PADRÃO FIFA
IH, FRAUDE EM
LICITAÇÃO DE 200 MIL REAIS É COISA PRA JUIZADO DE PEQUENAS CAUSAS
NOBRE DEPUTADO ANDA
COM SAUDADE DA MÍDIA
AMENIDADES
Certo dia um amigo encontra o outro dentro de uma loja de
calçados. Eles se cumprimentam e cada um é atendido por um vendedor. Uma coisa
chama a atenção de um dos dois caras: o amigo não parava de ficar pedindo fiado
e pechinchando no preço. Depois de muita pechincha, finalmente, o cara saiu da
loja carregando o pacote.
O amigo não se conteve. Pagou seu par de sapatos rapidamente
e correu na calçada pra alcançar o outro. Ao se aproximar, perguntou:
- Pô, Rubão! Eu não tô entendendo! Você é o maior caloteiro
do pedaço! Você não vai mesmo pagar este par de sapatos, por que ficar
pechinchando tanto no preço?
- É que o dono dessa loja é meu camarada e eu não quero que
ele tome um prejuízo muito grande!...
OS EFEITOS DO
DONADONGATE
BRASÍLIA - A absolvição do deputado presidiário, Natan
Donadon, é um despautério, todos sabem. Mas, passado o choque, cabe a pergunta:
a Câmara está melhor, pior ou igual depois de ter mantido o mandato de alguém
já condenado e cumprindo pena em regime fechado?
Na minha opinião, a Câmara está do mesmo jeito. Igualzinha. E com chances de melhorar. Aliás, Natan Donadon estava condenado pelo STF desde 2010. Zanzava pela Câmara e votava. Agora, está preso.
E pode haver uma outra consequência. Até quarta-feira, dia em que o mandato de Donadon foi salvo, eram nulas as chances de passar a proposta de voto aberto para sessões de cassação de mandato. Hoje as possibilidades são maiores e mais reais. O presidente da Câmara, Henrique Alves, empenhou sua palavra. Pode dar em nada, mas ele sepultará sua reputação de uma vez.
Outro equívoco é entender o Donadongate como a porta da esperança para a salvação de deputados condenados no processo do mensalão. Se Donadon não tivesse sido absolvido, o voto secreto seria mantido. A surpresa poderia vir apenas na sessão de cassação dos mensaleiros.
Deputados e senadores com um mínimo de juízo --o que, às vezes, é esperar demais-- devem votar neste ano a emenda constitucional do voto aberto. Também deve tramitar com mais rapidez uma outra proposta, que determina a perda de mandato de forma automática depois de uma condenação irrecorrível no STF.
O ideal seria, é claro, ter cassado Donadon e, ao mesmo tempo, enterrado o voto secreto. Só que o mundo ideal, sinto informar, não existe.
De maneira inadvertida, os inconsequentes de quarta-feira pavimentaram o caminho para nunca mais cometerem tal estripulia escondidos atrás do voto secreto. Mas, antes de comemorar, é melhor esperar a aprovação das novas regras. Até porque, como se sabe, de onde menos se espera é de onde não sai nada mesmo. (jornalista Fenando Rodrigues – Folha – 30.08.2013)
Na minha opinião, a Câmara está do mesmo jeito. Igualzinha. E com chances de melhorar. Aliás, Natan Donadon estava condenado pelo STF desde 2010. Zanzava pela Câmara e votava. Agora, está preso.
E pode haver uma outra consequência. Até quarta-feira, dia em que o mandato de Donadon foi salvo, eram nulas as chances de passar a proposta de voto aberto para sessões de cassação de mandato. Hoje as possibilidades são maiores e mais reais. O presidente da Câmara, Henrique Alves, empenhou sua palavra. Pode dar em nada, mas ele sepultará sua reputação de uma vez.
Outro equívoco é entender o Donadongate como a porta da esperança para a salvação de deputados condenados no processo do mensalão. Se Donadon não tivesse sido absolvido, o voto secreto seria mantido. A surpresa poderia vir apenas na sessão de cassação dos mensaleiros.
Deputados e senadores com um mínimo de juízo --o que, às vezes, é esperar demais-- devem votar neste ano a emenda constitucional do voto aberto. Também deve tramitar com mais rapidez uma outra proposta, que determina a perda de mandato de forma automática depois de uma condenação irrecorrível no STF.
O ideal seria, é claro, ter cassado Donadon e, ao mesmo tempo, enterrado o voto secreto. Só que o mundo ideal, sinto informar, não existe.
De maneira inadvertida, os inconsequentes de quarta-feira pavimentaram o caminho para nunca mais cometerem tal estripulia escondidos atrás do voto secreto. Mas, antes de comemorar, é melhor esperar a aprovação das novas regras. Até porque, como se sabe, de onde menos se espera é de onde não sai nada mesmo. (jornalista Fenando Rodrigues – Folha – 30.08.2013)
- No popular, na republiqueta nada é tão ruim que não possa
piorar!
MAIS DOIS CHEFÕES NA
RUA APÓS TRANSFERÊNCIA: FU E CLAUDINHO DA MINEIRA FOGEM DE PENITENCIÁRIA EM
RONDÔNIA E JÁ ESTARIAM NO RIO
Após quase duas décadas atrás das grades, Cláudio José de
Souza Fontarigo, o Claudinho da Mineira, e Ricardo Chaves de Castro Lima, o Fu,
estão de volta ao tráfico no Rio. Cumprindo pena numa unidade estadual de Porto
Velho, em Rondônia, eles estão foragidos desde a última sexta-feira, quando
deveriam ter voltado de uma visita de sete dias à família. De acordo
com a polícia do Rio, a dupla já buscou abrigo no Complexo do Lins, onde se
rearticula para voltar ao crime. Presos até abril deste ano na unidade federal de
segurança máxima de Porto Velho, Claudinho e Fu foram beneficiados com
progressão para o regime semiaberto.
Com o caso, já são
três os traficantes do Rio que estavam em presídios federais, e fugiram após
ganharem benefício e conseguiram transferência para unidades estaduais que não
sejam no estado de origem.
...
A Secretaria de Segurança Pública do Rio
e o Tribunal de Justiça do estado, procurados pelo EXTRA, não quiseram comentar
as fugas.
Em 2011, durante vistoria da Secretaria de Justiça de
Rondônia, na Penitenciária Edvan Mariano Rosendo, conhecida como Urso Panda, um
visitante foi flagrado entrando com 20 celulares, 30 carregadores de celular,
14 fones de ouvido e duas serras dentro de um televisor.
Tráfico e sequestros no currículo
Claudinho da Mineira e Ricardo Fu, que são primos,
figuraram, nos anos 90, entre os principais chefes da maior facção criminosa do
Rio. Eles estiveram à frente do tráfico nos morros da Mineira, São Carlos,
Querosene e Zinco, que fazem parte do Complexo do São Carlos. As comunidades
estão pacificadas. Antes da entrada da polícia, o comando do tráfico já estava
nas mãos da facção rival àquela que a dupla integra.
Condenado a 70 anos e
dois meses de prisão, Claudinho foi preso pela última vez em 1997. Além do tráfico, sua fama é pelos
sequestros que comandava. O mais conhecido deles foi o do empresário Eduardo
Eugênio Gouvêa Vieira Filho, em 1995. O bandido é acusado ainda de participação
na rebelião em Bangu 1, em 2003, quando foram mortos quatro detentos, entre
eles Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê, que teve o corpo carbonizado. Claudinho
ainda será julgado pelo crime.
Fu da Mineira estava
preso há quase 20 anos. Ele já tinha sido condenado a 89 anos e 10 meses de prisão. A Lei de Execuções Penais permite a
progressão de regime depois de um sexto da pena ter sido cumprida. Ao serem
transferidos, em 2007, Ricardo Fu e Claudinho foram acusados, junto com outros
dez criminosos, de terem ordenado ataques a delegacias e ônibus no Rio. A
transferência aconteceu logo que Sérgio Cabral assumiu o governo do estado do
Rio de Janeiro.
Pedidos de transferência
Na última quarta-feira, o EXTRA mostrou que desde o fim de
2011, seis traficantes do Rio que estavam em presídios federais de segurança
máxima pediram transferência para unidades estaduais . Cinco deles conseguiram.
Um deles é Márcio Batista da Silva, o Dinho Porquinho, que está em Pernambuco.
Ele é o único que conseguiu transferência, mesmo em regime fechado. Os outros
tiveram direito ao regime semiaberto. O Ministério Público de Pernambuco está
investigando a transferência de Dinho para o estado.
Em abril deste ano, a defesa de Marcio Nepomuceno dos
Santos, o Marcinho VP, que está em Catanduvas, no Paraná, também pediu
transferência para Pernambuco, mas teve solicitação negada. No pedido, a
advogada de VP, Cristina Rissi, alegou ter sido orientada a tentar
transferência pelo então juiz titular da VEP, Carlos Eduardo Figueiredo. O
magistrado teria dito que o estado não receberia de volta nenhum preso que
estava em unidade federal. Figueiredo negou que tenha dado tal orientação. A
advogada Cristina Rissi disse, em entrevista ao EXTRA, que tenta transferência
de VP para qualquer unidade estadual fora do Rio de Janeiro. Juizes dos estados
para os quais os traficantes cariocas estão pedindo transferência dizem não ter
condições de recebê-los, por já sofrerem com O juiz Carlos Borges, atual
titular da VEP, em entrevista do EXTRA, negou que haja qualquer determinação na
vara de não receber de volta presos que estão fora do estado.
- Esta republiqueta e seu inacreditável Poder Judiciário
desmoraliza qualquer instituto até a custódia em presídio de segurança máxima!
- A propósito:
NO ALEMÃO, REGIÕES
ESTÃO À MARGEM DA PACIFICAÇÃO
Localidades dos morros do Alemão, Nova Brasília e Fazendinha
ainda convivem com a circulação diária de traficantes. Em duas delas, tiroteios
seguem causando pânico
Rio - Os seguidos episódios de violência protagonizados por
criminosos no Complexo do Alemão têm deixado a população local em estado de
alerta e amedrontada. E também serviram para comprovar que, mesmo com a
existência de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) no conjunto de favelas,
traficantes voltaram a circular impunemente e, de forma velada ou não, ainda
ditam regras. Com ajuda de moradores e da própria polícia, O DIA mapeou as seis
áreas mais críticas na região.
No Morro do Alemão, a Pedra do Sapo é a principal delas:
ali, criminosos continuam vendendo drogas e afrontando constantemente a
política de pacificação. O Areal é outra localidade dominada pelo tráfico.
Segundo policiais, há constantes tiroteios com traficantes nos dois pontos.
“Os bandidos só tiraram as armas pesadas da nossa vista,
porque o resto está tudo igual. Os olheiros continuam nos vigiando. A gente nem
pode conversar com estranhos”, disse uma mulher, que pediu para não ser
identificada.
“Há muitos furtos aqui”, reclamou um comerciante.
...
- Quer dizer que milhares de reais gastos do dinheiro
público com aquela presepada de “tomada”
do território brasileiro, por ar, terra e mar no teatro (na acepção da palavra)
de operações ao vivo e a cores para o Brasil e o mundo foi só de brincadeirinha
pra inglês ver!
INFORME DO DIA:
EMPRESA FAZ DE TUDO
SCMM Serviços de Limpeza e Conservação é eclética
Fernando Molica
Rio - A SCMM Serviços de Limpeza e Conservação é eclética:
em junho, teve renovado seu contrato para fornecer mão de obra para operação,
produção, programação e manutenção da Rio TV Câmara, da Câmara Municipal. Pelos
serviços, receberá, em um ano, R$ 3.482.402.
O site da Receita Federal diz que a atividade principal da
SCMM é o aluguel de máquinas e equipamentos para escritórios. As atividades
secundárias são limpeza e conservação e o comércio atacadista de eletrônicos. A
contratação da mão de obra não consta de seu CNPJ.
‘Escopo’
Mas, para a diretoria administrativa da Câmara, a
contratação de mão de obra está dentro “do escopo” da SCMM. Segundo a
assessoria da Casa, a renovação da prestação de serviços foi feita com um
aditivo ao contrato original, conquistado em licitação.
Suspensa
De acordo com certidão emitida em março, a empresa
pertence aos donos do grupo Locanty. A SCMM está impedida, até 2015,
de participar de licitações do Banco do Brasil e da Universidade Federal do Rio
de Janeiro.
- Basta dar um passeio superficial pelo tio YouTube pra
avaliarmos a credibilidade da idônea empresa Locanty!
BRASIL INVESTIU MAIS
DE R$ 18 MILHÕES EM 17 FILMES QUE
NUNCA CHEGARAM AO GRANDE PÚBLICO
Este total é a soma dos valores captados por produtoras que
hoje integram a lista negra da Ancine
Especialistas enxergam atraso de dez anos na reprovação de
contas e lamentam dificuldade para recuperar valores captados
- Os especialistas lamentam, imagine o súditos que pagam esta
conta!
PRESO ACUSADO DE
ROUBAR CARRO, SOLDADO DO EXÉRCITO CHORA NA DELEGACIA
O soldado do Exército Bruno Almeida dos Santos, de 21 anos,
foi preso preventivamente, nesta quinta-feira, por policiais da Divisão de
Capturas da Polinter. Ele foi capturado dentro do quartel militar, acusado de
participação num roubo ocorrido em Irajá, na Zona Norte do Rio, cometido em
janeiro do ano passado. Na delegacia, o soldado não aguentou e chorou
copiosamente.
O militar e outros três cúmplices entraram num táxi e
anunciaram o assalto durante o percurso, levando o veículo do taxista. A vítima
reconheceu Bruno como um dos envolvidos no crime, em investigação conduzida
pela 27ª DP (Vicente de Carvalho).
...
- Pois é, vagabundo, na hora de aterrorizar trabalhador
botando uma arma na sua cara banca o machão e não tem choro nem vela, quando a
casa cai fica aí com esta cara de bunda mal lavada!
‘QUE ISSO,
PREFEITO?!’
A prefeitura de Itaboraí, RJ, tentou, veja só, impedir a circulação do jornal “O Itaboraí” por falta de alvará. Uma notificação da Secretaria municipal de, acredite, Segurança ameaça cassar autorização de funcionamento de bancas de jornal que venderem o diário.
Mas o desembargador José Roberto Portugal Compasso, da 9ª Câmara Cível do Rio, decidiu que a notificação não tem valor. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 23.08.2013)
A prefeitura de Itaboraí, RJ, tentou, veja só, impedir a circulação do jornal “O Itaboraí” por falta de alvará. Uma notificação da Secretaria municipal de, acredite, Segurança ameaça cassar autorização de funcionamento de bancas de jornal que venderem o diário.
Mas o desembargador José Roberto Portugal Compasso, da 9ª Câmara Cível do Rio, decidiu que a notificação não tem valor. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 23.08.2013)
- Vai ver que ele é muito tímido e ficou constrangido dos
elogios que o jornal publicava sobre sua pessoa!
RECORDAR É VIVER
Literariamente, o ministro Joaquim Barbosa ainda não
produziu bate-bocas com a qualidade de Epitácio Pessoa. Em 1909, ele se meteu
numa polêmica com o colega Pedro Lessa e, numa carta a um jornal, retida por
amigos e publicada anos depois, chamou Lessa de “pardavasco alto e corpanzudo,
pernóstico e gabola” (que) raspa a cabeça para dissimular a carapinha”. Mais:
“alimária” e “cavalgadura”.
As malquerenças no Supremo Tribunal Federal são velhas e
gerais. O que mudou, talvez para melhor, foi a presença das câmeras de
televisão na Corte. Afinal, se uma pessoa é filmada enquanto se coça num
elevador, por que um juiz não pode ir ao ar num debate público?
Há hoje no STF ministros que não se cumprimentam. Na década
de 80, Xavier de Albuquerque foi-se embora por não tolerar seu colega Moreira
Alves e, na de 70, por pouco Aliomar Baleeiro não encestou Eloy da Rocha. (coluna
Elio Gaspari – O Globo – 25.08.2013)
- Ah, mas a republiqueta da etiqueta (diminutivo de ética) se
indigna com a veemência e franqueza do ministro Joaquim Barbosa,
principalmente, aqueles “sensíveis” por motivos inconfesáveis!
PRESO DE ORURO ESTAVA
PRESENTE NA BRIGA ENTRE CORINTIANOS E VASCAÍNOS NO DF
Leandro Oliveira, conhecido como Soldado na Gaviões da Fiel,
passou cinco meses detido na Bolívia. E domingo participou do conflito no Mané
Garrincha
SÃO PAULO - Leandro Silva de Oliveira, um dos 12 corintianos
presos na Bolívia acusados pela morte do jovem Kevin Espada e soltos por falta
de provas, participou da briga generalizada com torcedores do Vasco domingo, no Estádio Mané
Garrincha, em Brasília.
Vídeos de emissoras de tevê e fotos feitas pelo Estado
mostram Oliveira enfrentando policiais militares, sendo atingido por spray de
pimenta e, na sequência, trocando socos e pontapés com vascaínos e policiais.
Conhecido como Soldado, Oliveira é sócio da Gaviões da Fiel
e graduado na alta cúpula da organizada. Na briga de domingo, ele é um dos
primeiros a, no intervalo da partida, correr em direção aos torcedores do
Vasco. Como o Mané Garrincha não conta com barreiras físicas para separar as
torcidas, não foi difícil se aproximar dos cariocas, que também estavam na
arquibancada superior.
...
CLEUTER BARRETO
BARROS, MAIS UM PRESO DE ORURO, TAMBÉM BRIGOU NO DF
Acusado pela morte do jovem Kevin Espada e inocentado por
falta de provas trocou socos e pontapés com vascaínos no domingo
SÃO PAULO - Um segundo torcedor do Corinthians que esteve
preso na Bolívia acusado pela morte do jovem Kevin Espada – e foi solto por
falta de provas – participou da briga com torcedores do Vasco no último
domingo, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Trata-se de Cleuter Barreto
Barros, sócio da Gaviões da Fiel.
...
Um terceiro preso de
Oruro que esteve no Mané Garrincha foi Hugo Nonato. Não é possível, no
entanto, identificá-lo nas imagens da briga. O torcedor é apelidado de São Luiz
e é tesoureiro da facção.
- É isso aí, na republiqueta paternalista onde até o governo
se envolve pra estender a impunidade além fronteiras se empenhando pra liberar
estes marginais, clubes se acumpliciam e financiam esta escória e parte da
mídia safada, ordinária e pusilânime defende estas gangues travestidas em
“torcedores” não poderia ser diferente, vão continuar promovendo violência e
depois, vão posar de vítimas!
- Observe-se ainda que, são sempre os mesmos em todas estas
gangues Brasil afora, no Rio tem homicidas, alguns presos, outros foragidos e
por aí vai!
"SNOWDEN DOS
BANCOS" TEME POR SUA PRÓPRIA SEGURANÇA
PARIS - Hervé Falciani é o Edward Snowden dos bancos. Ele já
foi caçado por investigadores suíços, preso por espanhóis e afirma ter sido
sequestrado por agentes do Mossad israelense ansiosos para dar uma espiada nos
dados que ele roubou quando trabalhava para uma grande instituição financeira
em Genebra.
"Estou fraco e sozinho", disse Falciani, que é
acompanhado 24 horas por dia por três guarda-costas fornecidos pelo governo
francês. A proteção era necessária, disse, porque ele enfrenta constante risco
por ser a única chave para decifrar os dados criptografados -cinco CD-ROMs que
contêm uma lista de quase 130 mil correntistas- no que pode ser o maior
vazamento de todos os tempos no sigiloso mundo dos bancos suíços.
Mas Falciani, 41, ex-técnico de computação, parecia
estranhamente descontraído para um fugitivo. Ele é muito procurado hoje em dia,
tendo se projetado como um cruzado contra o mundo obscuro dos bancos suíços e
da lavagem de dinheiro. Ele e outros denunciantes agora são cortejados enquanto
os governos da região lutam para encher seus cofres e conter uma rebelião
populista contra a evasão fiscal.
...
- Se realmente abrir o bico vai ter muita gente de Pindorama
em polvorosa!
MENSALÃO: MP QUER
RÉUS PRESOS ANTES DO ACÓRDÃO
BRASÍLIA — A Procuradoria Geral da República já traçou uma
estratégia para a próxima semana, quando será retomado o julgamento do mensalão
no Supremo Tribunal Federal (STF). Se os pedidos de revisão do julgamento, os
chamados embargos infringentes, forem rejeitados, a procuradora-geral, Helenita
Acioli, deverá pedir que o Supremo reconheça imediatamente o trânsito em
julgado e declare encerrado o processo, antes mesmo da publicação do acórdão, o
resumo das condenações.
Neste caso, o plenário deverá deliberar, em seguida, sobre a
expedição dos mandados de prisão dos condenados, como aconteceu recentemente no
caso do deputado Natan Donadon (sem partido-RO).
...
- Pois sim, só se não conhecêssemos o país da Constituição “Cidadã”,
do “devido processo legal”, do “amplo, geral, irrestrito, internacional,
universal, interplanetário e intergaláctico direito de defesa e ao contraditório”!
- Aliás, já estamos observando outra faceta surreal do
inacreditável Poder Judiciário, na dosimetria das penas aplicadas pelo
colegiado, os votos vencidos estão prevalecendo sobre a maioria, claro,
diminuindo as penas dos “injustiçados” que desmoralizaram ainda mais um dos
Poderes da republiqueta, representando mais um detalhe ao retrato falado
internacional da republiqueta constitucionalíssima!
- A propósito:
DIRCEU DEFENDE NO STF
VALIDADE DOS EMBARGOS INFRINGENTES
Recurso pode dar ao réu um novo julgamento com
possibilidade de absolvição
Parecer é assinado pelo professor de processo penal da USP
Antônio Magalhães Gomes Filho
‘SUPERVIA PASSA POR
INFERNO ASTRAL’, DIZ MÃE DE SANTO, APÓS QUATRO DIAS COM PROBLEMAS CONSECUTIVOS
Sem conseguir evitar os constantes problemas no serviço de
transporte ferroviário, que enfrentou quatro dias consecutivos de panes e
atrasos nesta semana, a SuperVia já colocou a culpa em “objetos não
identificados” e “causas externas”. Agora, a concessionária já pode usar uma
desculpa do outro mundo para tentar se entender com os usuários do sistema:
inferno astral. É o que garante a Mãe Mirian de Oyá.
Ao fazer uma análise da “data de nascimento” da empresa -
dia 1º de novembro de 1998, quando a concessionária assumiu a operação dos
trens urbanos no Rio no lugar da Flumitrens -, ela chegou ao número 11. Segundo
Mãe Mirian, todos os regidos por esse número têm em seu caminho muitas
perturbações e confusões:
- É uma energia altamente negativa. O caminho é cheio de
obstáculos e sacrifícios. Os regidos pelo número 11 correm o risco de sofrer
queimaduras. O que realmente aconteceu com a SuperVia, não é? Um trem dela foi
queimado (na estação de Quintino, na terça-feira) - explicou.
...
- Axé Mãe Mirian de Oyá, não sei não, mas acho que quem anda
precisando de uns bons banhos de descarrego são os gestores da Supervia pra ver
se afasta o encosto do Exu Falta de Respeito ao Usuário e um bom despacho na
encruza pros gestores públicos e a agência reguladora acabarem com a inércia,
omissão e desídia, pra acabarem com a impunidade, tomarem vergonha na cara e
exigirem da empresa que cumpra a sua finalidade!
Nenhum comentário:
Postar um comentário