domingo, julho 18, 2010
VOTA BRASIL
Destaquem-se as declarações dos nobres prefeitos cretinos e desavergonhados do alto de suas “otoridades”!
CHARGES.COM.BR
AMENIDADES
Dona Maria descobre que está sendo traída e decide se queixar com o melhor amigo do marido, Pedrão, um negão de 2,10m, um armário (de portas abertas).
- Pedrão, meu marido anda me traindo e vou pagar na mesma moeda.
- Mulé, façisso não. É tudo intriga do povo.
- Não, infelizmente é verdade.
E para eu poder pagar na mesma moeda, Pedrão, o esculido foi você.
- Qué isso cumade; não posso fazer uma desgraceira dessas.
- Pode sim. Tu conhece camisinha?
- Conheço sim… né aquele trem, com um oizinho que bota na cabeça da pimba, pra mode faze ozadia?
- É isso mesmo, então tu vai se preparando aí, que eu vou dá um banho na bichinha pra módi a gente começá a saliênça.
Quando Maria volta do banho tem uma tremenda surpresa.
Tá Pedrão com a camisinha enfiada na cabeça, já quase com as orelhas dentro da bicha.
Ela diz:
- Pedrão! Sé doido? Isso é pra botar na pimba, hômi de Deus!
E ele responde:
- Eu sei mulé; só tô afroxano…
OPINIÃO DO DIA
O noticiário e os comentários animadores publicados pela mídia não devem empolgar os cidadãos. Chega dessa história de que foi dado um passo largo para o futuro. O certo é que vivemos no país da impunidade e os “donos do poder” (expressão cunhada pelo saudoso Raymundo Faoro) são fortes para tornar o futuro-limpo em incerteza. E eles vão conseguir adiar a imediata aplicação e o alcance da lei Ficha Limpa.
A frustração está a caminho. Para quem conhece o Brasil, já é uma certeza. (Wálter Fanganiello Maierovitch - http://maierovitch.blog.terra.com.br/2010/06/19/ficha-limpa-decisao-do-tse-nao-e-definitiva-os-maluf-e-roriz-azeitam-as-armas-frustacoes-civicas-a-caminho/#comment-24111)
- E claro, com uma grande ajuda dos altos escalões do nosso Poder Judiciário e da nossa não menos maravilhosa Constituição Cidadã (ou Bandida?)!
- Besta foi quem acreditou que esta lei iria “pegar”.
PREFEITURA TERÁ QUE PAGAR PARA LICITAR ÔNIBUS
Rio - A 2ª Câmara Cível decidiu que a Prefeitura do Rio só poderá licitar as linhas de ônibus da cidade caso indenize os empresários que hoje exploram o serviço. A decisão foi tomada por três votos a zero. Para a Justiça, os contratos de concessão são legais porque, na época, a licitação não era exigida.
Presidente do Rio Ônibus, Lélis Teixeira disse que os desembargadores não aceitaram uma reivindicação das empresas: a renovação automática das permissões. Afirmou, porém, precisar conhecer detalhes da sentença, que ainda não foi publicada. (O Dia Online – 20.05.2010)
- Por isso que não me canso de enaltecer a nossa maravilhosa Justiça, sempre em defesa de causas justas e de interesse da sociedade que lhes remunera regiamente!
- Quer dizer, prestam um serviço de péssima qualidade, não renovam a frota periodicamente, monopolizam as linhas de transportes, provocam acidentes por falta de manutenção, alguns até com vítimas fatais, poluem estupidamente a cidade com seus canos de descarga desregulados, não pagam as multas devidas, engarrafam o trânsito devido a distribuição de carros de linhas de acordo com a sua conveniência, desrespeitam os idosos deixando-os a pé, boicotam qualquer iniciativa moralizadora dos transportes urbanos, desrespeitam sinalizações, quando aparece alguém pra peitar esta corja vem a respeitabilíssima Justiça determinar que eles ainda sejam indenizados com o dinheiro do cidadão carioca. Dá ou não dá orgulho deste Poder Judiciário???
- E olha que ainda não ficaram satisfeitos, queriam a renovação automática de suas permissões.
NO PARAÍSO DA IMPUNIDADE É ASSIM
Decreta-se a prisão provisória do suspeito de matar cruelmente, por motivo fútil, uma advogada em São Paulo, ele somente, seu nome advogado vai pra telinha e declara publicamente que seu cliente não vai se apresentar antes da revogação da prisão. O mesmo nobre juiz que decretou a prisão revoga a prisão, agora, alegando falta de provas. Revogada a prisão, ele aparece todo serelepe convoca uma coletiva e se declara inocente, sem passar 15 segundos de credibilidade.
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