PESO...
Acusado de participar de quadrilha investigada por desvios
em fundos de pensão, Fayed Traboulsy contratou Antonio Carlos de Almeida
Castro, o Kakay, para atuar em sua defesa. Ontem, Kakay visitou o doleiro na
Papuda, onde está preso.
... pesado
... pesado
Uma das estratégias da defesa será alegar que alguns dos
veículos apreendidos e que seriam do doleiro estariam sob consignação e que
houve dupla acusação contra ele, já que estão em curso duas investigações sobre
o mesmo tema: uma na Polícia Federal e outra a cargo da Polícia Civil. (coluna
Painel – Folha – 27.09.2013)
- Ih, mas um “injustiçado” e perseguido pela sanha punitiva
do Estado e pelos delírios do Ministério que, sem sombra de dúvida, vai
elaborar uma pela de ficção, mas, infelizmente, não terá direito aos Embargos
Infringentes, mas nada que alguns recursos e “brechas” das “leis mais avançadas
do mundo” do “melhor ordenamento jurídico do universo” não possa levar o
processo à extinção da punibilidade ou a prescrição no país dos bacharéis do
“devido processo legal” e do “amplo, geral, irrestrito, internacional,
universal, interplanetário e intergaláctico direito de defesa e ao
contraditório”!
- E por falar em mais um dos tantos “injustiçados” clientes
do nobre, diria até nobilíssimo e brilhante causídico, ouça o diálogo
edificante dele com a vagaba violenta, nobre delegada:
- Têm tudo para serem absolvidos pelo inacreditável Poder
Judiciário, por “falta de provas”, claro!
E JÁ QUE A
REPUBLIQUETA, PARAÍSO DA IMPUNIDADE, NÃO PUNE A NATUREZA SE INCUMBE...
- Passou do semiaberto concedido pela pátria Mãe Gentil para
o fechando, ardendo no inferno.
E POR FALAR NO
PARAÍSO DA IMPUNIDADE...
- Mandou matar o marido, tentou incriminar o próprio filho,
pega 22 aninhos que vai acabar em cinco ou seis e ainda sai livre, leve e solta
por obra e graça da Corte dos Embargos Infringentes e nem Deus sabe quando vai
cumprir os cinco aninhos!
SUSPEITO DE MATAR
ESTUDANTE NO PR É ENCONTRADO MORTO EM DELEGACIA
O homem suspeito de matar a estudante Aline Moreira, de 18
anos, José Ademir Radol, foi encontrado morto na cela da Delegacia de Rio
Negro, na Região Metropolitana de Curitiba. Ele estava foragido e foi detido na sexta-feira (4), em Santa Cecília (SC), na casa da irmã sem resistir à prisão, de acordo com
a Polícia Civil do Paraná. Radol era namorado da mãe de Aline. O corpo dele foi
encontrado por volta das 23h de sexta-feira, cerca de três horas depois de o
suspeito ter sido colocado na cela.
...
- É isso aí, republiqueta com leis frouxas e benesses pra
bandidagem, vai-se fazendo justiça pelas próprias mãos, porque com o povo, a
justiça é sumária, sem direito a Embargos Infringentes e pra todos os efeitos
ele “se enforcaram”!
AMENIDADES
O sujeito chega pra o amigo advogado e pergunta:
- Quanto você cobra pra responder duas perguntas?
- Mil reais, qual é a segunda?
OS PROGRESSISTAS DO
ATRASO
A história confirma: voto obrigatório é coisa de ditaduras,
de esquerda ou de direita, como forma de legitimar o ilegítimo e dar uma
aparência de democracia ao regime. Em democracias de verdade, os cidadãos
interessados em participar do processo eleitoral se inscrevem, fazem campanha,
doam dinheiro para seus candidatos e votam. Quem não vota não pode reclamar dos
resultados das eleições e de suas consequências.
Enquanto isso, no Senado, num arremedo de reforma política, a proposta de tornar o voto facultativo foi derrotada por 16 x 6 na Comissão de Constituição e Justiça. Petistas e tucanos se uniram na defesa do atraso: “O voto obrigatório tem sido um instrumento importante para incorporar as massas ao processo democrático. A supressão do voto popular contribuirá para a elitização da política brasileira”, disse um deles.
Obrigar as massas a votar não é incorporá-las, é usá-las como massa de manobra no processo eleitoral. Que elitização é essa de abrir o processo eleitoral a qualquer um que queira participar ? É óbvio que alguém que não quer votar em ninguém, mas é obrigado, vai votar nos piores candidatos. Se ele tiver algum escolhido, não é preciso obrigá-lo. Até na Venezuela o voto é facultativo.
Mas o Estado-babá obriga o cidadão a participar com seu voto inconsciente, irresponsável e aleatório, que tem como consequência um Congresso cada vez pior. Hoje cem milhões de brasileiros têm internet, temos mais celulares do que habitantes, todo mundo pode se informar sobre o que quiser, quando quiser, onde quiser. Mas, se não quiser votar, é um direito, é menos um voto em branco, nulo ou num picareta.
Dos políticos e suas propostas é que vem a motivação para os cidadãos se inscreverem e votarem. É disso que eles têm medo. Uns, que a classe média tenha preguiça de sair de casa para votar, outros, que os grotões não votem sem algum estímulo, ou ameaça. É como eles veem o povo brasileiro, e ninguém quer pagar para ver o que ele quer.
Quarenta anos depois, parafraseando Pelé, nossos progressistas e conservadores dizem em coro: “O brasileiro ainda não está preparado para não votar.” (jornalista Nelson Motta – O Globo – 04.10.2013)
Enquanto isso, no Senado, num arremedo de reforma política, a proposta de tornar o voto facultativo foi derrotada por 16 x 6 na Comissão de Constituição e Justiça. Petistas e tucanos se uniram na defesa do atraso: “O voto obrigatório tem sido um instrumento importante para incorporar as massas ao processo democrático. A supressão do voto popular contribuirá para a elitização da política brasileira”, disse um deles.
Obrigar as massas a votar não é incorporá-las, é usá-las como massa de manobra no processo eleitoral. Que elitização é essa de abrir o processo eleitoral a qualquer um que queira participar ? É óbvio que alguém que não quer votar em ninguém, mas é obrigado, vai votar nos piores candidatos. Se ele tiver algum escolhido, não é preciso obrigá-lo. Até na Venezuela o voto é facultativo.
Mas o Estado-babá obriga o cidadão a participar com seu voto inconsciente, irresponsável e aleatório, que tem como consequência um Congresso cada vez pior. Hoje cem milhões de brasileiros têm internet, temos mais celulares do que habitantes, todo mundo pode se informar sobre o que quiser, quando quiser, onde quiser. Mas, se não quiser votar, é um direito, é menos um voto em branco, nulo ou num picareta.
Dos políticos e suas propostas é que vem a motivação para os cidadãos se inscreverem e votarem. É disso que eles têm medo. Uns, que a classe média tenha preguiça de sair de casa para votar, outros, que os grotões não votem sem algum estímulo, ou ameaça. É como eles veem o povo brasileiro, e ninguém quer pagar para ver o que ele quer.
Quarenta anos depois, parafraseando Pelé, nossos progressistas e conservadores dizem em coro: “O brasileiro ainda não está preparado para não votar.” (jornalista Nelson Motta – O Globo – 04.10.2013)
- Pior é que, na republiqueta paternalista onde os
“iluminados” vivem demagogicamente dizendo que “o povo é sábio”, já ouvir de
muito dos nobres guardiões da Constituição “Cidadã” a mesma lengalenga pra
defender este “direito obrigatório”!
- E nem é bom falar na credibilidade destas gangues,
compostas de meliantes de alta periculosidade, que eles chamam de partidos!
- Esta republiqueta de cabeça pra baixo é um espanto!
SUÍÇA AMEAÇA DEVOLVER
US$ 28 MI A GRUPO CONDENADO
A lentidão da Justiça brasileira pode fazer com que cerca US$ 28 milhões
que estão bloqueados na Suíça acabem retornando aos bolsos de condenados por
corrupção, lavagem de dinheiro e quadrilha no caso que ficou conhecido como
"propinoduto", que envolvia fiscais das receitas federal e estadual
do Rio de Janeiro, entre eles Rodrigo Silveirinha - ligado aos ex-governadores
Anthony e Rosinha Garotinho.
As autoridades suíças enviaram um ofício ao governo
brasileiro, datado de 17 de maio deste ano, cobrando uma definição do caso, que
já dura uma década. Alertaram que, pela lei suíça, esse é o prazo
limite para reter o dinheiro no país e que sem uma decisão final da Justiça
terão de liberar os recursos para saque dos donos originais das contas
bancárias.
O Ministério da Justiça repassou o alerta ao Ministério
Público Federal que, na semana passada, ingressou com um pedido de
"prioridade de julgamento" do recurso. Há quatro anos, o processo vai de um gabinete a outro no
Superior Tribunal de Justiça (STJ), sem que seja apreciado. Já passou pela mão
de cinco diferentes relatores, sendo que o último, a ministra Assusete
Magalhães, está com o caso há apenas dois meses. Mesmo que seja julgado
imediatamente pela turma da qual faz parte a ministra relatora, os quase 70
volumes terão ainda de passar pela análise dos ministros do Supremo Tribunal
Federal.
Em Berna, fontes no governo suíço admitem
que não entendem a demora da Justiça brasileira. Em Brasília, os procuradores se sentem frustrados, mas
não falam oficialmente do caso. O Ministério da Justiça não deu qualquer
posicionamento à reportagem. Já o STJ, questionado institucionalmente sobre a demora
dos processos que chegam à casa, não fez qualquer comentário.
Condenações. O caso é
emblemático pois todos os acusados foram condenados em apenas seis meses pela
Justiça Federal do Rio, ainda em 2003, quando a denúncia foi apresentada à
Justiça. Quatro anos depois, mesmo com todo o questionamento em torno da
legalidade do julgamento da primeira instância (por ter sido tão rápido), todos
os acusados foram novamente condenados no Tribunal Regional Federal da 2.ª
Região. Boa parte deles com penas ainda maiores do que as originais.
Os recursos aos tribunais levaram quase dois anos para serem
admitidos, mas em 2009 chegaram ao STJ. Foi nesta época que o então ministro da
Justiça, Tarso Genro, chegou a comemorar o sinal verde dos suíços e emitiu um
comunicado de imprensa para anunciar que os recursos seriam devolvidos.
Contudo, meses depois, nenhum centavo entrou nas contas
brasileiras porque a sinalização da Suíça era na expectativa de que o caso
fosse julgado rapidamente no Superior Tribunal de Justiça. Em 2010, mais uma
ação do governo foi conduzida. Mas sem resultado.
Prisão. A ironia, segundo o Departamento da Justiça suíço, é
que o caso ganhou contornos impensáveis e levou a prisões também naquele país.
Cinco banqueiros foram condenados por lavagem de dinheiro, numa ação contra os
bancos que há décadas não se via na Suíça.
O processo ainda confirmou o envolvimento de um banco suíço
diretamente com esquemas de corrupção no Brasil, uma alegação que os
tradicionais estabelecimentos suíços sempre se negaram a confirmar. Os
banqueiros pegaram entre 405 e 486 dias de prisão, além de multas que variam
entre US$ 12 mil e US$ 59 mil.
Todos, porém, já cumpriram suas penas e, nem assim, o
processo acabou no Brasil. Essa não é a primeira vez que a demora da Justiça
brasileira ameaça derrubar todo um processo de investigação e bloqueio de
recursos.
A família do deputado Paulo Maluf também teve contas
bloqueadas, em 2001. Dez anos depois, por falta de julgamento, a Suíça ameaçou
liberar os recursos. O Brasil conseguiu manter o dinheiro congelado,
demonstrando que as investigações ainda estavam em curso.
- São por estas e outras que digo que o inacreditável Poder
Judiciário, mormente as instâncias superiores, é cúmplice deste estado de coisa
da republiqueta desavergonhada, amoral e aética e que não tem imagem
internacional tem retrato falado!
A EXPLICAÇÃO
A omissão do caso da deputada estadual Janira na rede de TV do PSOL, explica o deputado Chico Alencar (RJ), ocorreu porque o programa era de cinco minutos e em rede nacional. E porque é preciso esperar a investigação do Conselho de Ética. (coluna Panorama Político – O Globo – 05.10.2013)
A omissão do caso da deputada estadual Janira na rede de TV do PSOL, explica o deputado Chico Alencar (RJ), ocorreu porque o programa era de cinco minutos e em rede nacional. E porque é preciso esperar a investigação do Conselho de Ética. (coluna Panorama Político – O Globo – 05.10.2013)
- Ah bom!
DELEGADOS
DETIDOS SÃO ACUSADOS DE INTERVIR EM INVESTIGAÇÃO CONTRA DOLEIRO
Os dois delegados e o doleiro presos
na última quinta-feira prestaram depoimento ontem na 1ª Vara Criminal de
Taguatinga. Esse processo refere-se à tentativa de atrapalhar investigação
sobre Fayed Trabousli. Sandra da Silveira, uma das envolvidas, chorou e passou
mal
Três dos 20 presos pela Polícia Federal em Brasília na
última quinta-feira foram ouvidos ontem à tarde em audiência a portas fechadas
no Fórum de Taguatinga. Mas os motivos, originalmente, não estão totalmente
relacionados às operações Elementar e Miquéias. Os delegados Paulo César
Barongeno e Sandra Maria da Silveira e o doleiro Fayed Antoine Trabousli também
são réus em processo que corre sob segredo de Justiça na 1ª Vara Criminal de
Taguatinga.
Detidos em março deste ano durante a Operação Infiltrados, uma ação conjunta da Polícia Civil do DF e do Ministério Público do DF e dos Territórios (MPDFT), os três são acusados de interferir em uma investigação que tinha como alvo justamente o doleiro, que teria ligação próxima com os dois policiais. O trio foi solto dias depois.
Esse processo tramita desde 5 de março pela 1ª Vara Criminal, responsável pela prisão dos acusados. A origem do caso foi a denúncia de um agente da Polícia Civil, que procurou o MPDFT para dizer que estava sendo ameaçado pelos dois delegados. O policial era um dos integrantes do inquérito que apurava um esquema de lavagem de dinheiro encabeçado por Fayed por meio de uma conta bancária do Ceilândia Esporte Clube. Barongeno, Sandra e o doleiro foram presos em 8 de março.
Detidos em março deste ano durante a Operação Infiltrados, uma ação conjunta da Polícia Civil do DF e do Ministério Público do DF e dos Territórios (MPDFT), os três são acusados de interferir em uma investigação que tinha como alvo justamente o doleiro, que teria ligação próxima com os dois policiais. O trio foi solto dias depois.
Esse processo tramita desde 5 de março pela 1ª Vara Criminal, responsável pela prisão dos acusados. A origem do caso foi a denúncia de um agente da Polícia Civil, que procurou o MPDFT para dizer que estava sendo ameaçado pelos dois delegados. O policial era um dos integrantes do inquérito que apurava um esquema de lavagem de dinheiro encabeçado por Fayed por meio de uma conta bancária do Ceilândia Esporte Clube. Barongeno, Sandra e o doleiro foram presos em 8 de março.
- Não tem jeito, enquanto rolar solta a impunidade no país dos Embargos
Infringentes, a PF vai continuar enxugando gelo, é prender e o inacreditável
Poder Judiciário mandar soltar, é roubar milhões do dinheiro público, remunerar
regiamente seus nobres causídicos (adivinha com qual dinheiro?), diga-se de
passagem, muitos são convidados a fazer parte de Comissões de “notáveis” para
elaborar novos códigos ou “atualizá-los” e a gente pagar a conta e ficar com
cara de babaca!
- E VIVA as “garantias constitucionais”, o “devido processo
legal”, a “presunção de inocência” e o “amplo, geral, irrestrito, absoluto,
internacional, universal, interplanetário e intergaláctico direito de defesa e
ao contraditório”!
- Ah, já ia me esquecendo, pra variar, o distinto doleiro já
está solto, saindo da cadeia com um largo sorriso à bordo de seu reluzente
bólido!
FRAUDE CONTRA O FISCO
Apontado como supersonegador na década de 1990, o advogado e
contador Luiz Felipe da Conceição Rodrigues está cada vez mais enrolado na rede
da Justiça por fraudes fiscais envolvendo laranjas, empresas e notas frias. De
cara, ele já carrega mais duas condenações, que somadas chegam a oito anos e
nove meses, na 8ª Vara Federal Criminal.
Mas recorreu das decisões e está solto. Dia 7, ele tem nova
“decisão”, desta vez, na 2ª Vara Criminal de Campos, às 13h. Foi denunciado por
falsidade ideológica, formação de quadrilha, estelionato e lavagem de dinheiro.
Escândalo do Boi Bom
O passado de Luiz o condena. Apreensões na S/A Organizações
Excelson, da qual é sócio, fomentam parte de 36 ações na Justiça. A mais nova
encrenca é o uso de empresas, como a Mayara Comércio de Gêneros Alimentícios
Ltda, para sonegação fiscal e apropriação ilegal da marca do frigorífico Boi
Bom.
Aliado de peso
Um dos aliados de Luiz é Hugo Cecílio de Carvalho,
ex-secretário municipal de Administração de Cabo Frio, que também vai sentar no
banco dos réus dia 7. A Ordem dos Advogados do Brasil abriu procedimento
disciplinar contra Luiz e pediu informações à 2ª Vara Criminal.
- Carreira promissora do nobre doutor, hein, neste pique acaba
senador, deputado federal e, quiçá, presidente da República!
MUDOS
Uma audiência da CPI dos ônibus da Câmara de Niterói teve um
minuto de silêncio. Não, ninguém morreu.
É que Priscila Nocenti (PSD) perguntou aos empresários se
eles doam dinheiro para a campanha de parlamentares. (coluna Extra, Extra! –
jornal Extra – 30.10.2013)
- Realmente, é constrangedor falar de corda em casa de
enforcado!
RIO ACEITA RETORNO DE
13 DETENTOS QUE ESTAVAM EM PENITENCIÁRIAS FEDERAIS
O Rio de Janeiro resolveu receber de volta pelo menos 13
presos que estavam nas unidades federais de segurança máxima fora do estado. A
decisão foi tomada numa reunião, no início deste mês, com representantes da
Vara de Execuções Penais (VEP), Ministério Público e o governo do Rio. O acordo
é para que voltem apenas criminosos que já não exerçam mais influência em suas
quadrilhas e também que não ofereçam mais periculosidade. O Rio é o estado que
tem, atualmente, o maior número de detentos em presídios federais: cerca de 90.
O primeiro do grupo já está de volta ao Rio. Carlos Jesias
Barbosa da Silva, o Barbosinha, que estava na unidade de Porto Velho, em
Rondônia, chegou na última terça-feira. Cabo da PM acusado de chefiar uma
milícia que atua em Santa Cruz, Barbosinha retornou ao Batalhão Especial
Prisional (BEP). Ele tinha sido transferido para uma unidade de segurança
máxima no final do ano passado.
...
- Vamos ver até quando os “inofensivos” criminosos da
republiqueta paternalista não vão oferecer periculosidade!
EX-ESTRELA DO DEM,
HERÁCLITO FORTES VIROU PSB
Frequentador da caderneta de políticos que Lula se empenhou
para expurgar do Senado na eleição de 2010, o ex-senador Heráclito Fortes
abandonou o DEM. Em cerimônia comandada pelo governador Wilson Martins, do
Piauí, o arquirrival do PT filiou-se ao PSB. Vai ao palanque presidencial de Eduardo
Campos em 2014 como candidato a deputado federal.
Eduardo estimulou o ingresso de Heráclito no partido. É o
segundo arquirrival do PT que vira socialista em pleno voo. No final de agosto,
tornou-se presidente do PSB de Santa Catarina Paulo Bornhausen (ex-DEM e ex-PSD), filho do ex-senador Jorge
Bornhausen, outro velho desafeto de Lula. Num mundo de fronteiras ideológicas
flexíveis, o PSB diversifica suas atividades. Além de partido, tornou-se
clínica de cirurgias plásticas.
- Só rindo, mesmo. Bornhausen e Heráclito Fortes
“socialistas”, se bem que, no país da jabuticaba e dos Embargos Infringentes
tudo é possível!
- Ainda hei de ver o Abílio Diniz assinando a ficha de
filiação do PT solenemente posando ao lado do companheiro Lula!
- A propósito:
‘MARINA NÃO ME CAUSA
DESCONFORTO’, DIZ CAIADO
Aliado do presidenciável Eduardo Campos (PSB) desde março, o
deputado federal Ronaldo Caiado (DEM-GO) declarou: “A presença de Marina Silva
no projeto não me causa nenhum desconforto.” Principal liderança ruralista da
Câmara, Caiado sempre frequentou trincheira oposta à de Marina. Divergiram pela
última vez no ano passado, quando o Congresso debateu e aprovou o novo Código
Florestal. “A democracia pressupõe a convivência das diferenças”, declara agora
um Caiado contemporizador. Abaixo, a conversa que o deputado teve com o blog:
...
- É a geléia geral da republiqueta de cabeça pra baixo,
agora, só falta o Motosserra de Ouro, eleito pelo Greenpeace, Blairo Maggi
aderir a chapa Eduardo Campos/Marina Silva.
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