JORNAL ARGENTINO DIZ
NÃO ENTENDER COMEMORAÇÃO BRASILEIRA POR VITÓRIA DA ALEMANHA
'Como podem torcer por quem os humilhou com um 7 a 1?',
indaga o 'Olé'
RIO - A preferência brasileira pela Alemanha na final da
Copa não foi bem digerida pelos hermanos. Nesta segunda-feira, os jornais
argentinos fizeram críticas à torcida pelos europeus e, principalmente, à
postura de comemorar a vitória alemã após o jogo. O principal argumento dos
vizinhos é: como alguém pode torcer para um adversário que os humilhou na
semifinal, vencendo por 7 a 1?
O principal jornal esportivo argentino, o diário Olé, fez
uma reportagem com o seguinte título: “Vocês não têm vergonha?”. A matéria vem
ilustrada com a capa de um jornal brasileiro agradecendo à Alemanha pela
vitória. No texto, o Olé afirma em tom de deboche e surpresa, não entender as
razões da comemoração e da provocação dos brasileiros após a decisão: “Sim,
eles comoraram a vitória do rival que os humilharam com um 7 a 1 e os
eliminaram do torneio”.
O jornal argentino destaca que a maioria dos jornais
brasileiros colocou manchetes comemorando a vitória alemã em suas capas. E
acusa os mesmos jornais de não terem tido postura mais crítica em relação à
seleção brasileira.
- Já que insiste, então vão aí os motivos:
A SUDERJ INFORMA: SAI
A MUSIQUINHA ORDINÁRIA DE INSULTO E AFRONTA AO POVO BRASILEIRO E ENTRA UM TANGO
DE GARDEL
- Entendeu ou quer que desenhe???
- Mas fique tranqüilo que ainda tem uma
turminha aqui “politicamente correta” que cata a musiquinha cretina “sou
brasileiro, com muito orgulho e com muito amor...” , canta o Hino Nacional a
capela que torceu pra a Argentina em nome da “integração” latino-americana!
- A propósito:
VIZINHOS TORCERAM EM
PESO CONTRA O BRASIL NA COPA, APONTAM DADOS DO FACEBOOK
Não que isso seja novidade vindo dos argentinos, mas nossos
‘vizinhos’ latino-americanos torceram muito contra o Brasil durante a Copa, de
acordo com dados divulgados pelo Facebook neste sábado.
A empresa mapeou as interações relativas ao Mundial nos 32
clubes participantes (300 milhões de perfis, que geraram mais de 2 bilhões de
interações) para saber para quem as pessoas em cada país torciam e para quem
passavam a torcer a partir do momento que a seleção local era eliminada.
No caso do Brasil, o resultado foi que não contamos muito
com a simpatia dos latino-americanos, mas tivemos um razoável suporte de europeus,
asiáticos e africanos que foram deixando a competição.
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