segunda-feira, abril 14, 2008



AMENIDADES
Depois de 25 anos de casamento a mulher resolveu tentar resgatar o interesse do marido e vestiu a mesma camisola que usou na noite de núpcias.
- Amor! - sussurrou ela, com voz “lânguida” - Lembra dessa camisola?
O marido tirou o olho do jornal e disse:
- Sim. É a camisola que você usou na nossa lua de mel! Por quê?
- E você lembra do que você me disse naquela noite, quando me viu com essa camisola?
- Sim, me lembro! - respondeu o marido.
- Eu disse: “Você está maravilhosa nessa camisola, Clarisse! Quero transar com você até te deixar ACABADA!!!”
- E agora, depois de tantos anos, o que você tem a dizer?
O marido olhou a esposa de cima a baixo e disse:
- Missão cumprida!!!








PENSAMENTO DO DIA
No Brasil, a corrupção se faz desde a geração das leis. (senador Pedro Simon, em discurso da tribuna do Senado em 11.04.2008)







OPINIÃO DO DIA
Cada vez que assisto na TV Justiça um julgamento de hábeas-corpus me bate um tremendo desânimo e a certeza de que o país inexorável e irreversivelmente é e sempre será o paraíso da impunidade. Não vou precisar o dia para que não seja processado, pois a Santa Inquisição está sempre de plantão e pronta para levar a fogueira aqueles que esperam que se faça Justiça com eqüidade e que os homens de bem possam se orgulhar de assim proceder , mas, dia desses assisti a um julgamento em que foram tantos os argumentos em nome do sacratíssimo direito à liberdade e aos não menos sacratíssimos preceitos constitucionais mencionados pelo nobre e eminente relator que até me senti culpado por desejar que vagabundos cruéis, estupradores, traficantes, pedófilos, ladrões do dinheiro público apodrecessem nas fétidas cadeias da republiqueta.
Em seu escorreito juridiquês e seu impecável vernáculo pátrio, sua excelência quis dizer o seguinte: a Corte pouco se importa com o clamor popular da plebe ignara e da pressão da mídia, o mais importante é o legalismo, o princípio da presunção de inocência, ainda que réu confesso, até a sentença transitada em julgado em última instância, não interessa se advogados altamente remunerados utilizem todos os meios, artifícios, chicanas ou brechas nas leis, também disse que pensar diferente, como o que a massa ou naquele caso específico, o procurador-Geral da República pensou, é querer vingança, como se o fato de um canalha pegar 30 anos de cadeia e sair aos seis anos cumpridos fosse a coisa mais natural no mundo dos vivos.
E o bestalhão aqui achando que tinha um mínimo de senso de justiça! (JM-Sem Perdão)

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