segunda-feira, janeiro 10, 2011


























NOSSO QUERIDO GENTLEMAN CONTINUA O MESMO, HEIN!

Ainda bem que quando agrediu o holandês na Copa ele disse que não bate pra machucar, pois tem força suficiente pra quebrar a pena do companheiro de profissão.
E este animal ainda quer voltar à Seleção!




E NAQUELA REPUBLIQUETA CONSTITUCIONALÍSSIMA MUITO GENEROSA... COM A BANDIDAGEM, É CLARO!
Saiu pra botar o papatinho na janela e pra não perder a viagem...




AMENIDADES
O médico, depois de ver a história clínica do paciente, pergunta:
- Fuma?
- Pouco.
- Tem que parar de fumar.
- Bebe?
- Pouco.
- Tem que parar de beber.
- Faz sexo?
- Pouco.
- Tem que fazer muito, mas muito sexo. Isto irá ajudá-lo!
O sujeito vai para casa, conta tudo a mulher e, imediatamente, vai pro banho.
A mulher se enche de graça e esperança, se enfeita, se perfuma, põe roupa especial e fica na espera.
O sujeito sai do banho, começa a se arrumar, se vestir, se perfumar e a mulher, surpresa, pergunta:
- Aonde é que você pensa que vai?
- Não ouviu e entendeu o que o médico me disse?
- Sim, mas, aqui estou eu prontinha…
O sujeito:
- AH! NEIDE, NEIDE, NEIDE… LÁ VEM VOCÊ COM SUA MANIA DE REMÉDIO CASEIRO!



EM TEMPO
TARDOU, SEM que seja o caso de pensar-se em dificuldades técnicas, o esclarecimento ao menos preliminar de um episódio tão grave à sua época quanto, por isso mesmo, depois cercado de conveniências para fazê-lo esquecido. Nem era esperado que emitisse ainda um sinal, o que só se deu e se explica pela circunstância propícia de que o governo apaga suas luzes, e o silêncio do caso ficaria pesando sobre os comandos da Polícia Federal que se retiram também.
O episódio originário está na memória recente, embora amortecida. Em confronto aberto com o juiz Fausto De Sanctis, que acompanhava judicialmente as ações da Operação Satiagraha e do delegado Protógenes Queiroz, o ministro Gilmar Mendes, então presidente do Supremo Tribunal Federal, acusou com retumbância um "Estado policial" no Brasil.
Não era sua primeira entrada no tema, mas daquela vez instalou-o sobre um alicerce factual: o seu telefone, o telefone do próprio presidente do STF, estava grampeado, o que dizia haver constatado por uma gravação de telefonema recebido do senador Demóstenes Torres.
A Polícia Federal ficava aí em situação péssima, pela óbvia dedução da Satiagraha como autora do grampo e por ser o próprio cerne do "Estado policial". Por extensão, comprometeram-se a Abin e seus dirigentes. Mas as varreduras no STF e no Senado, e testes no sistema de telefonia, não encontraram indício algum de grampeamento. Diante disso, surgiu do STF a explicação alternativa de que as gravações teriam sido no exterior do prédio, dirigidas ao gabinete de Mendes.
Para não faltar o toque brasileiramente gaiato, Nelson Jobim, ministro da Defesa, fez na Câmara dos Deputados a revelação de que a Abin comprara, por intermédio da comissão de compras do Exército em Washington, aparelhos capazes de gravações externas, à distância. E entregou até uma cópia do respectivo prospecto.
Bem, logo se constatou que o prospecto era apenas um anúncio copiado da internet. Jobim voltou com outras informações, até que não deu para continuar, quando especialistas do seu ministério desmentiram que o equipamento comprado pela Abin fizesse gravações à distância.
O assunto sumiu. Até sábado, o distraído Natal, quando uma notinha no "Globo", simples e objetiva, informava: "A Polícia Federal concluiu que não houve grampo ilegal nos telefones do então presidente do STF, Gilmar Mendes, no episódio em que foi divulgado diálogo com o senador Demóstenes Torres (DEM-GO)".
Grampo legal, por sua vez, seria passível de constatação no processo, em que Gilmar Mendes interveio com duas decisões. Não cabe no episódio, portanto, grampo algum. Gravação externa só poderia captar a voz de Mendes falando ao telefone em sua sala, se dirigida ao STF, ou a de Demóstenes, se voltada para o Senado.
A voz do fone de ouvido, em um ou em outro prédio, não seria alcançada por captação externa. Poderia haver, isso sim, gravação feita por um dos interlocutores, em seu próprio telefone. Ou, se apenas para citar depois o que foi dito, nem haver gravação.
Não fosse já sua conduta capaz de desacreditar expedientes escusos, o pasmo do senador Demóstenes Torres, ao ouvir sobre a alegada gravação de seu telefone, valeu como álibi inquestionado. Já na ocasião e nas investigações em seu gabinete e suas comunicações. E ele não participava das elucubrações de "Estado policial" de Gilmar Mendes e Nelson Jobim, nem dos conflitos do primeiro com a Polícia Federal, com o juiz De Sanctis e com Protógenes; nem da investida do segundo contra os dirigentes da Abin, cuja demissão sumária sugeriu a Lula e viu atendida. (jornalista Jânio de Freitas – Folha – 28.12.2010)



UM SÍMBOLO
O último ato do governo Lula foi declarar a ex-ministra Erenice Guerra inocente. Ela foi demitida da Casa Civil em outubro passado por causa de denúncias de tráfico de influência. O primeiro ato do governo Dilma foi publicar no Diário Oficial, ontem, a demissão de toda a diretoria dos Correios. Eles tinham sido nomeados por influência direta da ex-ministra. A desenvoltura de Erenice na posse da presidente é motivo de constrangimento. (coluna Panorama Político – O Globo – 04.01.2011)
- Que nada, eles lá têm constrangimento de alguma coisa!
- Se juntar as capivaras dos presentes nas solenidades de posses daria três voltas em torno do Maracanã!

Um comentário:

  1. Anônimo6:35 PM

    E ficou por isso mesmo o lance do Gilmar; já o Somália inventou uma historinha pra faltar a um treino do Botafogo e a justiça quer colocá-lo atrás das grades. Essas capitanias hereditárias são fogo...

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