SEM PERDÃO

HELP, VOU ME MUDAR PRO MORRO DO ALEMÃO




MULHER BONITA PODE TUDO





AMENIDADES
Certa vez, um sujeito, com pressa de chegar em casa, cortou caminho por dentro do cemitério. Na escuridão do caminho, começou a escutar um barulho… Toc… Toc… Toc… Amedrontado, começou a apertar o passo, sempre a olhar para os lados e para trás. Mas, a cada passo, o barulho só aumentava…Toc… Toc… Toc… De repente, ele encontrou um homem agachado, talhando uma lápide, e falou:
- Meu! Que é que você está fazendo nessa escuridão?
E o homem:
- É que escreveram meu nome errado aqui no túmulo e eu tô consertando.




O vestibular da Universidade da Bahia cobrou dos candidatos a interpretação do seguinte trecho de Camões:

'Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer '.

Uma vestibulanda de 16 anos deu a sua interpretação :

'Ah, Camões!, se vivesses hoje em dia,
tomavas uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Compravas um computador,
consultavas a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo!'

A Vestibulanda ganhou nota DEZ, pela originalidade, pela estruturação dos versos, e das rimas insinuantes.
Foi a primeira vez que, ao longo de mais de 500 anos, alguém desconfiou que o problema de CAMÕES ERA APENAS FALTA DE COMPANHIA FEMININA.

(RECEBIDO POR E-MAIL)


EM NOME DO CONHECIMENTO, CIENTISTAS NÃO TÊM MEDO DE PAGAR MICO
Vida de cientista, ao contrário do que muita gente pensa, não é sinônimo de moleza no conforto do laboratório. Na hora das pesquisas, a maioria não tem medo de pagar mico, enfrentar adversidades climáticas ou deixar de lado banho quente e energia elétrica.
Para estudar os efeitos da falta de sono no comportamento sexual de ratos, a biomédica Tathiana Alvarenga, 28, doutoranda da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), precisa ficar acordada junto com suas cobaias.
"É cansativo, mas a gente acaba se acostumando", diz a pesquisadora, que enfrenta madrugadas insones há cerca de cinco anos. (Folha Online – 26.12.2010)
- Taí, para obter recursos para sua relevante pesquisa bem que ela poderia gravar e vender como filme pornô nas boas casas do ramo!


O BAIXO PENHA
Após o pânico com o combate aos traficantes da Vila Cruzeiro e arredores do Alemão, a Penha elegeu a Rua Patagônia como seu ponto para beber os novos tempos. A região concentra trailers de fast food e bomba até 4h da manha nos fins de semana. (coluna Gente Boa – O Globo – 28.12.2010)
- Qualquer dia tem uma boca de fumo por lá que ninguém é de ferro!