terça-feira, novembro 24, 2009
















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AMENIDADES
No tribunal, depois de 15 anos de casado, o sujeito alega que não pode mais viver com a esposa e pede o divórcio.
- E qual a razão? - pergunta o juiz.
- É que a minha esposa é muito violenta!
- Explique-se melhor.
- É que por qualquer discussãozinha à toa, ela pega o que encontra pela frente e atira na minha cabeça.
- Há quanto tempo ela vem tendo este tipo de comportamento?
- Há mais de 10 anos.
- E por que só agora o senhor resolveu se separar?
- É que só agora a pontaria dela ficou boa!




Deu no O Globo – 11.11.2009
CELULAR DE GRAÇA PARA O POVO
O governo federal está fechando com as operadoras de telefonia móvel uma proposta para distribuir até 11 milhões de celulares aos beneficiários do Bolsa Família. Além disso, eles teriam direito a linha e ao crédito de R$ 7 por mês para fazerem ligações.



TAMBÉM QUERO METER O MEU BEDELHO, COM A MÁXIMA VENIA!
Sua Excelência, nobre ministro Peluso, encarregado de redigir o acórdão do Caso Battisti que já virou um folhetim de quinta, declarou (O Globo – 20.11.2009): “Não tenho condições intelectuais sequer resumir com inteira fidelidade o douto raciocínio da maioria”.
Máxima vênia, nobre ministro, pelo que este humilde apedeuta jurídico (um idiota que perdeu a modéstia, segundo o nobilíssimo ministro Jobim) entendeu do que foi discutido na parte final da sessão que julgou o caso, a maioria, sensatamente, disse o seguinte: estão preenchidos os requisitos legais para a extradição, (e deveria parar por aí) entretanto, porém, contudo, todavia, não cabe ao respeitabilíssimo STF MANDAR o presidente fazer nada, a decisão de extraditar ou não um refugiado ou asilado é de governo e prerrogativa do presidente da República, observando-se pactos, tratados e convenções internacionais, desde que o Brasil seja signatário ponto.
Simples assim!
Só que, na gestão do atual eminentíssimo, magnânimo, onipotente, onisciente e onipresente ministro-presidente-imperador Gilmar Mendes, com todo o respeito, claro, o respeitabilíssimo Supremo Tribunal Federal tem se portado como o Senhor do Mar e da Terra, e, a meu juízo, parafraseando o ministro decano da Corte Celso de Mello ao afirmar, numa das sessões, que o Congresso Nacional “pode muito, mas não pode tudo”, diria que o Supremo também pode muito, mas muito mesmo, mas não pode tudo.
Antes que me esqueça e que me encham o saco, não tenho opinião formada sobre o Cesare Battisti, visto que, a esquerda diz que São Francisco de Assis, frente a ele, é um carrasco nazista e a direita, com uma boa mãozinha desta mídia safada, ordinária e pusilânime, afirma que Belzebu, Lúcifer e Satanás são discípulos do Battisti e aprenderam muito com ele.
Como não sou vaca de presépio de ideologia nenhuma, nem papagaio repetidor desta imprensazinha safada, e não estou a par do que realmente ele praticou ou não e em que condições, me incluo fora dessa. Se ficar e for bandido impune, mais um ou menos um não fará diferença nenhuma para o paraíso da bandidagem, se deportarem um inocente, cometendo uma injustiça, mais uma ou menos uma, também não fará diferença nenhuma.

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