segunda-feira, dezembro 16, 2013






NOVA LINGUAGEM DOS SINAIS















“O CUMPRIMENTO DA PENA EM REGIME INTEGRAL, POR SER CRUEL E DESUMANO IMPORTA VIOLAÇÃO A ESSES PRECEITOS CONSTITUCIONAIS”
(brocardo lapidar e emblemático de autoria do nobre ministro “garantista” aposentado do STF EROS GRAU em seu voto vencedor no HC 82959/SP que examinou a “constitucionalidade” do parágrafo 1°. do Art. 2°. Da Lei 8072/90 que determinava o cumprimento da pena em regime fechado para crimes hediondos, JULGADO INCONSTITUCIONAL pela maioria dos nobres guardiões da Constituição “Cidadã”)
- Conta isso num país sério!
- A propósito:
NOVA FACÇÃO MAIS VIOLENTA SE ORGANIZA EM PRESÍDIOS DE SP
Uma nova facção criminosa tem atuado nos presídios de São Paulo sob a marca de ações violentas, como a decapitação de inimigos.
A organização chamada de Cerol Fino já foi responsável pela morte de pelo menos sete detentos neste ano em penitenciárias paulistas.
O nome do grupo, segundo agentes penitenciários, é uma alusão às linhas de pipa feitas com cola de madeira e caco de vidro moído, que cortam como navalha.
O preso Anderson de Castro Moraes Borges, 28, da Penitenciária de Andradina (627 km de SP), foi a última vítima da facção criminosa.
Borges dividia uma cela com outros dois detentos no setor disciplinar. Ele foi decapitado no último dia 28. O coração foi arrancado. A barriga foi cortada e a cabeça, colocada dentro dela.
Os dois presos acusados pelo crime foram transferidos para a Penitenciária 1 de Presidente Venceslau (611 km de SP). O presídio abriga, em setores separados, integrantes de diversas facções que cometeram falta grave no sistema prisional. Ao menos 50 deles são do Cerol Fino.
Segundo agentes penitenciários, detentos da facção também já mataram neste ano dois rivais na Penitenciária 1 de Itirapina (212 km de SP), um na Penitenciária 1 de Presidente Venceslau, dois na Penitenciária de Presidente Prudente (558 km de SP) e um em Sorocaba (99 km de SP).
INQUÉRITO
A Secretaria da Administração Penitenciária não comentou a existência da facção, mas informou que abriu procedimento disciplinar para apurar a morte do preso e que foi instaurado inquérito.
Segundo a pasta, também será solicitada a internação em RDD (Regime Disciplinar Diferenciado) dos presos envolvidos na morte de Borges.
A pasta informou ainda que os presos já estão cumprindo sanção disciplinar.
FORAGIDOS, TRAFICANTES CLAUDINHO E FU ESTÃO DE VOLTA À MINEIRA E JÁ TERIAM ENTRADO EM CONFRONTO COM FACÇÃO RIVAL
Pouco mais de um mês após terem fugido de Porto Velho, Rondônia, onde cumpriam pena no regime semiaberto, os traficantes Cláudio José de Souza Fontarigo, o Claudinho da Mineira, e Ricardo Chaves de Castro Lima, o Fu, já estão de volta ao alto escalão do tráfico no Rio. E às suas origens. Fontes na Polícia Civil revelam que Claudinho e Fu estão de volta ao Morro da Mineira, pacificado desde maio de 2011.
No último dia 18, a dupla teria entrado em confronto com criminosos de uma facção rival, na briga pelo comando da Mineira. No dia seguinte, o Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM reforçou o patrulhamento na região. Oficialmente, o comandante da UPP São Carlos, major Leonardo Nogueira, negou a presença da dupla em sua área. Por telefone, no entanto, ele admitiu que a região é complicada, e motivo de guerra entre as facções inimigas.
Antes do retorno ao seu reduto, Claudinho e Fu circularam pelo Complexo do Lins, onde se uniram ao bonde de Paulo Cesar Souza dos Santos, o Paulinho Muleta. A chegada da dupla causou desconforto a outro chefe do tráfico no Lins, Luís Cláudio Machado, o Marreta, que ficou enciumado. O Lins deve ser pacificado no domingo.
Fu da Mineira também tem sido visto no Morro do Chapadão, em Costa Barros, e no Morro São José Operário, na Praça Seca. Claudinho e Fu, após seis anos em presídios federais, conseguiram progressão de regime e em julho passaram a cumprir o semiaberto numa unidade em Rondônia. Após saída para visitar a família, no fim de agosto, a dupla não retornou. Antes da fuga, os dois foram flagrados fazendo compras no Porto Velho Shopping. Nas filmagens, eles aparecem falando bastante tempo todo no celular.
TRAFICANTES FU E CLAUDINHO DA MINEIRA FUGIRAM DURANTE SAÍDA TEMPORÁRIA
Dupla de traficantes cumpria pena na Capep I em Porto Velho, diz Sejus.
Tribunal de Justiça afirma que traficantes tinham direito ao benefício.
- Não há iniciativa nenhuma séria que dê certo com um inacreditável Poder Judiciário que temos!
- Agora, que a polícia que corra atrás da escória, com risco de morte de policiais, as famílias que chorem a perda deles e a sociedade que pague a conta e continuem levando bala perdida que o inacreditável Poder Judiciário não está nem aí!
Fala Boris
E TUDO ISSO BEM AO LADO DO GALEÃO
Quem dita as regras nas vizinhanças do aeroporto internacional do Rio é um barão das drogas que sustenta seu império com armamento pesado e corrupção policial
A Ilha do Governador já foi um bairro do Rio de Janeiro exaltado pela qualidade de vida. Sobre ele escreveram, com nostalgia, Vinicius de Moraes, que lá passou a infância nos anos 1920, e Rachel de Queiroz, que morou ali duas décadas depois. Uma ilhota bem ao lado sedia a Universidade Federal do Rio de Janeiro. Outra, conhecida como Galeão, é a porta de entrada dos milhões de estrangeiros que chegam à cidade pelo Aeroporto Internacional Tom Jobim. Pois nessa área, onde residem 211 000 pessoas e circulam acadêmicos, estudantes e turistas, ainda hoje um reduto da classe média, quem manda e desmanda é um barão das drogas: Fernando Gomes de Freitas, 35 anos, um dos traficantes mais poderosos e sanguinários do Rio e o que há mais tempo escapa por entre os dedos da polícia - no dia 1º de dezembro faz uma década que ele se estabeleceu no comando. Temido, temperamental, sempre cercado de seguranças, Fernandinho Guarabu, seu nome de guerra, controla o transporte, o gás, a TV a cabo, os bailes funk, a religião e, claro, a vida e a morte nos seus domínios.
O conjunto de favelas colado ao segundo aeroporto mais importante do país é uma fortaleza patrulhada dia e noite por um exército armado com mais de 200 fuzis, granadas, coletes e até armamento antiaéreo plantado nos becos. Drogas são vendidas abertamente nas ruelas. O QG de Fernandinho fica no Complexo do Dendê, por onde ele perambula com seus carrões, joias e roupas de grife, dormindo cada noite em um lugar (tem sete filhos com sete mulheres) e brandindo sua arma favorita, o fuzil AK-47 - "igual ao do Bin Laden", como gosta de enfatizar. Nessa década de impunidade, colecionou catorze mandados de prisão por oito homicídios, além de tráfico de drogas, armas e extorsão. Jamais foi detido. Ele garante a liberdade na ponta da calculadora, num exemplo contundente de como a corrupção policial pode ser decisiva para a manutenção de um reinado de horror: o chefão do Dendê paga cerca de 300 000 reais por mês em propinas.
​VEJA ouviu mais de uma dezena de policiais com passagem pela Ilha do Governador e deles obteve ampla confirmação do propinoduto. "Lá no batalhão a gente brinca que o Dendê é o Citibank", diz um sargento com quase uma década de experiência na área. "Os preços variam de 450 a 550 reais por dia de serviço no meio de semana, e até 1 000 no fim de semana, que é pra deixar o baile em paz", conta um soldado. Uma das mais espantosas investigações ainda em curso sobre a quadrilha indica a participação no esquema até mesmo de uma equipe do Bope, a tropa de elite carioca. Sai caro: 12 500 reais por plantão. Outra parte do pagamento vem em forma de mimos e favores. Certa vez, ao descobrir que um PM não estava conseguindo bancar a festa de 15 anos da filha, o chefão pagou a conta. Em outra ocasião, mandou entregar picanha e linguiça para um churrasco no batalhão, e assim manteve os policiais longe das ruas em um dia de ação mais ostensiva do tráfico.
Nas hostes das forças da ordem, Fernandinho conheceu aquele que é hoje um de seus homens de confiança: um ex-policial militar apelidado de Batoré, que, ainda na ativa, foi flagrado vendendo pistolas no Dendê, em 2006. Batoré acabou preso e expulso da corporação; mal saiu da cadeia, ganhou emprego fixo na favela. Por 8 000 reais semanais, administra o que parece ser o mais lucrativo negócio de Fernandinho depois das drogas e armas: o transporte alternativo. "Ele ganha dinheiro de tudo o que é comercializado dentro da ilha: varejo, máquinas caça-níqueis, mototaxistas, água, gás. Mas nada rende tanto quanto as vans e kombis", diz um inspetor da delegacia da área. Batoré dita as regras e os valores dos pedágios. "Pelo menos 600 motoristas estão pagando hoje para eles", calcula o proprietário de uma van, que também desembolsa a "taxa". Os preços semanais da extorsão variam entre 250 e 330 reais, que no fim somam cerca de 800 000 mensais. Quem se recusa a colaborar é punido com ações que vão do incêndio do veículo a sessões de tortura no morro. O conteúdo de conversas grampeadas pela polícia, às quais VEJA teve acesso, não deixa pairar dúvida sobre o pendor da gangue pela selvageria - "virar sereia", no vocabulário local, significa ter o corpo despejado na vizinha Baía de Guanabara - e sua promíscua relação com os homens da lei ("Sou parceiro", resume um agente).
Certa aura de glamour envolve esse barão das drogas, que patrocina bailes funk capazes de atrair da Zona Sul ao Dendê, além de policiais, artistas, filhos de conselheiros do Tribunal de Contas, jovens de classe média e, claro, jogadores de futebol. Diego Souza e Vagner Love são frequentadores, mas o grande amigo de Fernandinho é outro ex-jogador rubro-negro, o atacante Lê. No último dia 20, Lê organizou uma festa-surpresa para comemorar o aniversário do chefão. A polícia acompanhou os preparativos sem mover um dedo. "Não é só por causa de propina que ele não é preso. Tem também a estatística", diz um delegado da cúpula da Polícia Civil. A estatística, no caso, é o declínio dos crimes comuns na região por ordem expressa do traficante, que, além disso, pratica um rasgado assistencialismo: dá gás, remédio, cesta básica, paga enterro, tudo para ter apoio dos moradores que mantém sob mãos de ferro. Nas cercanias do Dendê, o chefão atropela até os códigos de trânsito; nenhum motociclista deve usar capacete, para que possa ser identificado.
Os poucos policiais que já tentaram detê-lo sucumbiram à sua demonstração de força. Em 2012, o cabo Fabrício de Paula, de 39 anos, comandava uma equipe que insistia em combater o tráfico no Dendê e pagou caro por isso: o carro que dirigia foi alvejado por mais de vinte tiros de fuzil. Ele sobreviveu, mas teve o braço direito quase decepado. Sua cabeça, dizem os colegas, valia àquela altura 150 000 reais. A quadrilha não mede esforços para silenciar os inimigos. Às 3h10 da madrugada do dia 20 de junho de 2011, dez homens armados entraram em um hospital municipal a poucos quilômetros do Dendê e, sem encontrar resistência, levaram um paciente que dera entrada horas antes, ferido a bala. Resgate de comparsa? Nada disso. O rapaz filmou para a polícia a movimentação na favela. Fernandinho descobriu, mandou matá-lo, mas ele escapou ao cerco e procurou o hospital. Foi retirado de lá para ser executado.
​O tráfico começou a se entranhar no cotidiano dos moradores da Ilha do Governador nos anos 1990. As disputas de território aterrorizaram a região até que, em 2003, Fernandinho tomou a bala o controle do Complexo do Dendê junto com o comparsa Gilberto de Oliveira, o Gil (também solto). "Quem manda aqui não é Fernandinho e Gil. É Jesus! O dono da favela são vocês, moradores. A gente só administra", já disparou o próprio Fernandinho diante da plateia de um abarrotado baile funk (o vídeo está no YouTube). O barão da Ilha confia tanto na impunidade que, há quatro anos, deu entrevista à revista americana New Yorker sobre o tráfico no Rio. Posou, inclusive, para foto no sofá da sala, com "Jesus Cristo" tatuado no antebraço direito. Sem aderir a nenhuma denominação, afirma "ter sido tocado pela palavra de Deus". Fechou terreiros de candomblé e umbanda e instalou alto­falantes por todo o complexo que transmitem uma oração ao cair da noite. Apaziguados os anseios espirituais, ele se sente mais à vontade para continuar fazendo o que faz há dez anos: vender drogas e armas, corromper policiais, explorar e achacar moradores e eliminar desafetos, informantes ou qualquer um que não reze pela cartilha criminosa em vigor na principal porta de entrada do Rio de Janeiro.
Ordem para castigar um motorista de van que desafiou o bando
TRAFICANTE - Faz um favor? Senta a mão na cara dele pra mim? Senta a mão bem dada, no meio da cara, e manda ele vir resolver aqui. Ele vai puxar faca pra quem aqui?
COORDENADOR DAS VANS - Não manda que eu faço mesmo...
TRAFICANTE - Eu tô te dando uma ordem. Senta a mão no meio da cara, pra ficar os cinco dedos. Pra todo mundo saber o motivo do tapa. E fala pra ele: "Vai lá em cima agora falar com quem tu quiser".
​Policial convence um dos capangas de Fernandinho a não destruir sua van
PM - Quem tá falando é o dono da van que tá rodando o Edinho (motorista), se ligou na parada?
TRAFICANTE - Porra, que pressão, hein?!
PM - Irmão, não é pressão, não. Negócio é todo mundo trabalhar... Eu sou aqui do 17 (batalhão da região) também. Tá bom, meu parceiro.
TRAFICANTE - (...) Ninguém vai fazer nada com a tua van, não. Mas, se acontecer alguma coisa com ele, eu não quero nem saber. (...)
PM - Tranquilo, irmão. Tu me conhece, eu te conheço. É só pra tu ficar ligado e todo mundo trabalhar.






- Se é que ainda há tempo, né Boris, mas a republiqueta continua dormindo em berço esplendido aguardando a proclamação do Narcoestado, com seu inacreditável Poder Judiciário e seu estúpido “garantismo”!


AMENIDADES
O garotinho entra em casa e pergunta ao pai:
- Pai, eu nasci de um ovo.
O pai.
- Claro que não, que foi que lhe disse isto?
- E que entre no prédio, o porteiro falou pra o outro: - Olha aí o filho daquela galinha do quarto andar!

PENSAMENTO DO DIA
E atenção! Os petistas são Petralhas. E os tucanos, com o escândalo do metrô, são metralhas! Petralhas x Metralhas! É o Grupo da Morte! Rarará! (Zé Simão – Folha – 06.12.2013)

A ROMARIA
O ministro Aloizio Mercadante (Educação) foi esta semana, discretamente, até a casa da filha de José Genoino, onde o ex-deputado cumpre prisão domiciliar. Saiu da visita impressionado com o estado emocional e a saúde do companheiro. (coluna Panorama Político – O Globo – 06.12.2013)
- Perguntar não ofende, pra manter a discrição teria o nome ministro ido visitar o sorumbático companheiro a bordo daquela ambulância com que o respeitável prefeito de Pitanguá recebe visitas de seus correligionários?


ASSALTADO EM SP, DEPUTADO NEGOCIOU CELULAR COM BANDIDO
No embalo do aumento da violência em todo o País, os assaltantes estão mais conscientes. Foi o que comprovou o deputado Paulinho da Força (SP), presidente do Solidariedade.
Há algumas semanas, contou o próprio deputado, dirigia seu carro com vidro aberto no Brás, na capital paulista, quando foi abordado num sinal por homem armado.
Ágil, o bandido levou a mão à porta e arrancou o celular no porta-objetos. O parlamentar alertou que o celular era velho e modelo ultrapassado. ‘Você não vai conseguir vendê-lo. Tenho R$ 300 no bolso, eu te dou’.
O assaltante analisou o celular, concordou e o devolveu. Pegou o dinheiro e sumiu.
Toda a cena ocorreu perto da Estação Pedro II do metrô e durou um minuto. Paulinho não se preocupava com o celular, mas com a agenda de contatos arquivada com mais de mil telefones, feita em anos.
Há exatos dez anos, o deputado foi assaltado no Rio. Falava ao celular no calçadão da Av. Rio Branco, durante o rush do almoço, quando um pivete meteu-lhe a mão na orelha e levou o aparelho.
- Nosso ilustre e respeitável mandatário da “soberania popular” sempre demonstrou grande capacidade de negociação!!!



CADEIA NÃO TEM DIETA ADEQUADA PARA ROBERTO JEFFERSON, DIZ DEFESA
BRASÍLIA - Salmão defumado, geleia real, suco batido com água de coco, leite com baixa lactose. Esses são alguns dos itens da dieta recomendada por uma médica nutróloga ao ex-deputado Roberto Jefferson, o delator do esquema do mensalão que aguarda decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre onde ficará preso: em casa ou na cadeia. A defesa do condenado enviou para a Corte cópia da dieta. Acompanhando o cardápio, uma petição com o argumento de que dificilmente uma penitenciária terá esses ingredientes na dispensa. Portanto, Jefferson deveria cumprir pena em casa.
“O atual estado de saúde do requerente, em razão de toda a aludida deficiência na absorção dos nutrientes necessários para a manutenção de sua vida, exige a observância de uma dieta extremamente rígida, com acompanhamento nutricional intenso, explicitados tanto no relatório por ele trazido, quanto no parecer dos médicos do Inca”, diz a petição.
...
Os advogados apresentaram ao STF muitos outros pedidos de prisão domiciliar – a maioria deles com laudo médico em anexo, revelando que a saúde do condenado é frágil. No ano passado, ele foi submetido a uma cirurgia de remoção de um tumor no pâncreas.
Segundo a nutróloga Flávia de Alvarenga Netto, Jefferson precisa comer a cada três horas para evitar hipoglicemia ou sensação de fraqueza. Para cozinhar os alimentos, é necessário usar pouco óleo. O paciente também precisa usar um suplemento à base de proteína. Na dieta, também constam suco verte, salada de folhas, arroz integral e carnes, desde que não preparadas à milanesa. A recomendação é expressa: “tempere com bastante alho, cebola, salsinha e cebolinha”.
- Bom, diante da gravíssima situação do condenado, não resta outra alternativa ao país dos bacharéis e dos Embargos infringentes, para que ele cumpra a pena, alugar a suíte presidencial do Copacabana Palace, manter 24 horas um plantão médico e contratar a Ana Maria Braga para cozinhar suas refeições!

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