SEM PERDÃO

PORQUE PREFIRO UM BAR
Ambiente: no bar, todo mundo está alegre. É o lugar onde a dureza do
dia-a-dia amolece no primeiro gole de cerveja. Na academia, todo mundo
fica bufando e fazendo cara feia. Um a zero pro bar.

Amizade: No bar, ninguém fica reparando se você está usando o tênis da
moda. Eles reparam se o seu copo está cheio ou vazio. Dois a zero.

Compaixão: Você já ganhou alguma "saideira" na academia? Alguém já te
deu uma semana de ginástica de graça? No bar, com certeza, você já ganhou
uma cerveja "na faixa". Três a zero.

Periodicidade: quantas vezes você vê a mesma pessoa na academia? Com
certeza, no bar, você vê bem mais. Quatro a zero.

Liberdade: você pode fumar na academia? Cinco a zero.

Libertinagem: no bar, você pode dividir um banco com outra pessoa. Na
academia, você não pode dividir um aparelho. Seis a zero.

Saúde: você já viu um barista (freqüentador de bar) com pedra no rim?
Sete a zero.

Saudosismo: Alguém já tocou a sua música preferida na academia ?
Oito a zero.

Emoção: Onde você comemora a vitória do seu time? No bar ou na academia?
Nove a zero.

Enfim, para fechar o dez a zero....

Memória: você já aprontou algo na academia digno de contar para os seus filhos, netos ou amigos?

E no bar?
NOTA DO SEM PERDÃO
- Não conheço o autor de rara filosofia, mas parece que leu meus pensamentos.
- As pesquisas não mentem jamais!









PÉROLA DO DIA
Dona Matilde Ribeiro, ministrada da Secretaria Especial de Política da Promoção da Igualdade Racial, em entrevista à BBC Brasil, perguntada se, no Brasil, há racismo também de negro contra branco, como nos EUA, mandou:
“Eu acho natural que tenha. Mas não é na mesma dimensão que nos Estados Unidos. Não é racismo quando um negro se insurge contra um branco. Racismo é quando uma maioria econômica, política ou numérica, colhe ou veta direitos de outros. A reação de um negro de não querer conviver com um branco, ou não gostar de um branco, eu acho uma reação natural, em hora eu não esteja incitando isso. Não acho que seja coisa boa. Mas é natural que aconteça, porque quem foi açoitado a vida inteira não tem obrigação de gostar de quem o açoitou.”
- Como diria o nosso querido Jack , O Estripador, vamos por parte:
- Quer dizer que quando um negro se insurge contra um branco, não é racismo?
- Ah bom!
- E dona Matilde, ministra de Estado, quando faz uma declaração destas “não está incitando isso”?
- Ah bom, também!
- Fico impressionado, como agentes públicos do nosso Brasil varonil têm a capacidade de dizer tanta asneira. Dona Matilde ainda não descobriu que a única raça que tem é a humana e que fazem grande esforço para a sua extinção em breve. Dona Matilde também ainda não descobriu que no Brasil, independente da cor da epiderme, que na sua opinião é “raça”, existe no Brasil o preconceito, a exclusão e a discriminação do pobre, independente da coloração da pele, que pra ela é “raça”. Dona Matilde também ainda não descobriu que na África, quem vendida os escravos aos “brancos” eram os “negros”, das tribos dominantes.
- Aconselho a dona Matilde dar uma olhada num dos canaviais de um dos heróis do presidente Lulla, de quem é ministra, para verificar a diversidade de coloração epidérmica entre os escravizados pelo herói de Sua Excelência.
- Numa época em que a violência está sem controle, por incompetência, omissão e descasos dos governantes, inclusive do qual faz parte, vem a Dona Matilde estimular mais violência entre as pessoas que se diferenciam de acordo com a coloração da pele.
- E pensar que este governo se diz socialista e que dona Matilde é pessoa instruída, tem nível universitário e é tida como intelectual!
- Pobre republiqueta!


UM MUSEU DE GRANDES NOVIDADES
Não sei não, mas Democratas parece nome de bloco de sujo, no bom sentido é claro! O Brasil tem a capacidade até de esculhambar seu vernáculo. Democratas, ex-PFL, ex-PDS, ex-Arena, partido de sustentação da ditadura militar maquiada de democracia. A composição é de metade que apoiou a ditadura e a outra metade não apoiou porque não era nascido.










A GENTE PERCEBE QUE UM PAÍS NÃO TEM VERGONHA E NUNCA TERÁ QUANDO...
Abre o jornal O Globo (18.03.2007) e toma conhecimento que um processo tendo como réu o nobre deputado Ronaldo Cunha Lima, pai do não menos nobre governador da Paraíba, sobre tentativa de homicídio por ter dado dois tiros em Tarcísio Buriti, dentro de um restaurante em João Pessoa, está há 12 anos sem julgamento no respeitável Supremo Tribunal Federal, desde 1993, e passou somente cinco aninhos parado aguardando autorização do respeitabilíssimo Senado Federal para seguir adiante.










JOGÃO DE BOLA
Ontem, entre Santos e Corinthians. Claro que eu estava torcendo pelo Santos, pois não suporto o Leão. O Santos deu um chocolate no Curingão. Gostei foi do corinho da torcida do Santos.
“Fica Leão, Fica Leão”...
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA....