quarta-feira, outubro 28, 2015






O DEA CHEGA AO RIO
A agência Drug Enforcement Administration (DEA), de combate ao narcotráfico dos Estados Unidos, vai abrir um escritório no Rio de Janeiro, atendendo a um pedido do Secretário de Segurança estadual, José Mariano Beltrame, que esteve na sede do departamento americano há dois meses. “Dois agentes da DEA já estão na cidade providenciando isso”, disse ele à ISTOÉ. O objetivo é fazer um levantamento das rotas pelas quais as armas estrangeiras entram no Brasil e chegam às mãos do tráfico. “O nome DEA abre portas no mundo inteiro, teremos as informações com mais rapidez e, conhecendo os itinerários, vamos poder agir”, afirmou o secretário. Dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), da Secretaria de Segurança, mostram que foi apreendido, em média, um fuzil por dia de janeiro a agosto deste ano (leia quadro). Os agentes dos EUA também colaborarão no esquema de segurança dos Jogos Olímpicos 2016, que contará com 85 mil homens. “Os americanos têm expertise com o terror, além de capilaridade mundial. Vão nos ajudar”, disse Beltrame. O DEA ficou mais conhecido no Brasil a partir de agosto, com a estréia da série Narcos, sobre a vida do traficante colombiano Pablo Escobar, narrada por um agente do grupo.
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- Ih, na republiqueta constitucionalíssima, com a turminha dos “direitos humanos”, com seus “constitucionalistas”, “humanistas”, esquedóides, “legalistas”, com seu bizarro ordenamento jurídico, com réu confesso considerado “presumivelmente inocente”, seu “amplo, geral, irrestrito, universal, interplanetário e intergaláctico direito de defesa e ao contraditório” e com um inacreditável Poder Judiciário com seus “tecnicismos”, suas filigranas jurídicas e seus Embargos Infringentes, das duas uma, ou vão desmoralizar o DEA ou ele bate em retirada antes que isso aconteça!
- A propósito, quando souberem que isto é comuníssimo na republiqueta vão sair correndo:
FOTOS DE HOMENS ARMADOS EM MARECHAL HERMES CIRCULAM NA INTERNET
Supostos criminosos estão em esquina de rua, despreocupados e com armas de grosso calibre
O Dia
Rio - Fotos que circularam pelas redes sociais nesta sexta-feira mostram supostos traficantes em uma esquina da Rua Engenheiro Roberto Magno de Carvalho, em Marechal Hermes, na Zona Norte do Rio. Com armas que aparentam ser de grosso calibre, quatro dos cinco homens que integram o grupo estão descalços e, um deles, de chinelo. Sem camisas, alguns carregam mochilas nas costas e radiotransmissores.
Em uma das fotos, os supostos criminosos parecem despreocupados, de pé e em meio a pedestres. As fotos foram recebidas no WhatsApp do DIA (98762-8248) e, segundo informações de leitores, a via perpendicular à que os bandidos estão parados é chamada Rua A, próximo à Favela do Muquiço. 
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E SE ESTIVEREM EM PLENO VÔO SOUBEREM DISSO, VOLTAM DO MEIO DO CAMINHO


CHARGES.COM.BR

AMENIDADES
O rapaz pergunta ao farmacêutico:
– Você tem algo contra tosse?
O farmacêutico responde:
– Não tenho não. Pode tossir à vontade.

ESTADO BRIGA NA JUSTIÇA PARA MANTER 19 PRESOS FORA DO RIO
RIO — A Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro (VEP) trava uma queda de braço com juízes corregedores de três presídios federais para impedir o retorno ao estado de 19 presos de alta periculosidade. A decisão sobre a volta está nas mãos do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que tem a atribuição de julgar os conflitos de competência abertos pelo titular da VEP, o juiz Eduardo Oberg. Na maioria dos casos, os corregedores dos presídios indeferiram os pedidos de renovação das prisões fora do Rio por entenderem que faltava a justa causa, uma vez que os presos ou tinham direito a benefícios, como a progressão de regime, ou demonstravam bom comportamento e motivos para a Justiça acreditar que já não tinham mais contato e influência junto às antigas quadrilhas.
A lista de presos que podem voltar é encabeçada pelos milicianos Jerônimo Guimarães Filho, o Jerominho, seu irmão, Natalino José Guimarães, e Ricardo Teixeira Cruz, o Batman. Os três são acusados de chefiar uma quadrilha de milicianos que atua na Zona Oeste, responsável por assassinatos e práticas de extorsão. Também se destacam os traficantes Antônio Jorge Gonçalves Santos, o Senhor das Armas, e Luiz Carlos Santino da Rocha, o Playboy, acusado de derrubar um helicóptero da Polícia Militar em outubro de 2009 na Zona Norte do Rio. Também está na lista o tenente-coronel da PM Cláudio Luiz da Silva de Oliveira, acusado de ser o mentor do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011.
TEMPO DEMAIS FORA DO ESTADO
Pela Lei de Execuções Penais, um preso pode permanecer em presídio federal por um prazo de 360 dias, prorrogável por igual período. Ao indeferir os pedidos de renovação, os corregedores das penitenciárias federais de Porto Velho, Catanduvas e Mossoró julgaram que os presos fluminenses estão tempo demais fora do estado. Eles sustentam que os acusados de pertencer à maior organização criminosa de São Paulo ficam três anos, em média, nos presídios federais, e depois são aceitos de volta pelo sistema penitenciário de origem.
Os pedidos de renovação, feitos sempre pelo titular da VEP, devem ser acompanhados de um extrato de segurança, onde a polícia fluminense precisa informar os motivos que justificariam a permanência na penitenciária federal por mais um ano.
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- Esta republiqueta esquizofrênica, paraíso da impunidade, não conhece a realidade do Rio que não alarga seu horizonte trata esta bandidagem como um simples ladrão de galinha, mas, quer saber, tanto faz que fiquem por lá ou venham para o Rio, eles controlam suas quadrilhas daqueles queijos suíços que chamam de presídio de segurança máxima que deve ser motivo de piada na comunidade internacional!
- A única vantagem, para bandidagem é claro, é que vai economizar dinheiro de passagem de seus pombos correios, neles incluindo-se alguns dos nobres e eminentes causídicos!
- A propósito:
- Não, apresentadora, na republiqueta paraíso da bandidagem tudo é possível, inacreditável mesmo só o Poder Judiciário!
- A acrescentar, pra variar, o nobre homem de Deus já está solto há muito tempo por determinação, claro, do inacreditável Poder Judiciário!
- A propósito:
NOVO CHEFE FAZ ALIANÇA INÉDITA DE MILÍCIA COM TRÁFICO DE DROGAS NO RIO
Foi em uma reunião no bar Caminho do Céu, em Paciência, zona oeste do Rio, que o principal grupo de milicianos da cidade definiu os novos rumos da facção Liga da Justiça, formada por policiais, ex-policiais e bombeiros.
Naquele encontro, em 12 de agosto do ano passado, firmou-se uma inédita aliança entre milicianos e traficantes e foi decidido que o comando da quadrilha seria de Carlos Alexandre Braga, 30, segundo a investigação policial.
Conhecido como Carlinhos Três Pontes, o traficante passou a chefiar a Liga, que domina parte da zona oeste (a mais extensa e mais pobre região do Rio), a cerca de 30 km da Barra da Tijuca, local do Parque Olímpico da Rio-2016.
A Polícia Civil estima o lucro do grupo em R$ 1 milhão por mês com a exploração de serviços como segurança e ligações clandestinas de internet e TV a cabo em 12 bairros.
A quadrilha também invadiu conjuntos habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida, controlando quem ocupa os apartamentos.
Alvo agora de ordem de prisão por sua ação como miliciano, Carlinhos Três Pontes integrava a facção Comando Vermelho quando comunidades do bairro de Cosmos foram invadidas pela milícia, em 2007. "Ele era do tráfico e teria participado da invasão. Com o tempo, ganhou respeito seguindo as ordens dos milicianos", diz o promotor Luiz Ayres. Em 2009, já no grupo de milicianos, mas em posição de coadjuvante, foi preso por porte ilegal de armas.
'ELETRICISTA'
Diante da juíza Alessandra Bilac, disse ser um "eletricista" que morava com a mãe em Santa Cruz (zona oeste). Sua renda mensal, oficialmente, seria de R$ 1.368,13.
"Não possui anotações criminais, tem residência fixa e ocupação lícita, sendo desproporcional a manutenção de custódia", escreveu a juíza em sua decisão, apesar de condená-lo a três anos que deveriam ser cumpridos em liberdade. A Promotoria deu um parecer contrário.
De volta à favela, o miliciano ganhou a confiança do policial Toni Ângelo, que assumiu a chefia da Liga até ser preso em julho de 2013. Policiais acreditam que a chegada de Carlinhos Três Pontes ao comando da milícia foi ordenada por Ângelo, hoje preso na penitenciária federal de Campo Grande (MS).
Até ser alçado à chefia, Carlinhos renovou todos os anos sua carteira de habilitação, que expirou em janeiro de 2015. Ao subir na hierarquia da facção, ganhou motorista e só anda em modelos de luxo como Hilux ou Amarok.
A Corregedoria da Polícia Militar investiga denúncia de que ele já chegou a andar no blindado da corporação, o "caveirão", para percorrer a favela do Aço, em Santa Cruz. Pelo passeio, teria desembolsado R$ 30 mil. Carlinhos está sempre acompanhado por cerca de 15 seguranças, todos com fuzis. Alguns deles ex-policiais civis ou militares.
O miliciano ainda obriga comerciantes a comprarem cargas de bebidas roubadas, segundo investigação da Polícia Civil. Recentemente, algumas das decisões do novo chefe vêm causando uma guerra interna na Liga, segundo informações da polícia.
Carlinhos estaria se recusando a passar parte do lucro para outros chefes presos da Liga. Em retaliação, no mês passado, três pessoas foram mortas e seis feridas (uma delas, de 11 anos), e o bairro de Campo Grande (zona oeste) ficou sob toque de recolher imposto pelos criminosos.
- Fazer o quê se o inacreditável Poder Judiciário acredita em Papai Noel!
- Não me falem em Estado Democrático de Direito e direitos fundamentais que eu vomito!

PRESO DO SEMIABERTO NO DF PASSA EM 5 FACULDADES E É IMPEDIDO DE ESTUDAR
TJ diz que preso não tem direito a benefício pois não cumpriu 1/4 da pena.
Condenado a 72 anos de prisão por roubo, homem está há 15 anos detido.
Aprovado com bolsas de estudo em cinco faculdades do Distrito Federal, um interno do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) teve o direito de frequentar as aulas negado pela Justiça por não ter cumprido tempo suficiente de pena. Condenado a 72 anos de prisão por roubo de carros e formação de quadrilha, o homem, que não quer se identificar, já cumpriu 15 anos de prisão – 13 dos quais em regime fechado. Durante esse período, ele estudou por conta própria e conseguiu concluir os ensinos fundamental e médio dentro da Papuda.
Aprovado com bolsas de estudo em cinco faculdades do Distrito Federal, um interno do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) teve o direito de frequentar as aulas negado pela Justiça por não ter cumprido tempo suficiente de pena. Condenado a 72 anos de prisão por roubo de carros e formação de quadrilha, o homem, que não quer se identificar, já cumpriu 15 anos de prisão – 13 dos quais em regime fechado. Durante esse período, ele estudou por conta própria e conseguiu concluir os ensinos fundamental e médio dentro da Papuda.
Embora não tenha autorização para frequentar a faculdade, o interno deixa o CPP todas as manhãs para ir ao trabalho, na área central de Brasília. Ele atua como auxiliar administrativo em uma secretaria que tem convênio com a Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap). Às 18h30, volta para o galpão no SIA. Tem um hora de almoço e ganha pouco menos que um salário mínimo.
"Se saio todos os dias para trabalhar, qual o motivo para não ter direito a estudar?", questiona o preso, que pretende recorrer à Justiça para obter autorização para frequentar as aulas de direito em uma faculdade no Plano Piloto. "Não entendo como um Estado que diz priorizar a ressocialização nega ao interno que está neste processo o direito de estudar."
...
- Mas eu agüento com esta republiqueta esquizofrênica surreal, com as “leis mais avançadas do mundo”, “preocupadíssima” com a ressocialização dos apenados cheia de “humanistas”, “progressistas”, defensores dos “direitos humanos”, que prima pelos “direitos fundamentas” dos custodiados e seu inacreditável Poder Judiciário!
- Meu filho, quer um conselho, larga esta “besteira” de estudo de lado e volta a delinqüir, de preferência praticando crimes mais graves, pois obterás maiores benefícios!
- Conta isso num foro internacional sobre Sistema Penitenciário!

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