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SEM LICITAÇÃO, CID
GOMES GASTA R$ 78 MILHÕES COM HELICÓPTEROS
Um deles é só para uso pessoal; artifícios dispensam
concorrência
BRASÍLIA - O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), está
montando uma frota de helicópteros, integrada por quatro aeronaves equipadas
com o que há de mais moderno — sem licitação. Enquanto a União discute, há
anos, qual empresa estrangeira (alemã, sueca, francesa ou americana) oferece
melhores condições para a compra de caças para a Aeronáutica, Cid Gomes não
teve dúvidas: usou uma brecha no Programa de Modernização Tecnológica da
Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, que dispensa licitação
especificamente para compra de equipamentos — não exatamente helicópteros —
para operar, junto ao banco alemão MLW Intermed, a compra milionária de quatro
helicópteros biturbinados. Até agora, pelas três últimas aeronaves que
começaram a chegar no dia 19, o governo do Ceará já desembolsou R$ 78 milhões.
No entanto, os “equipamentos” adquiridos via Promotec não
servem às atividades da Secretaria de Ciência e Tecnologia. A primeira
aquisição pelo programa aconteceu em 2010, com o Eurocopter EC-135P2+, prefixo
PR-GCE, oficialmente comprado “para fins de operação junto à Secretaria da
Ciência, Tecnologia e Educação Superior e Superintendência Estadual de Meio
Ambiente”, segundo o extrato de inexigibilidade de licitação. Mas a aeronave nunca serviu à finalidade
original. De padrão luxo, é usado pelo governador. Os três últimos foram
comprados em setembro do ano passado e começaram a ser entregues semana
passada.
...
- Bom, este aí não é novidade já que tem um belo currículo!
- Enquanto isso...
AMENIDADES
O Brasil explicado em
galinhas
Pegaram o cara em flagrante roubando galinhas de um
galinheiro e o levaram para a delegacia.
D – Delegado
L – Ladrão
L – Ladrão
D – Que vida mansa, heim, vagabundo? Roubando galinha para
ter o que comer sem precisar trabalhar. Vai para a cadeia!
L – Não era para mim não. Era para vender.
D – Pior, venda de artigo roubado. Concorrência desleal com
o comércio estabelecido. Sem-vergonha!
L – Mas eu vendia mais caro.
D – Mais caro?
L – Espalhei o boato que as galinhas do galinheiro eram
bichadas e as minhas galinhas não. E que as do galinheiro botavam ovos brancos
enquanto as minhas botavam ovos marrons.
D – Mas eram as mesmas galinhas, safado.
L – Os ovos das minhas eu pintava.
D – Que grande pilantra… (mas já havia um certo respeito no
tom do delegado…)
D – Ainda bem que tu vai preso. Se o dono do galinheiro te
pega…
L – Já me pegou. Fiz um acerto com ele. Me comprometi a não
espalhar mais boato sobre as galinhas dele, e ele se comprometeu a aumentar os
preços dos produtos dele para ficarem iguais aos meus. Convidamos outros donos
de galinheiros a entrar no nosso esquema. Formamos um oligopólio. Ou, no caso,
um ovigopólio..
D – E o que você faz com o lucro do seu negócio?
L – Especulo com dólar. Invisto alguma coisa no tráfico de
drogas. Comprei alguns deputados. Dois ou três ministros. Consegui
exclusividade no suprimento de galinhas e ovos para programas de alimentação do
governo e superfaturo os preços.
O delegado mandou pedir um cafezinho para o preso e
perguntou se a cadeira estava confortável, se ele não queria uma almofada.
Depois perguntou:
D – Doutor, não me leve a mal, mas com tudo isso, o senhor
não está milionário?
L – Trilionário. Sem contar o que eu sonego de Imposto de
Renda e o que tenho depositado ilegalmente no exterior.
D – E, com tudo isso, o senhor continua roubando galinhas?
L – Às vezes. Sabe como é.
D – Não sei não, excelência. Me explique.
L – É que, em todas essas minhas atividades, eu sinto falta
de uma coisa. O risco, entende? Daquela sensação de perigo, de estar fazendo
uma coisa proibida, da iminência do castigo. Só roubando galinhas eu me sinto
realmente um ladrão, e isso é excitante. Como agora fui preso, finalmente vou
para a cadeia. É uma experiência nova.
D – O que é isso, excelência? O senhor não vai ser preso
não.
L – Mas fui pego em flagrante pulando a cerca do galinheiro!
D – Sim. Mas primário, e com esses antecedentes…
(recebido por e-mail)
- Sábio delegado, ele que ousasse formar inquérito enviando
ao MP que, por sua vez, encaminhasse ao inacreditável Poder Judiciário pedindo
a prisão do promissor empreendedor, se arriscaria a responder um processo, ser
demitido por justa causa e, quiçá, não acabasse preso.
EM DEFESA DE JOAQUIM
BARBOSA
O ministro Joaquim Barbosa virou a bola da vez. Nas últimas
semanas, foi atacado simplesmente por desejar que a ação penal 470 siga o
trâmite legal e, finalmente, o processo seja concluído e os sentenciados
cumpram as penas.
O principal réu é o "consultor" José Dirceu. Foi condenado a dez anos e dez meses de prisão por formação de quadrilha e corrupção ativa, além do pagamento de multa.
O inquérito 2.245 teve início em julho de 2005 e recebido pelo Supremo Tribunal Federal em agosto de 2007: foi a primeira derrota dos mensaleiros. Na sessão de 28 de agosto, Ricardo Lewandowski foi o único voto contrário pelo enquadramento de Dirceu por formação de quadrilha. À noite, de acordo com reportagem publicada por estaFolha, foi visto falando ao telefone, em um restaurante de Brasília, com um certo Marcelo. Estava nervoso.
Disse que "a tendência era para amaciar para o Dirceu". E "que todo mundo votou com a faca no pescoço". Das 112 votações para o recebimento do processo, Barbosa ganhou todas, das quais 96 por unanimidade. As divergências abertas por Lewandowski foram todas derrotadas.
De agosto de 2007 até dezembro de 2011, sob a relatoria de Barbosa foram ouvidas mais de 600 testemunhas, realizadas dezenas de perícias. Todo o processo ficou registrado em 235 volumes, 500 apensos, somando um total de 50.508 páginas. Foi o processo mais complexo da história da Corte. E durante 51 meses da instrução, o governo tentou de todas as formas emparedá-lo. E não conseguiu.
O árduo trabalho do ministro foi sistematicamente atacado. Era uma estratégia para desmoralizar o relator e, por tabela, a ação penal, garantindo a absolvição dos réus, especialmente a do chefe da quadrilha, José Dirceu.
Até a carreira profissional do ministro foi motivo para tentar diminuí-lo. Dizia-se que só teria chegado ao STF porque Lula quis indicar um negro. E que --veja o "racismo cordial"-- ele era um mal-agradecido, pois devia ao presidente ter alcançado posição tão importante.
Com enorme sacrifício pessoal, o ministro concluiu seu trabalho em dezembro de 2011. O processo foi encaminhado para o revisor, Ricardo Lewandowski. Parou na sua mesa. Só andou, seis meses depois, graças ao pito que tomou do então presidente Ayres Britto, que marcou o início do julgamento para 2 de agosto.
Depois de 138 dias, 53 sessões, o processo foi concluído em 17 de dezembro de 2012, tendo o ministro Barbosa acumulado a presidência e a relatoria. Foi um feito histórico a condenação dos 25 réus e dos marginais do poder, na feliz expressão do ministro Celso de Mello. A direção petista foi sentenciada por formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.
A justiça foi feita. Mas faltava apreciar os embargos. Recomeçaram os ataques. E foram mais sete meses de uma campanha sistemática de desmoralização do relator. Um dos sentenciados --José Dirceu-- percorreu o Brasil atacando a Suprema Corte com ampla cobertura da imprensa.
No último dia 14, teve início a apreciação dos recursos. A discussão proposta pelo ministro Lewandowski na sessão do dia 15 era absolutamente impertinente e procrastinatória. Como se chama esse procedimento? Chicana. Novamente o coro petista entrou em ação: passou a exigir a retratação do relator. Barbosa recusou. Manteve a dignidade. Chamou a atenção nacional novamente para o processo.
Mas os mensaleiros não desistem. Querem reabrir o processo com o golpe dos embargos infringentes, que foram abolidos pela lei nº 8.038 de 1990. Essa será a batalha decisiva. (historiador Marco Antonio Villa – Folha – 28.08.2013)
O principal réu é o "consultor" José Dirceu. Foi condenado a dez anos e dez meses de prisão por formação de quadrilha e corrupção ativa, além do pagamento de multa.
O inquérito 2.245 teve início em julho de 2005 e recebido pelo Supremo Tribunal Federal em agosto de 2007: foi a primeira derrota dos mensaleiros. Na sessão de 28 de agosto, Ricardo Lewandowski foi o único voto contrário pelo enquadramento de Dirceu por formação de quadrilha. À noite, de acordo com reportagem publicada por estaFolha, foi visto falando ao telefone, em um restaurante de Brasília, com um certo Marcelo. Estava nervoso.
Disse que "a tendência era para amaciar para o Dirceu". E "que todo mundo votou com a faca no pescoço". Das 112 votações para o recebimento do processo, Barbosa ganhou todas, das quais 96 por unanimidade. As divergências abertas por Lewandowski foram todas derrotadas.
De agosto de 2007 até dezembro de 2011, sob a relatoria de Barbosa foram ouvidas mais de 600 testemunhas, realizadas dezenas de perícias. Todo o processo ficou registrado em 235 volumes, 500 apensos, somando um total de 50.508 páginas. Foi o processo mais complexo da história da Corte. E durante 51 meses da instrução, o governo tentou de todas as formas emparedá-lo. E não conseguiu.
O árduo trabalho do ministro foi sistematicamente atacado. Era uma estratégia para desmoralizar o relator e, por tabela, a ação penal, garantindo a absolvição dos réus, especialmente a do chefe da quadrilha, José Dirceu.
Até a carreira profissional do ministro foi motivo para tentar diminuí-lo. Dizia-se que só teria chegado ao STF porque Lula quis indicar um negro. E que --veja o "racismo cordial"-- ele era um mal-agradecido, pois devia ao presidente ter alcançado posição tão importante.
Com enorme sacrifício pessoal, o ministro concluiu seu trabalho em dezembro de 2011. O processo foi encaminhado para o revisor, Ricardo Lewandowski. Parou na sua mesa. Só andou, seis meses depois, graças ao pito que tomou do então presidente Ayres Britto, que marcou o início do julgamento para 2 de agosto.
Depois de 138 dias, 53 sessões, o processo foi concluído em 17 de dezembro de 2012, tendo o ministro Barbosa acumulado a presidência e a relatoria. Foi um feito histórico a condenação dos 25 réus e dos marginais do poder, na feliz expressão do ministro Celso de Mello. A direção petista foi sentenciada por formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.
A justiça foi feita. Mas faltava apreciar os embargos. Recomeçaram os ataques. E foram mais sete meses de uma campanha sistemática de desmoralização do relator. Um dos sentenciados --José Dirceu-- percorreu o Brasil atacando a Suprema Corte com ampla cobertura da imprensa.
No último dia 14, teve início a apreciação dos recursos. A discussão proposta pelo ministro Lewandowski na sessão do dia 15 era absolutamente impertinente e procrastinatória. Como se chama esse procedimento? Chicana. Novamente o coro petista entrou em ação: passou a exigir a retratação do relator. Barbosa recusou. Manteve a dignidade. Chamou a atenção nacional novamente para o processo.
Mas os mensaleiros não desistem. Querem reabrir o processo com o golpe dos embargos infringentes, que foram abolidos pela lei nº 8.038 de 1990. Essa será a batalha decisiva. (historiador Marco Antonio Villa – Folha – 28.08.2013)
- Mais claro e objetivo, impossível!
AMEAÇA DE MORTE
A promotora de Tutela Coletiva de Niterói, Renata Scarpa, foi ameaçada por causa das investigações do caso Lúcio do Nevada, vereador eleito da cidade, assassinado em 2012. Ela pediu escolta ao MP.
Agora, o inquérito cível, aberto contra o vereador Carlos Macedo, suspeito do crime, passou para outros promotores. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 28.09.2013)
A promotora de Tutela Coletiva de Niterói, Renata Scarpa, foi ameaçada por causa das investigações do caso Lúcio do Nevada, vereador eleito da cidade, assassinado em 2012. Ela pediu escolta ao MP.
Agora, o inquérito cível, aberto contra o vereador Carlos Macedo, suspeito do crime, passou para outros promotores. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 28.09.2013)
- Coisas do paraíso da impunidade onde a bandidagem acua e
intimida o Estado!
JUSTIÇA FEDERAL
DETERMINA QUE TRAFICANTE CARIOCA PRESO EM RONDÔNIA VOLTE PARA O RIO DE JANEIRO
A Justiça Federal de Rondônia determinou, no mês passado,
que o traficante Márcio Cândido da Silva, o Porca Russa, que está na
penitenciária federal do estado, volte ao Rio de Janeiro. Na decisão do último
dia 18, a juíza Juliana Maria da Paixão, da 3ª Vara Criminal, negou o pedido de
permanência do bandido na unidade federal. A magistrada determinou ainda que
caso o Rio se recuse a receber de volta o traficante, a Justiça de Rondônia não
aceitará nenhum pedido do estado de inclusão de presos na unidade de segurança
máxima.
A Vara de Execuções Penais (VEP) do Rio já entrou com
recurso, no Superior Tribunal de Justiça, para tentar reverter a decisão da
Justiça Federal. O pedido é do último dia 31. Por enquanto, Porca Russa
permanece na unidade federal.
“Temos sido bem sucedidos em todos os conflitos que nos
instauramos no STJ contra decisões de devolução ou de não recebimento
proferidas pelos Juízes Federais”, afirmou, por meio da assessoria de imprensa
do Tribunal de Justiça do Rio, o juiz Carlos Augusto Borges, titular da VEP do
Rio.
Porca Russa foi transferido para fora do Rio em janeiro de
2007, logo que o governador do Rio, Sérgio Cabral, assumiu o cargo, em seu
primeiro mandato. O bandido foi levado com traficantes como Márcio dos Santos
Nepomuceno, o Marcinho VP, Isaías da Costa Rodrigues, o Isaías do Borel, e
Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, considerados na época os criminosos
mais perigosos do estado.
O EXTRA mostrou, no último dia 21, que os traficantes do
Rio, presos em unidades federais, têm usado a recusa da VEP do estado em
recebê-los de volta para pedir transferência para outros locais. Cinco deles já
conseguiram, e três estão foragidos.
São eles: Cláudio José de Souza Fontarigo, o Claudinho da
Mineira, e Ricardo Chaves de Castro Lima, o Fu da Mineira, que estavam em
Rondônia; e José Benemário de Araújo, o Benemário, que cumpria pena na Paraíba.
Os três, de acordo com informações da polícia do Rio, já estão de volta ao
tráfico em favelas cariocas.
- É impressionante a falta de compromisso público com o país
por parte do nosso inacreditável Poder Judiciário!
- Suas Excelências vivem lá por Rondônia e não têm idéia do
que esta escória faz no Rio de Janeiro e ainda intimida com ameaças!
- A propósito:
HOMEM É SALVO DE
‘TRIBUNAL DO TRÁFICO’ EM NOVA IGUAÇU POR POLICIAIS
Um homem de 50 anos foi salvo de ser executado no “tribunal
do tráfico” da Favela Parque São Francisco, no quilômetro 32 da antiga Estrada
Rio-São Paulo, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, na noite desta
quarta-feira. Policiais militares do 20º BPM (Mesquita) encontraram a vítima
amarrada e sendo torturada por um grupo de bandidos. Houve troca de tiros e
dois suspeitos foram baleados. Outro acabou preso.
Os PMs receberam a denúncia sobre o ‘tribunal do tráfico’
por volta das 18h30m. Segundo as informações passadas aos policiais, o homem
havia sido condenado à morte porque os bandidos suspeitaram que ele passava
informações sobre a movimentação da quadrilha à polícia. Quando as equipes do
20º BPM chegaram ao local encontraram a vítima com as pernas amarradas e sendo
agredida um grupo de bandidos.
...
Com os presos, segundo os policiais, foram apreendidos uma
pistola 9mm. munição para fuzil e pistola, 50 sacolés de cocaína. dois cintos
de guarnição (iguais aos usados por PMs), quatro radiotransmissores, dois
carregadores de fuzil AK 47. O caso foi registrado na 56ª DP (Comendador
Soares).
SIEMENS USOU E-MAIL
PARALELO AO NEGOCIAR COM ‘CONSULTORES’
Funcionários da empresa que denunciou cartel dos trens
criaram contas eletrônicas com nomes como 'Branca de Neve' e 'Sete Anões'
A fim de evitar o uso dos seus próprios e-mails funcionais,
funcionários da Siemens criaram "e-mails fantasia" para discutir com
um "consultor" os termos de uma licitação tocada pela Companhia
Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) no ano de 2005, durante a gestão
Alckmin (PSDB). Os endereços eletrônicos foram batizados com nomes de
personagens de conto de fadas, como "Branca de Neve" e "Sete
Anões".
...
- Esta profissão de “consultor” é a que mais cresce no
paraíso da impunidade, é multipartidária e todos com um belo prontuário,
também, pudera, tem muito Chapeuzinho Vermelho e pouco ou quase nenhum Lobo
Mau!
BRASIL OCUPA 5ª PIOR POSIÇÃO EM RANKING DE ATENDIMENTO AO CLIENTE
Os brasileiros têm o quinto pior
índice de satisfação com o atendimento que recebem das empresas após uma compra
o aquisição de um serviço, de acordo com um levantamento feito pela Zendesk
--empresa que desenvolve sistemas virtuais para interação com o cliente.
O estudo, que levou em conta dados
do segundo trimestre deste ano, foi feito com base em dados de cerca de 16 mil
companhias que usam o software da empresa americana. Para chegar ao resultado,
são levadas em conta respostas dos usuários, que indicam se eles estão ou não
satisfeitos com o serviço.
Os clientes brasileiros tiveram um
índice de satisfação com o atendimento de 70%, à frente apenas da Bélgica (69%), Turquia (68%), África do
Sul (60%) e Emirados Árabes Unidos (58%).
A lista é liderada por Nova Zelândia (92%), Canadá (91%), Austrália (89%) e Noruega (89%).
A lista é liderada por Nova Zelândia (92%), Canadá (91%), Austrália (89%) e Noruega (89%).
...
- Alvíssaras, pelo menos neste ranking estamos
à frente da Bélgica e, olha que foi ali, cabeça com cabeça!
- Já estou pensando em sair amanhã, todo
pimpão, com uma fitinha verde e amarela pendurada na camisa, cantarolando o
Ouvirundum!
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