sábado, outubro 01, 2011


















CHARGES.COM.BR




E NO PARAÍSO DA IMPUNIDADE...




AMENIDADES
O sujeito entra na loja do Salim e pergunta pra mulher dele:
- Salim está?
- Salim foi pro Pará.
- Que pena! Logo hoje que vim pagar a minha prestação.
- Non, non! O senhor não entendeu! Salim foi propará o recibo.


Desabafo. A idade…e o meio ambiente.
“ Na fila do supermercado o caixa diz a uma senhora idosa que deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não eram amigos do meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse: “Não havia essa onda verde no meu tempo.”
O empregado respondeu: “Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente. ”

“Você está certo”, respondeu a velha senhora.
Naquela época, as garrafas de leite, de refrigerante e de cerveja eram devolvidas à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reúso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupávamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisávamos atravessar dois quarteirões.

Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama. Era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisávamos ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos ‘descartáveis’ e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou o ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não queira abrir mão de nada. Não seria bom viver um pouco como na minha época?

A sabedoria dos mais velhos pode ser música para os ouvidos! (http://g1.globo.com/platb/rosanajatoba/2011/09/24/271/ - 24.09.2011)


ARNOLD SCHWARZENEGGER VAI LANÇAR BIOGRAFIA

Depois de ganhar vários títulos como fisiculturista, ser ator consagrado em filmes de ação, empresário e governador do estado da Califónia e de ter o seu nome envolvido no escândalo que revelou uma paternidade extra-conjugal - lhe rendeu um divórcio -, Arnold Schwarzenegger vai lançar um livro de memórias. (http://extra.globo.com/famosos/arnold-schwarzenegger-vai-lancar-biografia-2653878.html - 23-09.2011)
- Puxa, a gente não pode deixar de perder! Dá pra ler rapidinho, em uma viagem de ida de metrô, deve ter no máximo três páginas, contando com a da apresentação, é claro!



CHRISTIANE TORLONI E OS MORALISTAS DE PLANTÃO
Vejo e revejo o notório vídeo de Christiane Torloni no Rock in Rio e não consigo achar tanta graça assim. Claro que "hoje é dia de rock, bebê" já é uma das frases do ano, perdendo apenas para o "e se isto é estar na pior" de Luisa Marilac. Mas a descontraída entrevista de Chrisinha não chega aos pés da exuberância etílica de Narcisa Tamborindeguy alguns carnavais atrás.
Ainda assim, a gritaria virtual foi tão grande que a assessora de imprensa da atriz se viu obrigada a declarar que Christiane chama todo mundo de "bebê". Além do mais, "é budista" --outra frase sensacional, e deliciosamente desnecessária.
Mas deixa a Chrisinha se divertir, gente. Ela está fora do horário de trabalho, num evento privado, linda, leve e solta. E daí se tomou umas e outras? Atire a primeira pedra quem nunca.
Aí os eternos moralistas de plantão vão dizer que uma figura pública tem mais é que dar o exemplo. Afinal, tem sempre tem uma criancinha inocente assistindo, mesmo às duas horas da manhã.
Ah, que preguiça dessa turma Anda meio enjoado do neo-conservadorismo da cultura brasileira, onde todas as celebridades têm que tirar nota 10 em comportamento. Já fomos bem mais arejados nesse ponto. (http://f5.folha.uol.com.br/colunistas/tonygoes/982159-christiane-torloni-e-os-moralistas-de-plantao.shtml - 27.09.2011)
- Também achei uma bobeira sem fim esta patrulha boba e idiota!
- Quem dera que fôssemos tão exigentes com o que fazem com o dinheiro público!

Nenhum comentário:

Postar um comentário