segunda-feira, julho 04, 2011





















ASSIM É MOLE SER “GRANDE EMPRESÁRIO” E “HOMEM DO ANO”!

E o ilibado senador Romero Jucá, hein! Não relaxa, sempre ao lado de causas nobres!
Agora, vá você dono de uma mercearia pedir ao BNDEs vinte mil pra investor no negócio pra ver se não é escorraçado de lar, acusado de querer mamar nas tetas do governo!
PONTO FINAL
Perguntar não ofende. Se Abílio Diniz está preocupado com a desnacionalização do setor, por que em 2005 vendeu 66% das ações do Pão de Açúcar para o francês Cassino? Como diria o nosso saudoso Bussunda, fala sério. (coluna Ancelmo Góis – 01.07.2011)



A SUDERJ INFORMA: NA VAGA DE ITAMAR, ZEZÉ PERRELA

- Nada é tão ruim que não possa piorar.
- Mais um bionicão e futuro cliente do respeitabilíssimo STF!




AMENIDADES
Certo dia na sala de aula, a professora da 3ª serie pediu aos alunos que fizessem um desenho no quadro, que tivesse como inspiração o Hino Nacional Brasileiro. Então os alunos começaram a fazer os desenhos: Mariazinha fez Dom Pedro I às margens do Ipiranga:
- É inspirado em "Ouviram do Ipiranga, às margens plácidas"... - Explicou.
Pedrinho desenhou cinco estrelinhas:
- "A imagem do Cruzeiro resplandece" - comentou.
Mas na vez de Joãozinho, ele desenhou um jegue com um pênis que era do tamanho do quadro. A professora olhou assustada e perguntou:
- Joãozinho, você não respeita nem a mim e seus colegas?
E o Joãozinho, se justificando:
- Imagina, professora! Veja bem: "GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA"!



PENSAMENTO DO DIA
“Um policial do BOPE ganha R$ 2.260,00 Para arriscar a vida; um bombeiro R$ 960,00 para salvar vidas; um professor R$ 728,00 para preparar para a vida; um médico R$ 1.260,00 para manter a vida; e o Deputado Federal ganha R$ 26.700,00 para acabar com a vida dos outros.” (autor desconhecido)



CACCIOLA, DONO DE HOTEL EM ROMA, PODE TER LIBERDADE CONDICIONAL EM JULHO
RIO e ROMA - Transferido em fevereiro deste ano para o Instituto Penal Plácido de Sá Carvalho, no Complexo Penitenciário de Gericinó (Bangu), o ex-banqueiro Salvatore Alberto Cacciola, de 67 anos, tem uma rotina muito diferente de outros condenados do país. O ex-foragido número 1 da Justiça brasileira, que cumpre pena de 13 anos de prisão pelos crimes de gestão fraudulenta e desvio de dinheiro público, tem na nova cela acesso a uma televisão de 20 polegadas, compartilhada com outros 15 presos, além de jornais e revistas. E desfruta de mais autonomia do que na Penitenciária Pedrolino Werling de Oliveira (Bangu 8), conhecida como o presídio dos VIPs, onde ficou preso do fim de 2008 até fevereiro passado. A porta de aço da cela fica aberta das 8h às 18h, período em que ganha direito de circular nas dependências do presídio, que tem cantina e uma quadra de futebol de salão.
Na nova rotina, Cacciola aguarda uma decisão da Justiça do Rio sobre seu pedido de livramento condicional para as próximas semanas, que pode lhe dar o direito de cumprir em liberdade o restante da condenação. Para ter o benefício, seus advogados darão entrada amanhã a um pedido de comutação (redução) de pena do ex-banqueiro. Esse pedido vai ser feito com base no decreto presidencial 7.420, de dezembro de 2010, que reduz em um quarto a pena de condenados com mais de 60 anos que não tenham praticado crimes hediondos.
Se conseguir uma decisão favorável, o ex-dono do Banco Marka sai da prisão ainda como sócio de um hotel quatro estrelas em Roma, o Fortyseven, que tem diárias de 400 euros por uma noite na suíte deluxe. No hotel, quem quer somente admirar a beleza do ambiente, com uma ótima coleção de quadros e esculturas de artistas italianos modernos, ou a vista espetacular do terraço do prédio, entre a colina do Campidoglio e a Bocca della Verità, tem uma opção mais em conta. Paga 70 euros (por pessoa) no restaurante Circus, onde o jovem chef Vito Grippa prepara pratos mágicos da cozinha mediterrânea. (globo Online – 26.06.2011)
- O crime pode não compensar em outros países que não têm “as leis mais avançadas do mundo”, mas na republiqueta do Estado “Democrático” de Direito e da Constituição “Cidadã” compensa sim!


OLÍVIO DUTRA, O ANTI-PALOCCI
por Lucas Azevedo, de Porto Alegre, em CartaCapital
Em um velho prédio numa barulhenta avenida de Porto Alegre, em companhia da mulher, vive há quatro décadas o ex-governador e ex-ministro Olívio Dutra. Em três ocasiões, Dutra abandonou seu apartamento: nas duas vezes em que morou em Brasília, uma como deputado federal e outra como ministro, e nos anos em que ocupou o Palácio do Paratini, sede do governo gaúcho. Apesar dos diversos cargos (também foi prefeito de Porto Alegre), o sindicalista de Bossoroca, nos grotões do Rio Grande, leva uma vida simples, incomum para os padrões atuais da porção petista que se refastela no poder.
No momento em que o PT passa por mais uma crise ética, dessa vez causada pela multiplicação extraordinária dos bens de ex-ministro Palocci, Dutra completou 70 anos. Diante de mais uma denúncia que mina o resto da credibilidade da legenda, ele faz uma reflexão: “Política não é profissão, mas uma missão transitória que deve ser assumida com responsabilidade”.
De chinelos, o ex-governador me recebe em seu apartamento na manhã de terça-feira 14. Sugeriu que eu me “aprochegasse”. Seu apartamento, que ele diz ter comprado por meio do extinto BNH e levado 20 anos para quitar, tem 64 metros quadrados, provavelmente menor do que a varanda do apê comprado por Palocci em São Paulo por módicos 6,6 milhões de reais. Além dele, o ex-governador possui a quinta parte de um terreno herdado dos pais em São Luiz Gonzaga, na região das Missões, e o apartamento térreo que está comprando no mesmo prédio em que vive. “A Judite (sua mulher) não pode mais subir esses três lances de escada. Antes eu subia de dois em dois degraus. Hoje, vou de um em um.” E por que nunca mudou de edifício ou de bairro? “A vida foi me fixando aqui. E fui aceitando e gostando”. (blog http://www.viomundo.com.br/politica/olivio-dutra-o-anti-palocci.html - 28.06.2011 - 28.06.2011)
- Este aí é um peixe fora d’água, tanto que está alijado da vida pública. Me lembro que, após perder a reeleição para a prefeitura de Porto Alegre da primeira vez que exerceu o cargo, a imprensa estupefata dava conta que ele tinha voltado a trabalhar no banco de onde saíra para a política.



FAZ-ME RIR
Depois que a imprensa denunciou as “relações delicadas”, no popular PROMÍSCUAS, do nobre governador do Rio com os não menos nobres empresários que recebem benesses do estado, tipo obras sem licitações e benefícios fiscais, Sua Excelência vem agora dizer que quer “debater código de conduta” como se necessário fossem códigos ou normas de ética de gestores da coisa pública e, por incrível que pareça, como se não existissem leis regulando a matéria.
- Ah, já ia me esquecendo, será que os artigos III - valer-se do cargo ou função para lograr proveito pessoal em detrimento da dignidade da função pública e VII - exigir, solicitar ou receber propinas, comissões, presentes ou vantagens de qualquer espécie em razão do cargo ou função, ou aceitar promessa de tais vantagens, do Estatuto dos Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro foram revogados e não me avisaram nada?
Me faz relembrar a história que ouvir há tempos de um dono de cartório já falecido que em 1966 foi ver a Copa na Inglaterra em 1966 e depois de assistir um jogo do Brasil, marcou com um casal de apanhá-lo em casa, no dia seguinte para jantarem. Às nove horas da noite, como todo bom brasileiro, estacionou o carro na frente do prédio do casal e tocou a buzinar para chamá-lo. O guarda veio e tacou-lhe um multa. O distinto brasileiro com a arrogância peculiar dos descendentes de Macunaíma, se dirigiu a ele e bradou:
- Por que o senhor está me multado, não existe lei que proíba buzinar dentro do horário de silêncio.
E o guarda, na maior tranqüilidade mandou:
- E precisa existir lei para o senhor saber que buzina não é campainha e que está incomodando os demais moradores neste horário?
Ele meteu o rabo entre as penas e tratou de pagar a multa.




PAPÉIS SECRETOS DA DITADURA SUMIRAM, AFIRMA JOBIM
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, disse ontem que a proposta de acabar com o sigilo eterno de documentos --incluindo os do período da ditadura militar-- não deverá encontrar resistência nas Forças Armadas. Isso porque, afirmou, esses papéis já "desapareceram".
"Não há documentos, nós já levantamos os documentos todos, não tem. Os documentos já desapareceram, já foram consumidos à época", afirmou Jobim. (Folha Online – 28.06.2011)
- “Foram consumidos à época”, né? Então tá!

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