terça-feira, julho 15, 2014







JORNAL ARGENTINO DIZ NÃO ENTENDER COMEMORAÇÃO BRASILEIRA POR VITÓRIA DA ALEMANHA
'Como podem torcer por quem os humilhou com um 7 a 1?', indaga o 'Olé'
RIO - A preferência brasileira pela Alemanha na final da Copa não foi bem digerida pelos hermanos. Nesta segunda-feira, os jornais argentinos fizeram críticas à torcida pelos europeus e, principalmente, à postura de comemorar a vitória alemã após o jogo. O principal argumento dos vizinhos é: como alguém pode torcer para um adversário que os humilhou na semifinal, vencendo por 7 a 1?
O principal jornal esportivo argentino, o diário Olé, fez uma reportagem com o seguinte título: “Vocês não têm vergonha?”. A matéria vem ilustrada com a capa de um jornal brasileiro agradecendo à Alemanha pela vitória. No texto, o Olé afirma em tom de deboche e surpresa, não entender as razões da comemoração e da provocação dos brasileiros após a decisão: “Sim, eles comoraram a vitória do rival que os humilharam com um 7 a 1 e os eliminaram do torneio”.
O jornal argentino destaca que a maioria dos jornais brasileiros colocou manchetes comemorando a vitória alemã em suas capas. E acusa os mesmos jornais de não terem tido postura mais crítica em relação à seleção brasileira.
- Já que insiste, então vão aí os motivos:

A SUDERJ INFORMA: SAI A MUSIQUINHA ORDINÁRIA DE INSULTO E AFRONTA AO POVO BRASILEIRO E ENTRA UM TANGO DE GARDEL












- Entendeu ou quer que desenhe???
- Mas fique tranqüilo que ainda tem uma turminha aqui “politicamente correta” que cata a musiquinha cretina “sou brasileiro, com muito orgulho e com muito amor...” , canta o Hino Nacional a capela que torceu pra a Argentina em nome da “integração” latino-americana!
- A propósito:
VIZINHOS TORCERAM EM PESO CONTRA O BRASIL NA COPA, APONTAM DADOS DO FACEBOOK
Não que isso seja novidade vindo dos argentinos, mas nossos ‘vizinhos’ latino-americanos torceram muito contra o Brasil durante a Copa, de acordo com dados divulgados pelo Facebook neste sábado.
A empresa mapeou as interações relativas ao Mundial nos 32 clubes participantes (300 milhões de perfis, que geraram mais de 2 bilhões de interações) para saber para quem as pessoas em cada país torciam e para quem passavam a torcer a partir do momento que a seleção local era eliminada.
No caso do Brasil, o resultado foi que não contamos muito com a simpatia dos latino-americanos, mas tivemos um razoável suporte de europeus, asiáticos e africanos que foram deixando a competição.
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