segunda-feira, julho 14, 2014






CHARGES.COM.BR


AMENIDADES
Irritação de Hitler com a vitória da Seleção da Alemanha


AMENIDADES
O sujeito chega no gabinete da liderança de um partido político no Câmara dos Deputados, em Brasília, e pergunta à secretária:
- Quero falar com o deputado. Votei nele! Ele está aqui ou em Brasília?
A secretária responde:
- Ele morreu!
No dia seguinte o sujeito volta e diz novamente:
- Quero falar com o deputado. Votei nele! Ele está aqui ou em Brasília?
- Já falei que o deputado morreu! – responde a secretária.
No dia seguinte, a cena se repete e a secretaria perde a paciência:
- Quantas vezes vou ter que dizer pro senhor que seu deputado morreu?
- Desculpe, mas é que eu adoro ouvir isso!

PENSAMENTO DO DIA
‘Eu posso ser responsável pelo primeiro gol alemão, mas não pelos outros seis’,  (Mick Jagger - http://oglobo.globo.com/esportes/copa-2014/eu-posso-ser-responsavel-pelo-primeiro-gol-alemao-mas-nao-pelos-outros-seis-diz-mick-jagger-13204704)

A INDIFERENÇA PELA ARTE BRASILEIRA
Parece mentira. No mesmo dia em que veículos de comunicação, imprensa, rádio, televisão, sites, blogs, colunistas, comentaristas, repórteres, grandes ex-jogadores apregoavam que é necessário, imprescindível, reconhecer os erros cometidos no futebol brasileiro nos últimos anos, para poder corrigi-los — neste mesmo dia, quarta-feira, Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira convocavam a mídia para explicar que todo o trabalho tinha sido perfeito, bem planejado, bem executado. Só faltou dizerem que foi bem-sucedido.
Para ser justo, é preciso lembrar que grande parte desta mídia já dizia, escrevia e proclamava isso antes da convocação e da preparação para esta Copa. Também para ser justo, não foram o Parreira e o Felipão que inauguraram a era de erros e enganos, empurrando para baixo este futebol que durante quase um século esteve no patamar de cima. Não foram eles.
Nosso futebol vem em queda há mais tempo, exatamente porque outros personagens cometiam o mesmo pecado, antes deles, Felipão e Parreira. O pecado da indiferença, o pecado de se recusar a admitir que havia erros no seu trabalho de cartola na direção das entidades, ou no seu trabalho de técnico à beira do campo, ou sobretudo no trabalho das nossas divisões de base, que no século passado formavam grandes jogadores e agora não formam mais.
Essas divisões de base romperam com as características mais importantes do futebol brasileiro: o passe, a troca de passes, o jogo coletivo, o drible, a habilidade com a bola, a criatividade — a arte. Ou seja: algumas das qualidades que vimos, de forma bem explícita, no time da Alemanha que nos enfiou um 7 a 1 pela goela. Como diria o Zagallo, tivemos que engolir sete gols.
A Alemanha, a Espanha, a Holanda, a Bélgica tentam — pelo menos tentam — jogar dentro daquela escola pentacampeã mundial. O Brasil, não mais. Jogamos dispersos, espalhados, com chutes longos da defesa para o ataque, sem passar pelo meio de campo, cruzamentos ao acaso na área e, na defesa... como jogamos na defesa? Na defesa, jogamos como a atual seleção, no estilo Luiz Felipe Scolari — fazendo faltas.
Na Copa das Confederações, conquistamos o título de campeões e de recordistas de faltas. Neste Mundial, estamos também entre os maiorais da pancadaria. Agora me digam: eram essas, todas essas, as características das seleções brasileiras nas conquistas dos nossos cinco Mundiais?
Era assim que jogavam o Didi, o Garrincha, o Nilton Santos, o Zito, o Carlos Alberto Torres, o Tostão, o Gérson, o Rivellino, o Pelé, o Clodoaldo, o Jairzinho, o Falcão, o Júnior, o Sócrates, o Zico, o Aldair, o Romário, o Bebeto, o Rivaldo, o Ronaldinho e o Ronaldão?
Esses 7 a 1 que as nossas seleções anteriores jamais tiveram que engolir precisam ser agora o acontecimento que faltava para reconhecermos todos, inclusive Felipão e Parreira, que estamos no caminho errado, completamente errado, e que temos, portanto, de mudar de rumo.
Ou fazemos isso ou nos conformamos com as participações que tivemos nas três últimas Copas do Mundo. (jornalista Fernando Calazans – O Globo – 11.07.2014)

COPA 2014: JOGADORES HOLANDESES SAEM DE CABEÇA ERGUIDA E POSTAM MENSAGENS MOTIVACIONAIS
A eliminação foi dolorida, mas a campanha que levou a Holanda até a semifinal da Copa do Mundo orgulhou os holandeses. Diferentemente do que houve com o Brasil, os jogadores saíram de cabeça erguida e agora focam na disputa do terceiro lugar. Muitos, inclusive, postaram mensagens motivacionais no Twitter.
- Nem poderia ser diferente, perder com dignidade, com um time competitivo e com esquema tático faz parte do jogo!


SELEÇÃO QUE LEVOU A MAIOR GOLEADA DAS COPAS DIZ QUE A DO BRASIL FOI PIOR
"Eu entendo o que vocês sentem neste momento. Mas com todo respeito, a derrota do Brasil foi pior que a nossa. Bem pior".
Mario "Macora" Castillo era zagueiro na seleção que sofreu a maior goleada da história das Copas. Em 1982, na Espanha, El Salvador levou 10 a 1 da Hungria. Em entrevistas à Folha, jogadores e técnicos daquela equipe salvadorenha reconheceram poderem entender o que os convocados por Luiz Felipe Scolari passaram após a derrota por 7 a 1 contra a Alemanha, nesta terça (8), no Mineirão.
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- É nisso que deu o Padrão Felipão, ainda temos que agüentar isto, mas como na republiqueta nada é tão ruim que não possa piorar...
TITE É O FAVORITO PARA ASSUMIR A SELEÇÃO DEPOIS DA COPA
Campeão mundial com o Corinthians, técnico deve ser o sucessor de Felipão. Estrangeiros ainda são tabu
RIO — O vexame diante da Alemanha suscitou inúmeras perguntas que ainda estão à espera de respostas, e, na busca de explicação para o inexplicável, o terreno vai se tornando cada vez mais fértil para especulações. No turbilhão em que se encontra a seleção brasileira, a única certeza até agora é que o contrato de Luiz Felipe Scolari com a CBF termina domingo, com o fim da Copa do Mundo. O treinador deverá mesmo deixar o cargo. O nome de seu substituto ainda é um mistério, embora as apostas recaiam sobre o também gaúcho Tite, de 53 anos.
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- Fala sério, esta gente não aprende nem com a derrota!
- Os técnicos brasileiros estão todos obsoletos, nem fazem questão em se reciclar e atualizar, se preocupam apenas em garantir o emprego e eles insistem na xenofobia estúpida, também com esta gentalha que dirige o futebol brasileiro não se pode esperar outra coisa, aliás, pode-se, sim, conseguir não passar pelas eliminatórias pra próxima Copa!
- A propósito, são tão covardes que usaram o Neymar como escudo para assumir o vergonhoso fracasso em entrevista coletiva na quinta-feira!

APROVEITANDO A ONDA DE JOGADORES VIOLENTOS, EA CRIA GAME “FIFA VS MORTAL KOMBAT”
A Copa do Mundo é um evento presente em diversas mídias. Tornou-se o evento mais comentado nas redes sociais, domina as programações televisivas e dá origem a diversos games futebolísticos em diversas plataformas.
O que ninguém esperava é que a Eletronic Arts, produtora do simulador de futebol Fifa, confirmasse uma nova versão do jogo, só que agora no gênero de luta: o game Fifa vs Mortal Kombat.
“Teoricamente era para ser só um jogo de futebol. Mas com o avançar dos jogos, vimos que o elemento da luta está muito presente na Copa. É joelhada nas costas, mordidas, cabeçadas, chutes. Não fazia sentido ter mais um jogo de futebol. Daí surgiu a ideia de colocar os atletas mais violentos enfrentando nossos personagens do Mortal Kombat. O Pepe não é nada perto do Sub Zero, por exemplo”, explica o produtor do game, Chuck Liddell.
O grande destaque do jogo são os movimentos únicos de cada personagem: “Eles foram inspirados na atuação de cada um. Por exemplo, o fatality do Suárez faz com que ele comece a morder o adversário e acabe o decepando com seus dentes. Já o lutador Felipe Melo, dá um carrinho que arranca violentamente as duas pernas do adversário. E temos ainda golpes especiais, como a joelhada do Zúñiga, que deixa o adversário paralisado.” disse Chuck.

APÓS GOLEADA, BRASILEIROS VENDEM INGRESSO PARA A FINAL
O publicitário Renato Santos, 24, conseguiu comprar ingressos para a final após acordar às 5h da manhã por duas semanas para acessar o site da Fifa. Mas a goleada para a Alemanha fez com que desistisse de ir ao Maracanã.
A decisão foi tomada no próprio Mineirão, onde assistiu à semifinal. "No intervalo do jogo [quando o Brasil já perdia por 5 a 0] dei meu telefone para uns alemães que estavam lá. Hoje [quarta], acertamos a venda."
Segundo ele, o valor recebido foi o mesmo pago inicialmente (R$ 1.980).
Oficialmente, o torcedor só pode revender o ingresso por meio do site da Fifa. Caso haja interessados no ingresso e o lugar seja recomprado (o que deve ocorrer por se tratar da decisão), a entidade descontará 10% do valor pago inicialmente, devido à "taxa de administração".
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- No popular, a Famiglia Fifa não satisfeita em conseguir benesses fiscais da republiqueta ainda cafetiza os pigmeus do bulevar!
- Enquanto isso...
RECEITA DA COPA DO MUNDO SUPERA R$ 10 BILHÕES PARA A FIFA
A renda da Copa do Mundo vai superar as expectativas mais otimistas da Fifa e atingir a marca de R$ 10,1 bilhões, cerca de US$ 4,5 bilhões. Os dados são da Fifa. De acordo com a entidade, a receita de marketing, obtida com a venda de ingressos e direitos de televisão foi superior em relação ao que os próprios dirigentes esperavam em quase US$ 1 bilhão.
STF DECIDE VALIDAR BENEFÍCIOS À FIFA PREVISTOS NA LEI GERAL DA COPA
QUENTINHA ORDINÁRIA
O “padrão Fifa” não foi seguido na contratação da alimentação dos voluntários e dos funcionários que trabalham nas arenas. Em diversos locais, as vigilâncias sanitárias das Secretarias Estaduais de Saúde encontraram irregularidades nas “quentinhas” e ocorreram surtos de gastroenterites. O mais grave deles foi em Brasília, onde quase 80 voluntários foram atendidos na emergência do estádio com diarreia e vômitos.

SENADO PAGOU PASSAGENS DE PARLAMENTARES QUE ASSISTIRAM AOS JOGOS DO MUNDIAL
Aníbal Diniz, do PT-AC, diz que não pretende devolver valor gasto por integrar comissão da Copa
BRASÍLIA — Pelo menos dois senadores utilizaram passagens aéreas pagas pelo Senado para verem jogos da Copa do Mundo: Anibal Diniz (PT-AC) e Cidinho Santos (PR-MT), suplente de Blairo Maggi, licenciado desde março para cuidar de seus negócios. Diniz mandou a conta das três passagens aéreas, R$ 2.988,27 no total, referentes à ida a dois jogos, para o Senado quitar. Já o senador Cidinho gastou R$ 1.044,53 numa passagem de São Paulo para Cuiabá, após assistir ao jogo de abertura da Copa do Mundo.
Diniz gastou R$ 1.431,25 para voar de Brasília a São Paulo em 12 de junho, a tempo de ver a partida entre Brasil x Croácia, na abertura da Copa, no Itaquerão. Voltou a Brasília no mesmo dia, tendo pago R$ 535,47 pelo trecho. Diniz foi a mais dois jogos: Brasil x Camarões, em Brasília, em 23 de junho; e na última terça-feira, no Mineirão, onde assistiu à derrota do Brasil para a Alemanha. Só para voar de Brasília a Belo Horizonte, gastou R$ 1.021,55. Sem que sua assessoria conseguisse um voo para voltar à capital federal, e sem querer aguardar na lista de espera, o petista fez o trajeto de ônibus, pagando cerca de R$ 130, nesse caso, pago do próprio bolso.
Santos viajou de Cuiabá a Brasília em 10 de junho com a verba indenizatória — dinheiro a que os parlamentares têm direito para compromissos relacionados ao mandato — para trabalhar no Congresso. No dia seguinte, viajou a São Paulo com recursos próprios. Porém, fez o trajeto de São Paulo a Mato Grosso com dinheiro público: R$ 1.044,53.
DINIZ DIZ QUE NÃO DEVOLVERÁ DINHEIRO
Diniz disse ao GLOBO que, em sua opinião, não extrapolou o uso de recursos públicos comprando passagens aéreas. Argumentou ter ido aos três jogos a convite da CBF porque integra a Subcomissão de Acompanhamento da Copa do Mundo 2014 e das Olimpíadas de 2016.
— Usei as passagens para ir institucionalmente a um evento organizado pelo governo brasileiro e pela CBF — disse o senador, que não pretende devolver o dinheiro aos cofres públicos.
A subcomissão citada por Diniz foi criada pelos senadores em 15 de março de 2011. Alguns dias depois, eles aprovaram um cronograma de trabalho que previa reuniões e audiências públicas com ministros, governadores, prefeitos, presidentes dos tribunais de contas das cidades escolhidas para sediar os jogos e com a Controladoria Geral da União. Essa subcomissão, no entanto, se reuniu apenas três vezes até hoje; o último encontro ocorreu há mais de dez meses, em 13 de agosto de 2013, quase um ano antes da realização da Copa. Na ocasião, os senadores ouviram o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, sobre o andamento das obras.
Desde abril deste ano, a subcomissão sequer tem um presidente, já que Sérgio Souza (PMDB-PR) deixou o Senado com o retorno da titular do mandato, Gleisi Hoffmann (PT-PR). Diniz é vice-presidente e também não não assumiu o posto. O petista, como Souza, não se elegeu senador, era primeiro suplente. No entanto, ele completa agora quatro anos de mandato, já que o titular Tião Viana (PT-AC) foi eleito governador do Acre em 2010.
Em 2012, Diniz foi escolhido pela bancada do PT, por unanimidade, vice-presidente do Senado, posto que ocupou até ser substituído ano passado por outro representante do Acre, o senador Jorge Viana (PT).
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- Muito justo o fuleco senador não pagar, afinal os pigmeus do bulevar estão aqui pra isso!

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