quarta-feira, abril 29, 2015





JANOT TOLHEU INVESTIGAÇÃO DA PF, DIZ DELEGADO DA LAVA JATO
O delegado federal Eduardo Mauat da Silva, que integra a força-tarefa da Operação Lava Jato no Paraná, reforçou a queda de braço entre Polícia Federal e Ministério Público, e acusou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de "tolher a investigação" da operação em Brasília.
"Houve, por parte do doutor Janot, uma iniciativa de tolher as investigações da Polícia Federal. E nós queremos que ele explique à sociedade o porquê disso", afirmou Mauat nesta sexta (17), durante uma entrevista coletiva sobre a autonomia da PF, em Curitiba.
Nesta semana, uma divergência entre a Polícia Federal e o Ministério Público emperrou as investigações da Lava Jato em Brasília. O STF (Supremo Tribunal Federal) suspendeu a tomada de depoimentos em sete inquéritos que investigam políticos e operadores do esquema, a pedido de Janot, que disse querer melhorar a "organização da estratégia".
Mauat, que integra o grupo de delegados que comandam a investigação em Curitiba, disse que o pedido de Janot foi "sui generis", e lançou dúvidas sobre suas intenções.
"[Ele ocupa] um cargo político, foi indicado pelo governo e não poderia interferir numa investigação da PF", afirmou. "São questões que precisam ser explicadas."
...
- Não é de hoje que percebo que tem muita gente do andar de cima doidinha, mas doidinha, mesmo, pra melar a Lava-Jato!
- Diga lá Boechat

- A propósito:
SUSPEITA DE PRESSÃO DE POLÍTICOS PODE TER PROVOCADO SUSPENSÃO DE DEPOIMENTOS DA LAVA-JATO
BRASÍLIA — Dois episódios estão entre os motivos para a decisão da Procuradoria Geral da República (PGR) de pedir a suspensão de investigações envolvendo políticos na Operação Lava-Jato: a pressão de assessores parlamentares junto à Polícia Federal (PF) para agilizar os depoimentos de pelo menos dois investigados e a existência de perguntas e respostas prontas numa dessas oitivas, antes mesmo da chegada de um procurador da República para participar do depoimento. O GLOBO apurou que a pressão partiu de assessores dos senadores Humberto Costa (PT-PE), líder do partido no Senado, e Gleisi Hoffmann (PT-PR). Os dois são suspeitos de receber recursos desviados da Petrobras para suas campanhas eleitorais. Os inquéritos abertos no Supremo Tribunal Federal (STF) investigam os crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
Humberto e Gleisi já teriam sido ouvidos pela PF, após a pressão dos assessores. O caso envolvendo a existência prévia de perguntas e respostas é o de Gleisi. Não é usual um depoimento começar com uma transcrição pré-existente do material. Quando a senadora chegou para depor, o delegado da PF já detinha os papéis. Não está claro quem produziu o material. Todo depoimento conta com a participação de um delegado e de um procurador da República.
...
- Mas todos são muito honrados, acima de qualquer suspeita e nada têm a temer!


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AMENIDADES
Um bêbado CEGO entra, sem saber, num bar de mulheres. Senta no balcão e
pede uma bebida ao garçom.
A bebida chega e depois de um tempo o bêbado cego grita:
Vou contar uma piada de loiras!
A mulher ao seu lado diz:
Devo te avisar 5 coisas antes de você resolver contar a piada:
1 - O barman é uma mulher loira.
2 - O gerente é uma mulher loira
3 - Eu sou uma loira de 1,75m e 90kg.
4 - A mulher do meu lado é uma loira profissional em karatê.
5 - Do seu outro lado tem uma loira professora de Kung Fu.
Você ainda quer contar a piada? E o bêbado responde:
Não... Deixa pra lá... Se eu tiver que explicar 5 vezes, vai ser f....

EXTINTA AÇÃO CONTRA BARROS MUNHOZ
O deputado estadual Barros Munhoz (PSDB-SP) livrou-se da ação penal em que foi denunciado sob acusação de apropriação e desvio de recursos públicos –por 33 vezes– quando foi prefeito de Itapira (SP), entre 1997 e 2004.
Munhoz foi beneficiado pela prescrição, pois completou 70 anos de idade no dia 26 de outubro de 2014. A prescrição ocorre quando o Estado perde o prazo para eventualmente punir.
Trata-se da única acusação remanescente, depois que o Órgão Especial, em agosto de 2012, reconheceu a prescrição de outros crimes dos quais era acusado (formação de quadrilha, fraude à licitação e omissão de informações ao Ministério Público).
A ação penal ficou retida –sem andamento– por mais de três anos no gabinete do então relator, desembargador Armando Sérgio Prado de Toledo, 59. Toledo é suspeito de haver retardado a sentença para beneficiar o parlamentar tucano.
No último dia 8, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo julgou extinta a punibilidade de Munhoz e determinou a remessa dos autos ao juízo da comarca de Itapira.
A pena máxima, em abstrato, para cada delito, é de doze anos. O prazo da prescrição da pretensão punitiva é de dezesses anos, diminuído pela metade quando o réu completa 70 anos de idade.
Como decorreram mais de oito anos entre a data da conduta mais recente (17 de outubro de 2003) e o recebimento da denúncia (8 de agosto de 2012), Munhoz requereu reconhecimento da prescrição.
A Procuradoria Geral de Justiça concordou com a decisão, registrando “lamentavelmente, as mesmas circunstâncias de tempo –permanência dos autos conclusos ao então relator sorteado [desembargador Armando Toledo], por mais de três anos sem andamento–“, que por ocasião do recebimento da denúncia propiciaram o reconhecimento da prescrição de outros crimes.
Segundo o Ministério Público, essas circunstâncias “uma vez mais trazem reflexos negativos à prestação jurisdicional para alcançar, a única imputação remanescente em face do acusado Barros Munhoz”.
O relator, desembargador Borelli Thomaz, tornou sem efeito diligências determinadas anteriormente. Caberá ao Juízo da comarca de Itapira processar a oitiva das testemunhas indicadas pelos demais réus.
A denúncia contra Munhoz havia sido recebida em 8 de agosto de 2012, por 18 votos a 1. Toledo foi o único voto vencido, ao considerar a denúncia inepta. O Órgão Especial adotou o voto divergente do revisor, desembargador Luís Soares de Mello.
Durante duas sessões, Toledo não respondeu a interpelações de desembargadores que desejavam saber como justificava o retardamento do processo. O crime de quadrilha prescreveu um mês antes de Toledo proferir o seu voto.
Uma reclamação disciplinar contra o magistrado –que se aposentou e assumiu o cargo de consultor do presidente da Petrobras, Aldemir Bendine– encontra-se no CNJ, onde já poderia ter sido julgada desde setembro de 2013.
Magistrados supõem que Toledo é beneficiado por uma ampla rede de proteção para blindá-lo. À época dos fatos, o desembargador era diretor de Assuntos Legislativos da Associação Paulista de Magistrados (Apamagis) e tratava de interesses do tribunal junto a órgãos públicos.
Toledo não faz comentários, segundo afirma, “em respeito à hierarquia” e porque o caso está “em apreciação pela autoridade competente”.
- E viva a republiqueta paraíso da impunidade e seu inacreditável Poder Judiciário!
- Esta republiqueta é uma VERGONHA em todos os sentidos!

O SEGUNDO ENEM
Lula e Dilma garantiram que o MEC realizaria dois exames do Enem a cada ano. Foi parolagem. Em 2013, quando era ministro da Educação, o comissário Aloizio Mercadante disse que não faria o segundo exame porque sairia caro, preferindo construir mais creches.
Em 2014, não houve o segundo Enem e o desembolso do governo para a construção de creches foi de apenas 25,3% dos R$ 3,5 bilhões previstos, desempenho inferior ao do ano anterior. Trocaram uma parolagem por outra. (coluna Elio Gaspari – O Globo – 05.04.2015)
- Eles mentem, mentem, mentes, mas parece que o povo gosta já que continuam votando, votando, votando!

ARRUDA NÃO VAI A INTERROGATÓRIO
O juiz da 7ª Vara Criminal de Brasília proferiu decisão na qual determina que a defesa do ex-governador José Roberto Arruda forneça o endereço atualizado do seu cliente, sob pena de ser decretada revelia na ação penal, a qual responde por falsificação de documentos.(*)
A ação foi ajuizada pelo MPDFT no dia 21/8/2013. De lá para cá foram realizadas três audiências de Instrução e Julgamento, nos dias 3/11/2014; 15/12/2014 e 6/3/2015. Na primeira, foram ouvidas as testemunhas arroladas no processo e José Roberto Arruda pediu dispensa de comparecer, o que foi deferido pelo juiz. No final da sessão, seus advogados foram intimados da audiência do dia 15/12, na qual o juiz procederia ao interrogatório do réu, no entanto Arruda não compareceu ao ato e justificou a ausência através de petição.
O interrogatório foi remarcado para o dia 6/3/2014, mas houve novo adiamento, pois a intimação judicial, remetida pelos correios por meio de telegrama, foi devolvida por inconsistência no endereço informado no processo. Na ocasião, o advogado de Arruda se comprometeu a fornecer o endereço correto de seu cliente, no prazo de 10 dias, o que não aconteceu.
Como já existe nova data designada para o interrogatório, o juiz, diante das tentativas frustradas em dar prosseguimento à fase processual de instrução, determinou que a defesa forneça, no prazo de cinco dias, o endereço correto de Arruda, sob pena de ser decretada sua revelia. A decisão foi dada no último dia 7/4, às 17h59.
O interrogatório está marcado para o próximo dia 15/5.
Processo: 2013.01.1.122374-3
- E de chicana em chicana caminhamos rumo a prescrição!
- Agora, num país sério, este cretino de há muito já não teria sido intimado por edital para comparecer a audiência, sob pena de revelia?!

NO DIA DO EXÉRCITO, DILMA CONDECORA OS DESAFETOS EDUARDO CUNHA E RONALDO CAIADO
BRASÍLIA - Em cerimônia de celebração ao Dia do Exército, realizada em Brasília, a presidente Dilma Rousseff entregou medalhas de condecoração a alguns dos seus principais desafetos políticos. Dilma colocou medalha no peito do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que tem liderado o Congresso em sucessivas derrotas do governo, e também homenageou o senador oposicionista Ronaldo Caiado (DEM-GO), que pede a renúncia da presidente. Além deles, Dilma prestou homenagem ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e outras autoridades. A lista de condecorados é definida pelo próprio Exército.
Em sua mensagem em homenagem ao Dia do Exército, Dilma afirmou que atualmente as Forças Armadas contam com a confiança dos brasileiros. Dilma citou ações dos militares para socorrer vítimas de calamidades e executar obras. E disse que tudo isso é feito em respeito aos preceitos constitucionais.
— O Exército de hoje tem a confiança dos brasileiros. Conquistou essa confiança e o orgulho de nossa população com sua presença parceira em ações importantes, como o atendimento a cidadãos vítimas de calamidades, a coordenação da distribuição de água no semiárido nordestino, a execução de obras em variadas regiões de nosso território e em operações de garantia da lei e da ordem, executadas sempre segundo os preceitos constitucionais — disse.
...
- Ele merece!
- Eu é que não teria estômago pra fazer teatrinho de quinta categoria!

CHACOTA FRANCESA
A morte de 20 toneladas de peixes na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio, repercutiu no “Libération”, jornal da França. O título da matéria lembra que o caso aconteceu numa “sede olímpica”.
E o texto, veja só, começa desejando “boa sorte aos remadores”.
Aliás...
Tem gente no governo rezando três Ave-Marias e um Pai-Nosso para que a mortandade não se repita nos Jogos.
Aliás, não há registro de morte de peixes na Lagoa em agosto, mês das Olimpíadas. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 16.04.2015)
- Vai ser mais um vexame internacional da republiqueta, mas eles não estão nem aí!

ZICO QUER LEVAR ADRIANO PARA O FUTEBOL INDIANO
Há um ano e oito dias sem jogar uma partida oficial, Adriano terá em breve uma luxuosa indicação para voltar aos campos. Zico está disposto a levá-lo para o Goa FC, da Índia, em setembro, quando reassumirá a função de treinador do time.
- Quero conversar com o Adriano. Faz tempo que não o vejo. Preciso ver como está e se tem interesse de ir... Seria um nome importante para a Liga - disse Zico, que é também manager do Goa FC.
Especulou-se recentemente que Adriano poderia ir para a Índia, mas o assunto não evoluiu. Já agora, com o padrinho Zico...
O último clube de Adriano foi o Atlético-PR, pelo qual disputou quatro jogos e fez um gol.
- Não sei não Zico, mas acho que você vai queimar seu filme!
- Quem viver verá!

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