sexta-feira, agosto 09, 2013






COISAS DO INTRAGÁVEL UNGIDO PELO “SENHOR”
Malafaia pede que fiéis não denunciem pastores ladrões

- Na minha terra, além da cumplicidade, é uma grave ameaça!

DA SÉRIE: DIA DA CAÇA
- Da próxima vez vou torcer pra ela dar um mata leão pra quebra o pescoço da escória!


AMENIDADES
Num bar, James Bond senta-se ao lado de uma morena fenomenal. Ele lança um olhar para ela e outro para o seu relógio. Ela pergunta:
— A mulher que você está esperando está atrasada?
— Não — responde Bond — Ganhei este relógio high tech e o estou testando…
— Ah é? — pergunta a morena — E o que este relógio tem de especial?
— Ele usa ondas alfa para se comunicar comigo — explica Bond.
— E o que ele está lhe dizendo agora? — pergunta a morena intrigada.
— Ele me disse que você está sem calcinha.
A moça dá uma risada e responde:
— Pois seu relógio não funciona! Eu estou com calcinha.
James Bond mexe o relógio, dá uns tapinhas nele e diz:
— Saco! Está adiantado uma hora!

TURISMO DE JUÍZES PARA DEBATER EVENTOS
Corregedor nacional de Justiça recusa convite de magistrados para proferir palestra na ilha de Fernando de Noronha sobre os limites a patrocínios.
Reportagem de autoria do editor do Blog, publicada na Folha nesta segunda-feira (29/7), revela a resistência da magistratura ao controle do Conselho Nacional de Justiça sobre a participação de magistrados em eventos (*).
Em maio, o corregedor nacional de Justiça, ministro Francisco Falcão, foi convidado por magistrados para proferir palestra em um resort, na ilha de Fernando de Noronha. Tema sugerido: “A limitação de patrocínio para eventos promovidos por órgãos ou entidades do Judiciário”.
Falcão entendeu o convite como uma provocação. Recomendou que o encontro fosse realizado em local mais adequado a um congresso de juízes. O debate foi transferido para um hotel no Recife, mas o corregedor não compareceu.
A Escola Superior da Magistratura de Pernambuco havia feito reservas para 60 pessoas no Dolphin Hotel de Fernando de Noronha (diárias de até R$ 1.199,00) e em duas pousadas, para realizar o “XXXI Encontro do Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura“.
O programa previa reuniões de trabalho apenas entre 16h e 19h. Assim, os magistrados poderiam ter mais tempo para o lazer, como passeios, mergulhos, surf e trilhas.
O episódio foi narrado por Falcão ao ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal. Mello é relator de mandados de segurança impetrados por associações de magistrados que pretendem suspender uma resolução do CNJ regulamentando a participação de magistrados em eventos.
Aprovada em fevereiro, a Resolução nº 170 do CNJ impõe limites às contribuições das empresas às associações e restringe a participação de juízes em eventos com financiamento privado. As entidades alegam que ela viola os direitos de seus associados.
Eis algumas curiosidades sobre o caso:
- Os organizadores destacaram que não houve patrocínio para o evento em Fernando de Noronha. A Caixa Econômica Federal confirmou que “a proposta de patrocínio para o ‘XXXI Encontro do Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura’ foi recebida e, após análise técnica, a solicitação foi indeferida”. A Folha apurou que uma agência de outro banco foi consultada informalmente se contribuiria com R$ 100 mil, e também recusou o pedido.
- O encontro não ocorreu em Fernando de Noronha, mas o administrador da ilha, Romeu Neves Baptista, recebeu uma medalha da escola de magistrados.
- Falcão também levou a Celso de Mello dados sobre a presença prevista de magistrados no Festival Folclórico de Parintins, no Amazonas, em junho. Um folder anexado aos autos sugere que as dúvidas deveriam “ser encaminhadas para o Dr. André Machado, Chefe de Gabinete do Ministro Mauro Campbell” [do Superior Tribunal de Justiça]. Diz o folheto: “Aos indecisos quanto à realização do evento, sugere-se que se ouça o que os ministros Castro Meira, Humberto Martins, Raul Araújo, Fernando Gonçalves e Carlos Mathias (e suas esposas) têm a dizer sobre o Festival de Parintins”.
- Em abril, a AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) promoveu em São Paulo os “VI Jogos Nacionais da Magistratura”, com patrocínio da Qualicorp. Trata-se da operadora de planos de saúde que ofereceu veículos Zero Km e aparelhos eletrônicos para sorteio entre magistrados em festas de confraternização da Apamagis (Associação Paulista de Magistrados).
Ao negar o pedido das associações de juízes, Celso de Mello registrou que é inaceitável a “transgressão a uma expressa vedação constitucional que não permite, qualquer que seja o pretexto, a percepção, direta ou indireta, de vantagens ou de benefícios inapropriados”.
O decano do STF recomendou atenta vigilância sobre a conduta dos magistrados, para evitar que “desrespeitem os valores que condicionam o exercício honesto, correto, isento, imparcial e independente da função jurisdicional”.
O caso ainda depende de julgamento do mérito pelo plenário do STF.
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- Haja manifestações de rua!

CABRAL PRECISA DESCOBRIR O BRASIL
‘Governador pode não ter entendido o que está acontecendo no país, mas não se eximirá de ser cobrado pelo que acontece no seu governo’
Sérgio Cabral foi reconduzido ao governo do Rio em 2010 com os votos de dois terços do eleitorado. Uma vitória para ninguém botar defeito. Em menos de três anos tornou-se um governador detestado. Talvez seja exagero acreditar que é o pior entre seus pares, mas pode-se ter certeza de que foi o que impôs a maior quantidade de desaforos ao seu povo. Gosta de uma viagenzinha, mas tem no colega Cid Gomes um rival. Usa o helicóptero da Viúva para levar o cão Juquinha a Mangaratiba, mas queima menos combustível que os ministros da doutora Dilma na JetFAB (1.664 solicitações em seis meses). Comparado com o comissário Alexandre Padilha, é um sedentário. O ministro da Saúde voou 110 vezes, na maioria dos casos para São Paulo. Diz bobagens, já defendeu o aborto informando que a Rocinha era “uma fábrica de produzir marginal”, mas foi um dos governadores do estado que, com ajuda federal, mais investiram em programas de recuperação dessas comunidades. É dado a breguices: “Este é o melhor Alain Ducasse”, disse, referindo-se ao restaurante onde concluíra um repasto, em Mônaco.
Desde que o “Monstro” saiu às ruas, Cabral desafiou-o. Disse que “essas manifestações estão tendo um caráter, um ar político que não é espontâneo da população”. (Na semana passada, elas tinham o apoio de 89% dessa população.) Fabricada era a passeata que seu governo organizou para apoiá-lo na disputa pelos royalties do petróleo. Tinha cercadinho VIP e pulseirinhas para celebridades.
Cabral justificou seu uso privado de helicópteros públicos dizendo que “não sou o primeiro a fazer isso no Brasil”. Esqueceu-se de dizer que não reincidirá no folguedo. Há duas semanas, um carro da sua polícia atirou numa área onde havia manifestantes. Quem foi? Pfff. O prefeito de Miguel Pereira homenageou-o num evento cuja convocação dizia o seguinte aos beneficiários do programa Renda Melhor: “O não comparecimento poderá resultar na perda do benefício. (...) Levem seus familiares.” A prefeitura disse que foi um “equívoco”. Sua assessoria esclareceu que não sabia de nada.
No seu pior momento, Cabral informou que, “nesses atos de vandalismo, tem a presença de organizações internacionais. (...) Sabemos que há organizações internacionais estimulando o vandalismo e o quebra-quebra”. Em seguida criou uma comissão para apurar os atos de violência. Havia um casal que se declarou a serviço da Abin. A polícia disse que apreendeu 20 molotovs com um preso? Cadê ele? Vinte coquetéis com uma só pessoa? O único preso, com espalhafato, nada tinha a ver com a história. Salvou-se pedindo socorro à Mídia Ninja. Graças a ela e a um vídeo da TV Globo, sua inocência ficou estabelecida. Quem criou a patranha? No meio disso tudo, a PM prendeu um pedreiro na Rocinha, e ele sumiu. A polícia diz que ele desapareceu depois de ter sido liberado. Cadê o vídeo da sua saída da UPP? A câmera enguiçara na véspera.
A conexão da polícia do Rio e das milícias com barbarizações deveria assustar Cabral. Já houve época em que o submundo das meganhas carioca e federal se meteu em coisa parecida. Num caso, em setembro de 1980, a descrição da cena da explosão de uma banca de jornais na jurisdição da 28ª DP chegou ao conhecimento do seu titular e do Palácio do Planalto. Sentaram em cima. Sete meses depois, o governo explodiu no Riocentro.
Cabral pode não ter entendido o que está acontecendo no país, mas não se eximirá de ser cobrado pelo que acontece no seu governo. (coluna Elio Gaspari – O Globo – 28.07.2013)
- O nobre governador anda se superando e conseguiu popularidade nacional, até em São Paulo está havendo manifestações contra ele!

A MODA PEGOU
O governo do Uruguai comprou no Brasil um sistema de escutas que permite vigiar simultaneamente 800 celulares e 200 telefones fixos, além de fazer o monitoramento de redes sociais, contas de email e blogs. (coluna Panorama Político – 28.07.2013)
- E é só o Obama quem invade privacidade e bisbilhota a vida dos outros!
- Então, tá!

TREZE DETENTOS SÃO ACUSADOS DE MATAR TRAFICANTE DE CELA
Rio - A Justiça decretou nesta segunda-feira a prisão preventiva de 13 detentos de duas unidades prisionais, sob a acusação de envolvimento na morte do traficante Eduíno Eustáquio de Araújo, o Dudu da Rocinha. Ele foi encontrado morto em uma cela do presídio Vicente Piragibe, em Bangu, no início do mês. A decisão foi do juiz Murilo Kieling, com base nas apurações feitas pela polícia, que pediu a transferência dos acusados para penitenciárias fora do estado.
Dez dos suspeitos são da mesma unidade onde Dudu cumpria pena por tráfico. As investigações dão conta que os criminosos atribuíram a Dudu a perda de um paiol que eles mantinham escondido no presídio. No local, armas, drogas, munição, granadas e celulares eram armazenados.
A carga teria sumido após Dudu sair de um castigo, onde permaneceu por duas semanas antes de sua morte. Ainda segundo as investigações, quatro homens ficaram vigiando na entrada da cela, enquanto outros cinco pegaram Dudu. Eles teriam dado golpes tipo mata-leão e obrigado a vítima a cheirar grande quantidade de cocaína.
O laudo do exame toxicológico feito no corpo de Dudu ainda não ficou pronto, mas o laudo de necropsia apontou que ele foi morto por asfixia e apresentava várias marcas no pescoço.
- Este país (???) é ou não é surreal?!
- Conta pra um americano que num presídio chamado de segurança máxima, onde estão hospedados os traficantes mais perigosos, tinha um paiol que armazenava armas, drogas, munição, granadas e celulares, depois sai correndo pra ele não pegar você e jogar numa Supermax de lá pra fazer um “estágio” como vagabundo pra saber com a banda toca!

PMDB REALIZA SEMINÁRIO EM BUSCA DE IDEIAS PRÓPRIAS PARA ELIMINAR IMAGEM DE ADESISTA
BRASÍLIA — Em busca do que todos os partidos perseguem no momento — uma fórmula que os aproxime do que “as ruas” estão pedindo —, o PMDB promove um seminário com especialistas, em agosto, para começar a formatar um discurso próprio que o diferencie do PT no governo, alvo da maioria das críticas nas manifestações. O primeiro passo foi a nota da Executiva Nacional cobrando enxugamento da máquina, descentralização dos recursos e fim da reeleição. Além do debate, está em curso uma consulta interna sobre a manutenção ou não da aliança com o PT, e o próximo passo é definir bandeiras na tentativa de tirar do PMDB a pecha de fisiologista e adesista aos governos.
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- Faz-me rir!

IMOBILIZADOS
Prefeitos relataram ontem que estão com dificuldade de contratar empresas de ônibus. As concessionárias não têm se habilitado às licitações. Alegam que vão perder dinheiro, pois se tornou inviável aumentar o preço das tarifas. (coluna Panorama Político – O Globo – 10.07.2013)
- Preços das tarifas coisa nenhuma, é que estas máfias só trabalham com a caixa preta e em conluio com políticos, agora, com o povo na rua, fica mais difícil!

SEGURANÇA: MONTADORAS FAZEM NO BRASIL O QUE É PROIBIDO EM CASA
Embora não tenha testado nenhum carro fabricado no Brasil, mas dois deles vendidos aqui (os argentinos Chevrolet Agile e Renault Clio), o início da quarta fase de testes de segurança veicular do Latin NCAP põe a nu uma vergonha latino-americana: são vendidos na região veículos com projetos ultrapassados e níveis de segurança inaceitáveis para o mundo desenvolvido.
Pior: tirando apenas duas marcas chinesas que só vendem produtos em mercados tolerantes a esse tipo de desvio, todas as outras nove montadoras que tiveram seus automóveis testados no programa do Latin NCAP desde 2010 são multinacionais de prestígio global, que fazem na América Latina o que há muito tempo não podem fazer em seus países de origem.
O fato é que, após quatro fases de testes do Latin NCAP, pouca coisa melhorou. Todos os 32 carros já avaliados apresentam graves falhas de segurança a seus ocupantes em caso de acidente. A conclusão é de que andar nos veículos mais populares vendidos nos países latino-americanos representa um risco à vida.
O problema é justamente esse: a legislação de segurança veicular do Brasil e de todos os países latino-americanos é frágil, está sempre atrasada em relação a mercados desenvolvidos. Isso porque os técnicos e legisladores são fortemente influenciados pelo lobby das montadoras, que ameaçam frequentemente com queda de vendas e fechamento de vagas de emprego caso não possam mais vender aqui carros com o menor custo possível e o maior lucro desejável.
Exemplo prático disso aconteceu em 1997, quando entrou em vigor o atual Código de Trânsito Brasileiro. O projeto aprovado no Congresso, que seguiu para sanção presidencial, previa a introdução obrigatória de airbags frontais em todos os novos projetos de carros fabricados no Brasil a partir de 1998. O então presidente Fernando Henrique Cardoso, a conselho da Casa Civil, simplesmente vetou este artigo do código. Só em 2014, 17 anos depois, 100% dos veículos vendidos no país serão obrigados a ter o equipamento de segurança.
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- Ora, ora, ora, isto é lá alguma novidade para a América Latrina?!?!?!

LIÇÃO DE VIDA
Especialistas dizem,que o governador Sérgio Cabral (RJ) é o exemplo vivo de por que os governantes devem residir nos palácios oficiais. Ao decidir morar em sua casa particular, no Leblon, e diante dos protestos destes dias, Cabral colocou a todos os seus vizinhos, e não apenas o chefe do governo, em situação de insegurança. (coluna Panorama Político – 28.07.2013)
- Lugar de chefes dos Executivos é nos palácios, mas, na republiqueta de cabeça pra baixo, tudo é sempre diferente!

PF PEDE AFASTAMENTO DE CHEFE DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO POR FRAUDE
A Polícia Federal pediu à Justiça e ao Ministério Público o afastamento da chefe da SPU (Secretaria do Patrimônio da União) no Distrito Federal depois de indiciá-la por participação em fraude que pode chegar, segundo a investigação, a R$ 300 milhões.
Ex-deputada do PT no DF, Lucia Helena de Carvalho está no órgão que cuida do patrimônio do governo federal desde 2007 e é acusada pela polícia de "patrocinar interesses privados" e de assinar "documentos que balizaram a demarcação comprovadamente fraudulenta" do terreno, causando "prejuízo milionário à União".
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MP APURA SUPOSTA CONDUTA CORPORATIVISTA DE CORREGEDOR DO ITAMARATY
O inquérito civil público, instaurado em 3 de junho de 2013, é baseado em denúncias publicadas no Correio em abril
O Ministério Público Federal (MPF) investiga a conduta do corregedor do Ministério das Relações Exteriores (MRE), Heraldo Póvoas de Arruda, por suposta improbidade administrativa em relação aos procedimentos instalados na repartição sob sua responsabilidade. O inquérito civil público, instaurado em 3 de junho de 2013, é baseado em denúncias publicadas no Correio em abril. Há casos de desvio de dinheiro público, contas que não fecham, homofobia, assédio sexual, sumiço de obras de arte e até de utilização do prédio de uma embaixada para casamento de amigos.
Os resultados são quase sempre nulos. A corregedoria é apática diante dos malfeitos. O corporativismo é tão evidente que, nos últimos 10 anos pelo menos, de acordo com o Portal da Transparência, apenas um servidor acabou desligado do MRE. Há casos graves em que nem sequer o procedimento correicional é aberto.
Em ofício encaminhado ao embaixador Póvoas, o procurador da República Igor Nery Figueiredo pede que o Itamaraty informe “a quantidade de procedimentos sob sua condução, com extrato resumido de seu objetivo e fase procedimental, o organograma e a estrutura do órgão e cópia em mídia do inteiro teor dos procedimentos que apuraram os fatos mencionados nas reportagens”.
- Tá tudo dominado, tá ligado!

POLÍCIA DE PERNAMBUCO INVESTIGA SUPOSTA VENDA DE BEBÊ PELA INTERNET
A Polícia Civil de Pernambuco investiga um suposto esquema de compra e venda de um bebê pela internet.
O Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente informou que identificou uma mulher do Recife que supostamente tentou vender seu bebê recém-nascido por R$ 50 mil.
A mulher interessada em ficar com a criança disse à polícia que acreditava que o bebê seria doado e que desistiu quando a mãe pediu o dinheiro. Ela denunciou o caso ao Ministério Público, que encaminhou as informações à Polícia Civil. O nome delas não foi informado.
A criança nasceu em maio, com seis meses, e morreu na última sexta-feira (26).
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Ademir de Oliveira, a mãe do bebê ofereceu o filho por uma página no Facebook. Ela já foi ouvida, mas ninguém foi preso. O delegado não informou o que ela disse no depoimento.
O delegado disse que há oferta de crianças no Recife em pelo menos duas páginas na rede social. Ele informou que vai solicitar ao escritório do Facebook no Brasil cópia do conteúdo das páginas e a remoção delas.
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- E quando a gente pensa que já viu de tudo na terra de Macunaíma, me aparece mais esta!

PREFEITO DE PARANAPANEMA RENUNCIA POR ACHAR BAIXO O SALÁRIO DE R$ 5.850
SÃO PAULO - Sete meses após ser eleito, o prefeito de Paranapanema, no interior de São Paulo, Márcio Faber (PV), renunciou por considerar baixo o salário de R$ 5.850 que recebia como chefe do Executivo.
— Tinha dois rumos a seguir. Ou eu voltava a trabalhar e ganhava o meu dinheiro honestamente ou tirava isso da prefeitura — disse à TV Tem, afiliada da Rede Globo na região de Sorocaba.
Márcio Faber é médico, atuava como ginecologista, e disse que ganhava cerca de R$ 30 mil por mês.
— Eu pensei que daria para conciliar as duas coisas, a profissão de médico e o cargo de prefeito. Mas isso não é bem definido na parte jurídica, se eu posso ou não posso estar atuando. Para evitar complicação maior de uma cassação eu preferi renunciar — declarou.
Faber foi eleito em outubro do ano passado com 55% dos votos validos. Por isso, a renúncia deixou os moradores surpresos.
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- Coisa rara na política brasileira, realista, está certíssimo é melhor deixar o cargo do que roubar o dinheiro público, melhor prova de sua honestidade, impossível!

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