DA SÉRIE: EM NOME DO PAI
Episódio de Hoje: Fraco é discípulo que
não excede ao mestre.
- Tá tudo muito bom, tá tudo muito bem, mas acho que trata-se
de uma briga por clientela, seria de bom alvitre que a republiqueta, que já
gosta de uma burocracia, criasse uma agência reguladora especializada para
mediar estes conflitos de interesses!
- Aliás, esta igreja aí do servo de Deus é aquela que tem a
tal toalhinha que quita dívida de banco:
OBA, APROVEITEMOS ESTA OPORTUNIDADE E ABRAMOS AS CONTAS DOS DOIS
- Alô MP, alô Receita Federal, a hora é essa!
AMENIDADES
DIÁRIO DE UM CASADO
Minha esposa estava dando dicas sobre o que ela queria para
seu
aniversário que estava próximo.
Ela disse: - Quero algo que vá de 0 a 100 em cerca de 3 segundos.
Eu comprei uma balança para ela.
Aí a briga começou...
aniversário que estava próximo.
Ela disse: - Quero algo que vá de 0 a 100 em cerca de 3 segundos.
Eu comprei uma balança para ela.
Aí a briga começou...
JUSTIÇA DE SP ADIA
NOVAMENTE JULGAMENTO DE GIL RUGAI
O TJ (Tribunal de Justiça) decidiu nesta sexta-feira adiar novamente
a data do julgamento do ex-seminarista Gil Rugai, previsto para acontecer no
próximo dia 26 no fórum criminal da Barra Funda, zona oeste de São Paulo.
Inicialmente, a data para o julgamento era 12 de dezembro.
Rugai é réu no processo no qual é acusado de matar o pai,
Luis Carlos Rugai, e a madrasta, Alessandra de Fátima Troitino. O casal foi
morto a tiros em casa, em Perdizes (zona oeste de São Paulo), em 28 de março de
2004.
Rugai sempre negou os crimes e responde ao processo em
liberdade.
O julgamento foi adiado a pedido da defesa do réu, que
solicitou a realização de novo exame de DNA dos respingos de sangue encontrados
na casa das vítimas --pedido que foi aceito pelo juiz. A Justiça ainda não
determinou qual será a nova data.
Em dezembro, a decisão de adiar o júri teve como base um
pedido feito pelo Ministério Público Estadual, que apontou um provável problema
em uma das provas anexadas ao processo pelos defensores de Rugai.
Segundo a Polícia Civil e Promotoria, Rugai deu um desfalque
de cerca de R$ 100 mil --falsificando a assinatura de seu pai em cheques da
empresa dele, a Referência Filmes-- e, por conta disso, foi afastado do
departamento financeiro. O desfalque motivou a expulsão de Rugai de casa, dias
antes do crime, e isso o fez matar o casal, de acordo com a acusação.
Rugai ficou preso por dois anos até ser libertado por ordem
do STF (Supremo Tribunal Federal) em junho de 2006.
Em 25 de agosto de 2009, Rugai chegou a ser
preso novamente por ordem do STJ (Superior Tribunal de Justiça), mas ele ficou
apenas 12 horas detido porque o STF (Supremo Tribunal Federal) lhe deu o
direito de aguardar o julgamento em liberdade.
- Aí ta certo, pra que pressa, afinal o processo corre só há oito aninhos e o
“presumivelmente inocente” continua solto!
'DEBUTANTES' EM
SUSPEITAS
Empresas mostradas pelo ‘Fantástico’ são denunciadas há pelo
menos 15 anos.
Parece que foi ontem: o Tribunal de Contas da União (TCU)
aponta suspeitas de corrupção em contratos para serviços de limpeza e
conservação em hospitais federais, que envolvem o grupo Rufolo e outras oito
empresas. E poderia ter sido esta semana: a Locanty figura como investigada em
processos que apuram irregularidades em licitações. O detalhe é que os casos
acima tiveram origem em 1996, nada menos do que 15 anos atrás. E, na prática,
de lá para cá, quase nada mudou: Locanty e Rufolo são duas das quatro empresas
cujos representantes foram flagrados pelo "Fantástico" nos últimos
dois meses negociando propina para conseguir vantagens num suposto certame de
um hospital universitário federal. Como consequência da reportagem, o TCU
anunciou ontem que fará um pente-fino em todos os contratos de 44 unidades de
saúde de todo o país.
As suspeitas envolvendo o grupo Rufolo aparecem numa
reportagem publicada pelo GLOBO em 3 de junho de
1998. Na época, foi noticiado que a Secretaria de Controle Externo
do TCU constatou suspeitas de um prejuízo de R$3 milhões em contratos de
empresas de terceirização de serviços. Um dos hospitais federais lesados teria
sido o Cardoso Fontes, em Jacarepaguá. De acordo com o Portal da Transparência
do governo federal, no ano passado a mesma Rufolo recebeu cerca de R$500 mil em
pagamentos da União para serviços prestados no mesmo Cardoso Fontes.
Em 1998,
o então ministro da Saúde, José Serra, enviou ao procurador-geral da República na época, Geraldo
Brindeiro, um ofício solicitando que o Ministério Público Federal
designasse promotores para verificar as denúncias. O ministro também requisitou
a criação de uma comissão especial para gerenciar os contratos. Procurada ontem
pelo GLOBO, a assessoria de imprensa do Ministério Público Federal não se
manifestou sobre o caso.
Em 2007, quase dez anos depois das denúncias, o Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu arquivar uma apuração
preliminar sobre a conduta das empresas, apesar de apontar que "um
relatório de auditoria do Ministério da Fazenda dizia que a dispensa de
licitações era usada com elevada frequência e, muitas vezes, sem respaldo
legal".
Locanty: ações por
fraudes em Caxias
Assim como no caso da
Rufolo, a Locanty também figura em suspeita que teve origem há 15 anos.
Na 4ª Vara Cível de Duque de Caxias, por exemplo, corre desde 2003 um processo
que acusa o prefeito da cidade, José Camilo Zito, o irmão dele, Waldir Camilo
Zito (ex-prefeito de Belford Roxo), a Locanty e o sócio majoritário dela, João
Alberto Felippo Barreto, entre outros, numa ação movida pelo Ministério Público
estadual de improbidade administrativa. O processo traz suspeitas de
irregularidades nas licitações para a coleta de lixo em Duque de Caxias desde
1996, em supostas fraudes em licitações que permitiriam que empresas de um
mesmo grupo de pessoas - entre elas João Barreto - se revezassem na vitória das
concorrências, em supostas simulações de licitações.
O esquema de monopólio, segundo a denúncia, teria
transferido milhões de reais do erário para o grupo. Já em
2007, mais um processo de enriquecimento ilícito e improbidade
administrativa contra os irmãos Zito, a Locanty e João Barreto foi aberto na 4ª
Vara Cível de Duque de Caxias. Até hoje, no entanto, nem o processo de 2003 -
que ficou parado por cinco anos por força de habeas corpus -, nem o de 2007, foram julgados. E, atualmente,
a Locanty segue sendo a responsável pela coleta em Caxias, sob reclamações de
moradores da cidade de ineficiência dos serviços prestados. (O Globo –
23.03.2012)
- Mas, todos ficaram muito indignados com viram a
reportagem do Fantástico!
- Agora, num país sério, não estariam respondendo a
processos, no mínimo, por prevaricação, desde o engavetador-Geral até a turma
do respeitabilíssimo Cadê?
- A propósito:
GANGUE DOS QUATRO
O Ministério Público
encaminho à Justiça outro inquérito aberto pela Delegacia Fazendária da Polícia
Civil do Rio, há seis meses, contra diretores da Rufolo.
A empresa é uma das
quatro flagradas pelo “Fantástico”, da TV Globo, tentando assaltar os cofres
públicos. (coluna Ancelmo Góis – 23.03.2012)
- Este é outro candidato a dormir em berço esplêndido até
prescrever ou à extinção “por falta de provas”!
ITÁLIA PRENDE 47
PESSOAS POR ASSOCIAÇÃO MAFIOSA; 16 SÃO JUÍZES
A Guardia di Finanza (polícia financeira italiana) prendeu
47 pessoas nesta segunda-feira, entre elas 16 juízes tributários, outros
funcionários públicos e membros do clã Fabbrocino, da Camorra, a máfia
napolitana, sob a acusação de associação criminosa.
Segundo um comunicado da polícia financeira, as
investigações levaram ao desmantelamento de uma rede criminosa formada por
membros do clã camorrista Fabbrocino --que administra as atividades ilegais nas
localidades de Nola e na região vesuviana--, empresários especializados em
compra e venda de imóveis e funcionários públicos que trabalhavam no setor
tributário.
Após a operação, que foi realizada entre a região da
Campânia (sul) e da Lombardia (norte), 22 pessoas foram presas, 25 detidas em
prisão domiciliar e 13 foram impedidas de deixar a província de Nápoles.
Além disso, foram confiscados bens em um valor de € 1 bilhão
(US$ 1,3 bilhão), entre aplicações em contas bancárias, ações, atividades
financeiras, terrenos, edifícios e veículos.
Além da associação mafiosa, os detidos são acusados de
lavagem de dinheiro procedente de atividades ilícitas e corrupção em processos
judiciais, entre outros.
Segundo as investigações, a organização havia construído uma
rede de faturamentos falsos para a lavagem de dinheiro que depois chegava a
bancos da Bélgica, Liechtenstein, Luxemburgo e Suíça.
Quando a polícia financeira descobria as faturas falsas e a
evasão fiscal, os empresários impugnavam as multas e os juízes favoreciam os
criminosos.
- Deve ser terrível viver num país mafioso, onde o crime
organizado convive promiscuamente com bandidos escondidos atrás da toga, mas,
pelo menos, por lá, o destino é a cadeia e não aposentadoria compulsória como “pena máxima”!
PALÁCIO GUANABARA, A
ÚLTIMA JOIA DA COROA
RIO - Quando foram morar no Paço Isabel, em Laranjeiras,
logo após o casamento, a Princesa Isabel de Orleans e Bragança e o Conde D’Eu
não podiam imaginar que a nobre residência viraria uma das maiores pendengas da
história da Justiça brasileira. Despossuídas de coroa e trono, as gerações dos
Orleans e Bragança herdaram do casal um processo que acumula mais de mil
páginas nos tribunais superiores e se arrasta há 117 anos. Mesmo com a
morosidade do Judiciário, as partes continuam acompanhando o caso, que envolve
o Palácio Guanabara, antigo palácio da Princesa Isabel, confiscado pela
República após a sua proclamação, em 15 de novembro de 1889.
Recursos serão apreciados no STJ e STF
A princesa e o conde classficaram o ato, em 1894, como
esbulho, e, no seguinte, em 24 de setembro, entraram na Justiça para reaver a
posse da propriedade. Nenhum dos dois viveu para ver um desfecho dessa
história. Algumas decisões — de primeira instância, em 1897, e do Tribunal
Regional Federal (TRF), em 1996, as duas a favor da União e do Estado do Rio —
e recursos depois, o caso continua em aberto, agora à espera de julgamento no
Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF). A ação
da princesa se somou a outra impetrada por seu neto Pedro Henrique de Orleans e
Bragança, em 1955, que pedia a posse do palácio ou indenização.
Os recursos da família relativos às duas ações serão
apreciadas ao mesmo tempo pelo STJ. Há dois no STJ e um no STF. (O Globo –
11.03.2012)
- Eu proponho um acordo, o Brasil devolve o palácio e a
família devolve o outro, a prata e as pedras preciosas que a Coroa roubou do
Brasil, bem como restitua aos cidadãos brasileiros os foros e laudêmios que
pagaram durantes estes anos todos, especialmente, os petropolitanos!
- Me poupem!
RELIGIOSOS VOLTARÃO A
CIRCULAR PANFLETOS ANTIABORTO EM SÃO PAULO
Membros da regional paulista da CNBB (Conferência Nacional
dos Bispos do Brasil) voltarão a distribuir neste ano eleitoral na capital o
folheto que, em 2010, conclamou os fieis a só votarem em "candidatos ou
candidatas e partidos contrários à descriminalização do aborto".
O material critica o PT e Dilma Rousseff. Na época, a então
candidata foi obrigada a prometer que não se mobilizaria para mudar a
legislação sobre o aborto. Antes da campanha, ela havia defendido a
descriminalização.
A volta do panfleto às ruas agora pode movimentar as
eleições municipais paulistanas, atingindo com mais impacto o petista Fernando
Haddad, ex-ministro da Educação de Dilma.
- As trevas não dão sossego, aguardo com ansiedade panfletos
condenando padres pedófilos e orientando os fiéis a não assistirem às suas
missas!
20 ANOS DEPOIS: O MEA
CULPA
Na despedida do líder Romero Jucá (PMDB-RR), em plenário, o senador Fernando Collor (PTB-AL) fez um paralelo entre o momento vivido pela presidente Dilma com sua base parlamentar e seu processo de impeachment: "O resultado desse afastamento meu, então presidente, do Legislativo brasileiro redundou no meu impeachment. A classe política carece única e exclusivamente, e isso só vim a perceber depois, lamentavelmente, de consideração e atenção". (coluna Panorama Político – O Globo – 16.03.2012)
Na despedida do líder Romero Jucá (PMDB-RR), em plenário, o senador Fernando Collor (PTB-AL) fez um paralelo entre o momento vivido pela presidente Dilma com sua base parlamentar e seu processo de impeachment: "O resultado desse afastamento meu, então presidente, do Legislativo brasileiro redundou no meu impeachment. A classe política carece única e exclusivamente, e isso só vim a perceber depois, lamentavelmente, de consideração e atenção". (coluna Panorama Político – O Globo – 16.03.2012)
- O mea culpa ou o meia verdade?
- Menos nobre, diria até nobilíssimo senador, Vossa
Excelência caiu porque juntou uns, digamos, maus meninos que não queriam
dividir, digamos, os Delicados com os outros, digamos, maus meninos do
Congresso, acabou saindo pela porta dos fundos porque os jovens da época
perceberam e fizeram pressão para que os maus meninos do Congresso enxotassem
Vossa Excelência, posando de probos para ficar bem na fita, se é que me
entendem, já a presidente Dilma quer se livrar dos, digamos, maus meninos do
Congresso que só pensam em meter a mão nos Delicados, portanto, pode ser até
que nem se reeleja por isso, mas cair vai ficar meio difícil, visto que, os,
digamos, maus meninos do Congresso não terão peito pra tal coisa, pois, o quê
alegariam, que a presidente Dilma, o quanto pode, está resistindo à volúpia
dos, digamos, maus meninos do Congresso em botar a mão em todos os Delicados?!
- Já, de acordo com a coluna Panorama Político (O Globo –
17.03.2012), segundo o deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) que tem imunidade
parlamentar e integrante da CPI do PC Farias, foi mais objetivo afirmado: “O
Collor não pode reescrever a história. A presidente Dilma não roubam nem deixa
roubar. Ele foi afastado da presidência porque tinha uma quadrilha agindo no
seu governo”.
MANTIDA CONDENAÇÃO DE
EX-SENADOR A RESSARCIR PREFEITURA DE TERESINA
Por votação majoritária, a Segunda Turma do Supremo Tribunal
Federal decidiu, nesta terça-feira (20), arquivar (não conhecer) o
Recurso Extraordinário (RE) 281012, interposto pelo ex-senador Heráclito Fortes (DEM-PI) contra decisão do Tribunal de
Justiça do Piauí (TJ-PI), que o condenou
a ressarcir os cofres do município de Teresina por gastos com publicidade
oficial, quando foi prefeito daquela capital, em que teria ficado caracterizada
promoção pessoal.
O recurso começou a ser julgado em 2009,
quando o relator, ministro Gilmar Mendes, deu-lhe provimento.
Já o ministro Joaquim Barbosa, abrindo divergência, não conheceu do recurso,
por entender que sua apreciação implicaria reexame de provas e o ministro Cezar
Peluso pediu vista do processo.
Decisão
Presidente da Suprema Corte, o ministro Cezar Peluso apresentou
seu voto-vista na sessão da Segunda Turma, nesta terça-feira. Ele
decidiu pelo arquivamento do recurso, pois entendeu que houve, sim,
evidência de promoção pessoal, uma vez que na veiculação da publicidade
oficial, Fortes utilizou um símbolo que deixava claramente caracterizada a inicial “H”, de
Heráclito, enquanto o “slogan” contido na publicidade dizia: “Unidos seremos
mais fortes”, deixando expressa a palavra igual ao sobrenome
“Fortes”.
Em sua decisão, o ministro Cezar Peluso apontou violação
do parágrafo 1º do artigo 37 da Constituição Federal (CF), segundo o
qual, na publicidade de atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos
públicos, não podem constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem
promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
Em junho de 2010, o ministro Gilmar Mendes havia concedido
efeito suspensivo ao recurso extraordinário, sobrestando os efeitos da decisão
condenatória do TJ-PI. Com a decisão de hoje, esse ato do ministro
relator perdeu seus efeitos e a decisão poderá ser executada.
Terça-feira, 20 de março de 2012
- O nobre ministro Gilmar Mendes, como sempre em defesa de
causas justas e nobres, não viu promoção pessoal do não menos nobre ex-senador!
Em 27 de julho de 1999, dirigentes dos 19 maiores laboratórios
farmacêuticos em atuação no país se reuniram e produziram
um documento em que descrevem uma estratégia para dinamitar a entrada de
medicamentos genéricos no mercado. Eles perderam a batalha nas
farmácias e, em 2005, no Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade),
que os condenou por cartel e lhes impôs uma multa de 1% do faturamento. As
empresas recorreram à Justiça para evitar o pagamento estimado em, no mínimo,
R$ 10 bilhões. Em primeira instância, ganharam. A 4a Vara Federal
do Distrito Federal considerou a decisão do Cade arbitrária, afirmou que a
presença na reunião não implica culpa e disse que não há provas de que o texto
tenha sido aprovado pelas empresas. O Cade recorreu.
http://colunas.revistaepoca.globo.com/felipepatury/2012/03/17/hoje-e-ptb/
- Ah bom!
DE MIAMI, RICARDO
TEIXEIRA USA INFORMANTES
Ricardo Teixeira, que renunciou da presidência da CBF,
continua a saber tudo que se passa na CBF. Ele vem sendo informado quase em
tempo real de sobre as finanças da entidade desde anteontem.
O ex-dirigente, que mora agora em Miami, recebeu relatórios
sobre as finanças da confederação.
Procurada pela reportagem, a assessoria da CBF só comentou:
"Ricardo Teixeira deixou definitivamente a presidência da CBF no dia 12 de
março".
- A CBF só tem um jeito, botar na presidência um dos três
únicos machos de respeito neste país, a juíza aposentada Denise Frossard que
teve a coragem de condenar pela primeira vez a cúpula do bicho no Rio ou a
juíza Ana Paula que teve a coragem de condenar alguns pela segunda vez ou a
ministra Eliana Calmon, corregedora do CNJ, que peitou a bandidagem escondida
atrás da toga, fora isso, nem o capitão Nascimento!
SERÁ QUE OS ÁRBITROS
TOMARAM VERGONHA NA CARA OU OS B RUCUTUS JÁ PASSARAM DOS LIMITES NA CAÇA AO
NEYMAR?
A cada jogo do Santos, um brucutu é expulso por faltas
violentas no Neymar. Domingo, não foi diferente, um brucutu do Bragantino vinha
dando coice no Neymar, no penúltimo levou um cartão amarelo, três minutos
depois deu-lhe outro coice, levou o vermelho e o timizinho da imprensa sem
vergonha que justifica estas entradas violentas ficou com cara de bundão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário