segunda-feira, setembro 08, 2008
AMENIDADES
O índio vai ao cartório e o funcionário pergunta:
- Em que posso ajudá-lo senhor?
- Índio querer mudar de nome.
- Mas senhor, os nomes indígenas são parte de suas raízes culturais. Tem certeza que deseja mudá-lo?
- Sim! índio ter certeza. Índio não vê mais sentido em ter esse nome…
- Bom, sendo assim… Qual é o seu nome atual?
- Grande Nuvem Azul, Que Leva Mensagem Para Outro Lado Da Montanha e Do Mundo.
- E como o senhor deseja se chamar?
- E-mail!
PENSAMENTO DO DIA
Se o piloto de Formula 1 Kimi Haikkonen compra um circo, o anão cresce, o elefante vai sofrer e anorexia e a mulher barbada raspa a barba e pede demissão. Vá ser azarado assim na Finlândia! (JM-Sem Perdão)
TÁ VENDO JULIO CESAR, NÃO QUE O LULA ESTAVA CERTO?!
Quando a seleção joga com aquele jeitão Messi de ser, se empenhando, marcando, voltando pra buscar jogo dá pra ganhar desta mulambada aqui da América Latrina.
O ruim desta chinelada dada no Chile é que o Dunga vai virar o gênio da raça.
Nosso querido José Roberto Wright, dono absoluto da razão que fica nervosinho quando alguém o contesta, disse que por causa de jogador cai-cai é que ele muitas vezes saiu de camburão.
Saiu porque apitava mal. Se apitasse direito não precisava camburão pra ele se esconder.
A BLINDAGEM ANTI-PF – PARTE 1
Nos últimos dias, os órgãos de segurança pública assistiram à aprovação de projeto de lei que trata do uso de algemas, outro da inviolabilidade dos escritórios de advocacia e novas regras contra suposto abuso de autoridade e interceptação telefônica. O pacotão, no período eleitoral, somado a pretensão de regulamentar algemas em súmula pelo STF, segue a pleno vapor. Já o pacote de segurança pública contra os ataques do PCC de 2006, em São Paulo, parou.
No Brasil, isso se chama ação contra o “estado policial”, mas, para que não sejamos acusados de tampar o sol com a peneira, sejamos sinceros: é o pacote de blindagem anti-Polícia Federal.
No país de valores invertidos, o assassino condenado por homicídio qualificado, que poderia ser o de uma criança arrastada nas ruas do Rio ou jogada pela janela em São Paulo, recebe boa notícia contra o “estado policial”, o uso de algemas é argumento de anulação de seu julgamento, pois a peça de vestuário é mais importante do que a vida da vítima. O genocida de colarinho branco, que desvia e se apropria de milhões dos cofres públicos, fica do lado de fora do sistema carcerário, pois não usou violência para seu crime, mas tirou milhares de vidas que seriam salvas em leitos de hospitais públicos com verba federal de destino incerto e não sabido. (Rodrigo Carneiro Gomes – delegado da PF da Diretoria de Combate ao Crime Organizado – O Globo – 30.08.2008)
Íntegra do excelente artigo:
aqui
CQC
Pergunta de Danilo Gentile para o ministro Mangabeira Unger
Foi o senhor que deu aula de dicção ao rabino Henry Sobel?
DURMA-SE COM UMA REPUBLIQUETA DESTAS
Enquanto o réu confesso, nobre jornalista Pimenta Neves, que matou estupidamente a sangue frio sua namorada até hoje está solto, beneficiado, pra variar, por um hábeas corpus, embora condenado em segunda instância, até teve a pena reduzida de 18 para 15 anos, atenuada – coitado! - pela confissão (só mesmo na republiqueta!), os três rapazes que foram torturados pra confessarem homicídio que não cometeram, posteriormente descoberto devido a confissão do vagabundo chamado de Maníaco de Guarulhos, segundo o Jornal Nacional (04.09.2008), recorreram três, vou repetir, três vezes para responderem o processo em liberdade. Os três recursos foram indeferidos.
Aliás, a maravilhosa Justiça e as não menos maravilhosas leis da republiqueta são um aborto da natureza, a confissão serve para atenuar a pena, que dizer juridicamente, o Estado reconhece a culpabilidade por confissão, mas não serve pra manter o assassino confesso na cadeia, pois, ainda goza da tal sacratíssima presunção de inocência até a sentença de última instância transitar em julgado.
E ainda tem gente cara de pau que sem a menor cerimônia afirma que na republiqueta não se pratica justiça de classes. Me poupe!
QUE REPÚBLICA!
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