do rapaz e arrancou o crachá de seu pescoço.
Na opinião do procurador-geral da República, o ministro do STJ puxou o crachá de Santos só para ver o nome do estagiário. "Pelo que se extraí das declarações do noticiante (o ex-estagiário), a conduta do magistrado de puxar o crachá em seu pescoço não teve por objetivo feri-lo ou humilhá-lo, mas apenas o de conhecer a sua identificação", afirmou Gurgel em seu parecer encaminhado na quinta-feira ao Supremo Tribunal Federal, responsável pelo caso.
Para Gurgel, não houve ofensa. "Do próprio relato feito pelo noticiante não se extrai da conduta do magistrado a intenção de ofendê-lo de qualquer modo, tendo agido movido pelo sentimento de que o noticiante encontrava-se excessivamente próximo, não mantendo a distância necessária à preservação do sigilo da operação bancária que realizava", escreveu o procurador.
Ainda segundo Gurgel, o fato de Pargendler ter demitido o estagiário em razão do episódio "não alcança relevância penal". Apesar de haver câmeras de segurança próximas ao caixa, que poderiam ter gravado o incidente, fontes do STJ e o ofício de Gurgel indicam que as imagens não foram requisitadas.
O pedido de arquivamento feito por Gurgel ainda será analisado pelo relator do processo no Supremo, ministro Celso de Mello. Mas, como cabe ao Ministério Público promover a investigação, o arquivamento do caso é dado como certo.
DISTÂNCIA NECESSÁRIA E PRECARIEDADE DA FUNÇÃO
Gurgel não vê indícios de injúria ou agressão no incidente com estagiário do STJ.
A seguir, algumas das alegações do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ao recomendar ao Supremo Tribunal Federal o arquivamento do procedimento criminal aberto contra o ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça Ari Pargendler, acusado de ter ofendido o estagiário Marco Paulo dos Santos, em 2010.
Depois de quase dois anos e meio em que os autos permaneceram na PGR sem parecer, Gurgel despachou, entendendo que não há indícios de crime de injúria ou agressão ao estagiário.
Em outubro de 2010, Santos registrou ocorrência na 5ª Delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal. Ele alegou que fora fazer um depósito por envelope e não reconheceu Pargendler, que naquele momento estava usando o caixa eletrônico.
No relato de Santos à polícia, o ministro, depois de olhar duas ou três vezes para trás, ordenou que ele saísse do local, gritando: “Eu sou Ari Pargendler, presidente deste tribunal. Você está demitido”. Pargendler, então, “arrancou, de forma abrupta, o crachá do seu pescoço”.
Eis algumas das conclusões de Gurgel:
1.”[Pargendler] “jamais pretendeu agredir ou causar algum mal físico” [ao estagiário].”
2. “A conduta do magistrado de puxar o crachá em seu [do estagiário] pescoço não teve por objetivo feri-lo ou humilhá-lo, mas apenas o de conhecer a sua identificação”.
3. “O desligamento do estagiário nas circunstâncias do caso, não alcança relevância penal, diante da precariedade da função”.
4. “Do próprio relato feito pelo noticiante [estagiário] não se extrai da conduta do magistrado a intenção de ofendê-lo de qualquer modo, tendo agido movido pelo sentimento de que o noticiante encontrava-se excessivamente próximo, não mantendo a distância necessária à preservação do sigilo da operação bancária que realizava”.
O parecer de Gurgel será analisado pelo ministro Celso de Mello, relator da Petição 4848. Em 2010, o ministro determinou a quebra do sigilo do caso.
O Blog solicitou cópia do parecer de Gurgel à Procuradoria Geral da República, para colocar a íntegra do despacho à disposição dos leitores.
- Custa-se a crer que um procurador-Geral da República tenha assinando um parecer destes, só mesmo num país de castas!
- Adivinha qual será o resultado no inacreditável STF?!
- Também, no reino de Avilan, como ousa um súdito se insurgir contra a arrogância, prepotência e abuso de autoridade de um fidalgo?!
VOU VIVENDO, DOUTOR ARI
A testemunha descreve a cena tal qual a vítima fez constar no boletim de ocorrência. Por volta das 16h do dia 19 de outubro, o estagiário, após entregar um processo na seção de documentos administrativos, que fica no subsolo do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, dirigiu-se para a agência do Banco do Brasil no complexo de prédios da corte a fim de fazer um depósito por envelope para uma amiga. Vestindo camisa polo, calça jeans e sapato social, foi informado por um funcionário da agência de que em apenas um dos caixas eletrônicos poderia ser feita a transação. Justamente aquele, em uso por um homem de terno e gravata, aparentando 1,60 metro, que ele inicialmente não reconheceu. Postou-se atrás de linha de espera, traçada no chão da agência. O diálogo que se seguiu foi o seguinte:
- Quer sair daqui? Estou fazendo uma transação pessoal - disse o senhor, após voltar-se duas ou três vezes para trás, "de forma um tanto áspera", como relataria o jovem, em seu português impecável.
- Senhor, eu estou atrás da linha de espera. - foi a resposta, "em tom brando", como contou, ou "de forma muito educada", na confirmação da testemunha.
- Vá fazer o que tem que fazer em outro lugar! - esbravejou o homem em frente ao caixa eletrônico.
- Mas, senhor, minha transação só pode ser feita neste caixa...
- Fora daqui! - o grito, a essa altura, chamou a atenção de pessoas que passavam e aguardavam na agência.
E foi completada pelo veredicto, aos brados:
- Eu sou Ari Pargendler, presidente deste tribunal. Você está demitido, entendeu? Você está fora daqui, isto aqui acabou para você. De-mi-ti-do!
Assim terminou a carreira do estudante de administração Marco Paulo dos Santos, de 24 anos, na segunda mais alta corte do País. Ele entrara no STJ no início do ano, após passar por um processo seletivo do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), na capital federal, do qual participaram mais de 200 candidatos. Marco ficou entre os dez primeiros. Todos os dias, saía do apartamento onde mora com a mãe e o irmão em Valparaíso de Goiás, cidade-satélite a 35 km de Brasília, e levava uma hora de ônibus até chegar ao estágio. Dava expediente das 13h às 19h, pelo que recebia R$ 600 por mês, mais R$ 8 por dia de auxílio-transporte. Pouco importa. Martelo batido.
"Foi uma violência gratuita", avalia a brasiliense Fabiane Cadete, de 32 anos, que estava sentada com uma amiga na fila de cadeiras ao lado dos caixas eletrônicos naquele dia. "Ele (Pargendler) gritava, gesticulava e levantava o peito na direção do Marco." Chamou-lhe especialmente a atenção a diferença de estatura - literal, no caso - dos dois protagonistas. Marco tem 1,83 metro. "O juiz puxou tanto o cordão do crachá para ler o nome do menino, que as orelhas dele faziam assim, ó", mostra ela, empurrando as suas próprias como se fossem de abano.
Batalha difícil
Fabiane conta que ficou receosa antes de decidir depor em favor de Marco - que, no dia seguinte, registrou queixa por "injúria real" contra o presidente do STJ na 5ª delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal. Funcionária de uma empresa que presta serviços ao tribunal, ela jura que nunca tinha visto Marco antes na vida, mas ainda assim se dispôs a contar o que viu. A amiga, que tem mais anos de casa no STJ, preferiu se preservar. "Eu não me sentiria em paz comigo mesma se não falasse", explica Fabiane, que cursa direito no Instituto de Educação Superior de Brasília (Iesb). "Como futura advogada, fiquei decepcionada com o ministro."
O depoimento de Fabiane animou o até então cauteloso advogado de Marco, preocupado em não expor seu cliente a uma contraofensiva judicial. "Não tenho vocação nenhuma para Policarpo Quaresma", diz Antonielle Julio, que teve uma prévia das dificuldades que vai enfrentar quando solicitou à gerência do Banco do Brasil no STJ as imagens do circuito interno de segurança, que revelariam facilmente quem está com a razão. Ouviu que o sistema apresentou falha técnica e "não há imagem alguma".
...
Procurado pela reportagem do Aliás para dar sua versão dos fatos, o ministro Ari Pargendler disse por intermédio da assessoria que não vai se manifestar. No telefone da corte, em chamada de espera, ouve-se a seguinte mensagem: "Ter acesso rápido e fácil à Justiça é um direito seu. STJ, o Tribunal da Cidadania".
- Ainda deu sorte pelo fato do eminente procurador-Geral não pedir a sua condenação à 12 chibatadas!
- Caso o agressor fosse o súdito, as câmeras do “Banco pra todos” teriam gravadas as cenas em diversos ângulos, inclusive, com direito a zoom!
- Aliás, esta “inexistência de imagem” lembra outra “inexistência de imagem”, a do caso do Pedreiro Amarildo da Rocinha que levado para a UPP de lá “desapareceu” e só tem imagem dele entrando na UPP, sendo que na saída dele, houve “um defeito técnico na câmera”!
- Você confiaria num banco em que não registra a fila do caixa eletrônico, local preferido por vagabundos que ficam de olho pra ver as quantias que cara cliente retira pra, posteriormente, praticar as “saidinhas de banco”?
- Vão ser pusilânimes assim em Avilan!
- Enfim, qualquer que seja o desfecho, o verdadeiro vitorioso que entrará para a história será o Marco Paulo que não se curvou à prepotência e à arrogância dos poderosos e apequenará quem decidir em seu desfavor!

AGENTE DA ABIN E MULHER SÃO PRESOS PARTICIPANDO DE QUEBRA-QUEBRA
RIO - Presos pela Polícia Militar sem documentos na madrugada de 18 de julho no Leblon, palco de uma das mais violentas manifestações do Rio, perto da residência do governador Sérgio Cabral, o casal de geógrafos Igor Pouchain Matela e Carla Hirt foram levados à 14ª DP, no bairro. Carla foi detida no momento em que supostamente atirava pedras na vidraça de uma loja, e Igor, por ter desacatado os PMs que a prenderam. O caso seria mais um dos que marcam os bastidores dos protestos na cidade, não fosse por um detalhe: segundo os policiais de plantão naquele dia, os dois se apresentaram como agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e agora são tratados como suspeitos de estarem ali trabalhando infiltrados. A Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo (CEIV) e a Polícia Civil estão investigando o caso.
A Polícia Civil confirmou ao GLOBO que Igor e Carla se apresentaram como agentes da Abin ao chegarem à delegacia. Também informou que, de acordo com o relato do delegado titular da 14ª DP, Rodolfo Waldeck, Carla foi presa em flagrante por formação de quadrilha, e Igor, por desacato a um PM. Na delegacia, Igor também teria desacatado a delegada Flávia Monteiro, responsável pelo plantão no dia. Carla foi autuada por formação de quadrilha e liberada após pagamento de fiança. Igor, por crime de desacato. Os dois não foram localizados para comentar a denúncia.
...
O caso de Igor e Carla acontece num momento delicado, em que vem à tona a participação de policiais fluminenses infiltrados em manifestações. Esta semana, o Ministério Público estadual anunciou que passou a investigar vídeos divulgados nas redes sociais, em que policiais do serviço reservado (P-2) da PM do Rio aparecem supostamente infiltrados no protesto em Laranjeiras, na noite de segunda-feira, durante a recepção ao Papa Francisco. No mesmo dia, a PM reconheceu o uso do expediente, informando que os policiais agem filmando, coletando provas e fazendo prisões.
Infiltrar agentes é prática reconhecida internacionalmente nos meios policiais de inteligência, mas os especialistas alertam que há limites: o agente infiltrado deve se limitar a observar, coletar informações e transmiti-las. Mas eles não podem se envolver em crimes — há denúncias de manifestantes de que PMs estariam incitando e até praticando atos violentos.
...
- Então quer dizer que o surreal Estado brasileiro também fornece mão de obra para os “vândalos”!
- Não sei não, mas já vi este filme antes!

PETIT...
Geraldo Alckmin (PSDB) marcou uma solenidade discreta para marcar o envio à Assembleia Legislativa de um projeto que modifica a Lei Orgânica da Procuradoria-Geral do Estado e divide a categoria. Apenas os procuradores que apoiam o texto foram convidados.
... comitê
Procuradores do Estado reclamam que seriam obrigados a defender agentes públicos, mesmo em processos por improbidade e corrupção. Alckmin manteve o dispositivo e diz que as divergências devem ser debatidas na Assembleia.
Reação
A associação dos procuradores vai questionar o projeto e estuda entrar com um mandado de segurança. (coluna Painel – Folha – 28.07.2013)
- Só mesmo nesta republiqueta amoral e desavergonhada o contribuinte vai patrocinar a causa de um réu acusado de roubar dinheiro público!

REINO UNIDO ESTUDA INDENIZAÇÃO A VÍTIMAS DO AMIANTO
O Reino Unido deve ter, em breve, um esquema para indenizar as vítimas do amianto. O Parlamento britânico está discutindo um projeto que prevê compensação para todos que foram diagnosticados com mesotelioma, tipo de câncer causado principalmente pela inalação de partículas de amianto. O esquema deve ser financiado pelas seguradoras e deve valer para aqueles que receberam o diagnóstico a partir de julho de 2012.
- Enquanto isso, por aqui vai morrendo gente de câncer, eis que a decisão da proibição do uso deste malsinado produto cancerígeno dorme em berço esplêndido no respeitabilíssimo Supremo Tribunal Federal!

PAES É PRESSIONADO A APARECER CADA VEZ MENOS COM CABRAL
BRASÍLIA — Após cinco anos de uma aliança estreita, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, está sendo pressionado a aparecer cada vez menos ao lado do governador Sérgio Cabral. Esse é o desejo de boa parte do secretariado do prefeito e até de interlocutores de sua estrita confiança, que defendem a estratégia como necessária neste momento, após a aprovação de Cabral desabar nas pesquisas a níveis considerados como irreversíveis até por aliados do governador. O prefeito e o governador são do PMDB. Há duas semanas, um dos secretários de Paes explicou a situação:
— Vocês vão ver cada vez mais o prefeito aparecendo sozinho ou distante do governador, essa é a estratégia.
- Parece até que o alcaide está bem na fita!
- Lembrei da história, rigorosamente verdadeira, de minha época de garoto em que as mães dois deles proibiram que eles andassem juntos, porque a mãe de um dizia que o outro era delinqüente e vice-versa!

SUSPEITO DE MATAR MENINA DE 2 ANOS É MORTO NO PRESÍDIO DE CAMPOS, RJ
Foi encontrado morto no presídio de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, o surdo-mudo Marcos de Souza Silva, conhecido como "Mudinho", de 21 anos. Ele foi preso, apontado pela polícia, após exame de DNA, como o homem que estuprou e matou a menina Gabriely Batista, de 2 anos, no dia 6 de julho.
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), por meio de nota, confirmou que o corpo do detento foi encontrado na manhã desta quarta-feira (31).
...
- Pois é, na terra das leis frouxas e do inacreditável Poder Judiciário, pra a bandidagem as leis são duras para determinados crimes!


PADRE NEGA SER GAY E PEDE A SUPERIOR QUE MEÇA SEU ÂNUS
O padre espanhol Andreas Garcia Torres (na foto, à direita), 46, disse que, para convencer seus superiores da diocese de que não é gay, pediu a eles que medissem o seu ânus “para ver se está dilatado”.
Torres foi afastado de sua paróquia, na cidade de Fuenlabrada, perto de Madri, sob a suspeita de ser homossexual por causa de uma foto que saiu na internet  na qual ele e Yannick Delgado (foto), um seminarista de 28 anos de Cuba, estão abraçados sem camisa. A foto foi tirada no ano passado no Santuário de Fátima, Portugal.
Torres afirmou ser vítima de calúnia. “Tenho uma amizade normal com este menino. Este foi o único dia que eu estive com ele. Tiramos uma foto de nós mesmos, sem camisas, e foi isso que deu origem à confusão.”
A diocese de  Getafe exigiu que o padre fizesse exames para verificar se tem o vírus HIV e o encaminhou a um tratamento psiquiátrico. "O psiquiatra me perguntou de forma humilhante se os meus pais me tinham estuprado quando era criança ou se eu os tinha visto ter relações sexuais", disse.
O padre afirmou confiar no diagnóstico da medição do ânus porque, segundo ele, trata-se de uma técnica cuja eficácia já foi provada em terapia de pessoas que deixaram de ser gay.
Até que estourasse o escândalo, a comunidade gay acusava Torres de ser homofóbico porque ele tem textos na internet segundo os quais os homossexuais são "intrinsecamente maus e perversos".
Delgado disse não saber quem colocou a foto na internet. "Ela estava no meu computador, e eu nem sequer a postei no Facebook", disse. Ele considera o padre como "um pai adotivo".
Os fiéis fizeram um abaixo assinado para que Torres volte à  paróquia. O padre, que resistiu em entregar a chave da igreja, disse que se queixou diretamente com o Vaticano.
A diocese comunicou que Torres foi afastado por "problemas pastorais".
...
http://www.paulopes.com.br/2011/07/para-provar-nao-ser-gay-padre-pede.html#ixzz2a03LBbrE
- Deve ser um equipamento caro, já que trata-se de nanotecnologia!
- É cada uma!!!

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