QUANDO VOCÊ PENSA QUE JÁ VIU DE TUDO NESTA
REPUBLIQUETA SURREAL...
- Que onde, que festa de arromba!
- Só rindo mesmo!
RELATOR DA CPI DA
PETROBRAS RECEBEU QUASE R$ 1 MILHÃO DE EMPRESAS INVESTIGADAS NA LAVA-JATO
Luiz Sérgio, do PT, teve 40% de sua campanha bancada por
empreiteiras
BRASÍLIA - Escolhido
para ser o relator da CPI da Petrobras, o deputado Luiz Sérgio (PT-RJ) teve
40% das despesas de sua campanha do ano passado bancada com recursos de quatro
construtoras envolvidas no escândalo de corrupção investigado na Operação
Lava-Jato. Ele recebeu R$ 962,5 mil das construtoras Queiroz Galvão, OAS, Toyo
Setal e UTC. Em depoimento de delação premiada, o executivo Augusto Mendonça
Neto, da Toyo Setal, disse que parte da propina do esquema era depositado na
conta do PT, como doação legal.
A escolha de Luiz Sérgio para a relatoria da CPI e a
anunciada opção por Hugo Motta (PMDB-PB), de 25 anos e em seu segundo mandato,
para presidi-la consolidaram o controle do governo sobre as investigações.
Repetiu-se a fórmula das outras duas CPIs instaladas em 2014 para apurar
irregularidades na petroleira. Na que tramitou no Senado, o presidente foi
Vital do Rêgo (PMDB-PB), e o relator, José Pimentel (PT-CE). Na CPI mista,
Vital também presidiu, e o deputado Marco Maia (PT-RS) relatou. Nos dois casos,
o resultado foi alvo de críticas.
...
- Não perderei tempo comentando, melhor dirá Boechat:
PORTA DOS FUNDOS
CHARGE.COM.BR
AMENIDADES
Num Colégio Americano:
-Michael, o que você fez no recreio? Pergunta a professora.
- Brinquei na areia, tia.
- Muito bem, Michael.
-Se você escrever no quadro a palavra areia corretamente você ganha um dez.
O garoto escreve corretamente e a professora exclama:
- Muito bem! Ganhou um dez.
-Agora você, Peter. O que é que você fez no recreio?
- Eu também brinquei na areia, Miss Anna.
- Certo. Se você escrever na lousa a palavra brincar corretamente, você também ganha um dez.
O garoto escreve corretamente e a professora exclama:
- Ótimo! Um dez para você também. Sua vez, Ahmed. O que você fez no recreio?
- Eu também queria brincar na areia, mas eles não deixaram.
- Mas que horror! Isso é discriminação contra um grupo étnico minoritário! Olhe, Ahmed, se você escrever corretamente "discriminação contra um grupo étnico minoritário, subjugado pelas classes sociais burguesas e imperialistas", você também ganha um dez...
-Michael, o que você fez no recreio? Pergunta a professora.
- Brinquei na areia, tia.
- Muito bem, Michael.
-Se você escrever no quadro a palavra areia corretamente você ganha um dez.
O garoto escreve corretamente e a professora exclama:
- Muito bem! Ganhou um dez.
-Agora você, Peter. O que é que você fez no recreio?
- Eu também brinquei na areia, Miss Anna.
- Certo. Se você escrever na lousa a palavra brincar corretamente, você também ganha um dez.
O garoto escreve corretamente e a professora exclama:
- Ótimo! Um dez para você também. Sua vez, Ahmed. O que você fez no recreio?
- Eu também queria brincar na areia, mas eles não deixaram.
- Mas que horror! Isso é discriminação contra um grupo étnico minoritário! Olhe, Ahmed, se você escrever corretamente "discriminação contra um grupo étnico minoritário, subjugado pelas classes sociais burguesas e imperialistas", você também ganha um dez...
PÉROLA
“É preciso abrir o processo, ouvir a população, chamar
entidades sociais, colher opiniões. O Congresso tem que se abrir para a
sociedade”. (Pepe Vargas - Ministro das Relações Institucionais, sobre a
reforma política - coluna Panorama Político – O Globo – 14.02.2015)
- Taí, me comoveu o alto espírito democrático do nobre
ministro, que tal ouvir a população sobre as leis frouxas da republiqueta e a
conivência do Estado brasileiro com a bandidagem maior e menor!
- Me poupe!
JOGA NAS ONZE
Mário Goes (não é parente do colunista), preso acusado de ser um operador do esquema de corrupção na Petrobras, além de cavalo, também investe em jogador de futebol.
É do indigitado parte do passe de Lodeiro, vendido para o Boca Juniors. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 19.02.2015)
Mário Goes (não é parente do colunista), preso acusado de ser um operador do esquema de corrupção na Petrobras, além de cavalo, também investe em jogador de futebol.
É do indigitado parte do passe de Lodeiro, vendido para o Boca Juniors. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 19.02.2015)
- Nunca tive dúvidas de que este negócio de investir em passe
de jogador se presta também a lavagem de dinheiro!
TEMPORADA DE 'HOUSE
OF CARDS' ESTREIA HOJE COM UNDERWOOD PRESIDENTE
O ardiloso político Frank Underwood manipulou todos à sua
volta nas duas primeiras temporadas de "House of Cards", mas começa a
enfrentar suas primeiras dificuldades no terceiro ano da série, que estreia
nesta sexta (27) na Netflix. (Atenção, esta reportagem contém spoilers.)
...
NO BRASIL
Deputados brasileiros que assistem ao seriado, que mostra
todas as tramoias por trás do governo americano, dizem que "House of
Cards" é um bom retrato –ainda que exagerado– dos bastidores da política,
mesmo no Brasil.
"Traduz com muito realismo as tramas da política, onde
traição, ambição, poder, lealdade e dissimulação surgem com muita força",
relata o deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB-BA), que assistiu à primeira
temporada. "Na política no Brasil também há armadilhas, ciladas,
dissimulação."
Mendonça Filho (DEM-PE), por sua vez, ressalta que há
diferenças entre o sistema político brasileiro e o americano. "A política
nas democracias ocidentais tem algo de semelhante, mas os EUA têm um
bipartidarismo consolidado, com um Congresso com mais protagonismo",
afirma.
O deputado diz não imaginar que uma figura como Underwood
–que define como "do mal", por recorrer ao crime para subir na
carreira– exista hoje. "Não imagino isso acontecendo no Brasil. Muito
menos nos EUA", afirma, lembrando que o personagem chega a matar um
colega.
Para o deputado Lucio Vieira Lima (PMDB-BA), Underwood
engloba todas as qualidades e defeitos dos políticos. "É um conjunto de
personagens, não tem alguém que encarne tudo aquilo."
A revista "IstoÉ" comparou o protagonista a
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, o que repercutiu em veículos
internacionais como a revista "The Economist".
Ao "Valor", Cunha respondeu: "Acho um
absurdo. Eu vi essa série. Existem três diferenças clássicas, ali: o cara é um
assassino, um corrupto e ainda é um homossexual. Não dá para aceitar a
comparação. É ofensiva".
Para Arlindo Chinaglia (PT-SP), que disputou a presidência
da Câmara com Cunha, a série não abarca a complexidade da vida política
americana. "Há verdade ali, é um mundo cínico, mas é uma caricatura",
afirma.
- Pra quem gosta do tema é uma das melhores séries dos
últimos tempos, confesso que, muito otimista, cheguei a pensar que nosso
querido Frank seria a mais completa tradução do político brasileiro, todavia,
analisando melhor, cheguei a uma conclusão, ele é muito mais decente e
respeitável do que os nossos e o sistema que o autor reproduziu, perto do daqui
chega a ser um templo budista!
Nenhum comentário:
Postar um comentário