E NAQUELA REPUBLIQUETA, PARAÍSO DA IMPUNIDADE...
- Tudo com a cumplicidade do mavioso Poder
Judiciário, claro!
ACREDITE SE QUISER
AMENIDADES
O cara chega com sua amante a um motel e lá encontra o carro
de seu sogro estacionado. Indignado com a leviandade do sogro resolveu
aplicar-lhe uma lição.
Rouba o som de seu carro e ainda faz alguns riscos na lataria.
No dia seguinte vai visitar o sogro, que se mostra muito enraivecido.
-Está triste, sogro? Aconteceu alguma coisa? Porque está tão brabo?
Ao que o sogro esclarece:
Como não vou estar brabo, se emprestei meu carro para a descuidada de sua mulher ir à igreja e lhe roubaram o radio e ainda riscaram a lataria?
Rouba o som de seu carro e ainda faz alguns riscos na lataria.
No dia seguinte vai visitar o sogro, que se mostra muito enraivecido.
-Está triste, sogro? Aconteceu alguma coisa? Porque está tão brabo?
Ao que o sogro esclarece:
Como não vou estar brabo, se emprestei meu carro para a descuidada de sua mulher ir à igreja e lhe roubaram o radio e ainda riscaram a lataria?
A GULA DO CARTEL DA
MERENDA
Uma investigação mostra como empresas e políticos lucraram
com a corrupção no fornecimento de comida a escolas – e como as crianças
passaram a comer menos e pior.
Um prato com arroz, feijão, pedaços de carne ou frango e um
legume, combinado com uma fruta e um suco. É a rotina de milhões de estudantes
de escolas públicas. Para as crianças, a merenda é uma refeição importante do
dia. Após quatro anos de investigação, o Ministério Público do Estado de São
Paulo afirma que esse pequeno prato tem um valor igualmente imenso – mas de
outra natureza – para uma organização criminosa que funcionou nos últimos dez
anos em 57 cidades do Estado de São Paulo. Seis fornecedoras de merenda são
acusadas de superfaturar contratos – e políticos e funcionários públicos, de
receber propinas.
Essas empresas são acusadas de, para obter lucro, cobrar
caro e, em muitas ocasiões, servir aos alunos comida de pior qualidade. De
acordo com as acusações, ofereciam alimentos mais baratos, como cubos de carne
de frango, em vez de coxa e antecoxa. Os legumes, que deveriam ser cortados
frescos, já chegavam picados. Em São Paulo, o contrato com a prefeitura
especificava o fornecimento de maçã “tipo A”. Mas a maçã fornecida era do “tipo
C”, de pior qualidade. As merendeiras eram orientadas a servir porções menores.
Enquanto o contrato mandava servir uma maçã de sobremesa, as escolas
paulistanas serviam meia.
As empresas acusadas são: SP Alimentação, Nutriplus, Geraldo
J. Coan, De Nadai/Convida, Sistal e Terra Azul. Elas serão denunciadas pelo
Ministério Público do Estado de São Paulo por formação de cartel – prática em
que há um acerto para combinar preços e estratégias –, fraude a licitações,
formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. De acordo com a investigação dos
promotores Sílvio Antonio Marques e Arthur Pinto de Lemos Júnior, as empresas
renunciaram à concorrência, combinaram o jogo e passaram a ganhar
contratos superfaturados, pagando propina a prefeitos e a secretários
municipais.
Segundo a ação, as empresas podem ter distribuído até R$ 400 milhões em propina. Isso equivale a 10% do que faturaram – o negócio de merendas movimentou cerca de R$ 4 bilhões. “Trata-se de um cartel que ajudou prefeitos e secretários no desvio de uma enorme quantidade de dinheiro público”, afirma o promotor Marques. “Esse cartel não só provocou um enorme prejuízo aos cofres públicos, como também prejudicou milhões de crianças, que receberam durante vários anos refeições de péssima qualidade.” O promotor Arthur Lemos preferiu não se manifestar.
Segundo a ação, as empresas podem ter distribuído até R$ 400 milhões em propina. Isso equivale a 10% do que faturaram – o negócio de merendas movimentou cerca de R$ 4 bilhões. “Trata-se de um cartel que ajudou prefeitos e secretários no desvio de uma enorme quantidade de dinheiro público”, afirma o promotor Marques. “Esse cartel não só provocou um enorme prejuízo aos cofres públicos, como também prejudicou milhões de crianças, que receberam durante vários anos refeições de péssima qualidade.” O promotor Arthur Lemos preferiu não se manifestar.
...
A investigação ganhou corpo ao encontrar uma
testemunha-chave: Genivaldo dos Santos, ex-sócio da Verdurama, uma das empresas
do grupo SP Alimentação, um dos maiores no país no ramo de merenda. Entre 2002
e 2008, Genivaldo participou do esquema de fraude de concorrências e ajudou a
subornar políticos e funcionários públicos. Em 2010, ele assinou um acordo de
delação premiada com o Ministério Público (MP). Desde então, deu mais de 30
depoimentos, em que contou como eram feitos os acordos, revelou o nome dos
envolvidos e deu detalhes dos negócios ilícitos.
Com cerca de 2 milhões de refeições servidas por dia, a prefeitura de São Paulo é o maior cliente do país de merenda escolar. Segundo Genivaldo, as empresas do cartel, entre 2001 e 2011, pagaram sistematicamente propinas a funcionários da prefeitura de São Paulo durante as administrações de Marta Suplicy (2001-2005), José Serra (2005-2006) e Gilberto Kassab (a partir de 2006).
http://revistaepoca.globo.com/tempo/noticia/2012/02/gula-do-cartel-da-merenda.html
Com cerca de 2 milhões de refeições servidas por dia, a prefeitura de São Paulo é o maior cliente do país de merenda escolar. Segundo Genivaldo, as empresas do cartel, entre 2001 e 2011, pagaram sistematicamente propinas a funcionários da prefeitura de São Paulo durante as administrações de Marta Suplicy (2001-2005), José Serra (2005-2006) e Gilberto Kassab (a partir de 2006).
http://revistaepoca.globo.com/tempo/noticia/2012/02/gula-do-cartel-da-merenda.html
25.02.2012
- Num país sério, qual seria a pena pra uns canalhas destes?
Agora, pergunta se na republiqueta paraíso da impunidade, alguém irá para a
cadeia ou será condenado?
- E não se pode alegar nem que é “denuncismo” em período
eleitoral, tem coloração partidária pra todos os gostos!
TENTATIVA DE SUBORNO
ACABA EM PUNIÇÃO LEVE
Empresário de transportes flagrado oferecendo propina a
funcionária da Saúde é condenado a pagar multas e cesta básicas BRASÍLIA. O
empresário Osvaldo Gonçalves de Oliveira, dono da Encomendas e Transportes
Pontual, foi flagrado pela Polícia Federal tentando subornar a chefe da equipe
de pregoeiros do Ministério da Saúde, Marilusa Cunha da Silveira, para ganhar
um contrato que, ao final de cinco anos, poderia render R$ 75 milhões. O caso,
batizado de Operação Carga Bruta, ocorreu em 2008, e, em dezembro passado, num
prazo recorde para os padrões da Justiça brasileira, a juíza Pollyanna Kelly,
da 12 Vara Federal, condenou Oliveira e Nilson Veira Lima, cúmplice do
empresário na negociata. O caso poderia se tornar um emblema de investigação
séria, de denúncia consistente e, claro, da quebra do tabu da impunidade se não
fosse um pequeno detalhe: Oliveira e Lima foram condenados a dois anos de
prisão e, como se não bastasse, tiveram a pena de privação de liberdade
convertida em pena de restrição de direito. Oliveira foi condenado a pagar uma
multa de R$ 1.660 e cesta básica mensal no valor de R$ 500, por um ano, a uma
instituição de caridade. Lima foi multado em R$ 7,6 mil e pagamento de cesta
básica. Surpreso com a suavidade da sentença, o procurador Gustavo Pessanha
Velloso recorreu ao Tribunal Regional Federal da 1 Região contra a decisão.
Para o procurador, pena desse tipo só se justificaria em casos menos
impactantes de tentativa de suborno, como oferecer alguma vantagem financeira
para guarda de trânsito ou para fiscal ambiental com o objetivo de escapar de
multa.
...
No início de 2008, Marilusa procurou a
Polícia Federal para denunciar que tinha recebido uma proposta de suborno de
Vieira Lima para fraudar uma licitação do Ministério da Saúde. A servidora foi
orientada a fingir interesse na negociata. Em menos de dois meses, a partir de
um inquérito para apurar o caso, a PF gravou uma coleção de espantosas
conversas sobre mais um ataque aos cofres públicos.
CONDENAÇÃO NÃO IMPEDE
NOVOS CONTRATOS
BRASÍLIA. Mesmo depois da denúncia de corrupção contra o
empresário Osvaldo Gonçalves de Oliveira, os negócios da Encomendas e
Transportes Pontual continuaram a prosperar no governo federal. Só de 2007 a
2011, a empresa recebeu aproximadamente R$ 60 milhões de diversos órgãos. Os
mais expressivos contratos da empresa são com a Fundação Nacional de Saúde
(Funasa), mencionada por Oliveira nas conversas gravadas durante a Operação
Carga Bruta, da Polícia Federal. No ano passado, a instituição desembolsou R$
6,6 milhões para a empresa de Oliveira. Nos últimos cinco anos, essa cifra bate
a casa dos R$ 39,2 milhões, conforme dados registrados no Portal da
Transparência. A Pontual assinou contratos e recebeu dinheiro ainda de
Ministério do Esporte, Casa da Moeda, Polícia Rodoviária Federal, Fundação Universidade
de Brasília e Ibama, entre outros órgãos. Segundo Oliveira, os grandes
contratos da Pontual são mesmo com o governo federal. A empresa é considerada
uma das maiores do país no setor e, nos últimos anos, estava em guerra contra a
concorrente Voetur, dona de cobiçados contratos na área federal.(O Globo –
04.03.2012)
- Se conheço bem a republiqueta, quem vai pegar uma pena
braba em regime fechado será a servidora honesta!
MAIS UMA POLÊMICA
SOBRE CERCO À MÍDIA
Comissão de reforma do Código Penal propõe compensar
"vítimas dos excessos" dos meios de comunicação. Congresso reage.
BRASÍLIA. Proposta elaborada por juristas que integram uma
comissão especial de reforma do Código Penal, no Senado, prevê que um suposto
abuso da imprensa seja considerado como atenuante para reduzir em até um sexto
a pena de um condenado.
Seria uma "compensação" pelos supostos excessos dos meios de comunicação. A ideia já causa polêmica no Congresso Nacional. Alguns parlamentares entendem que se trata de cerceamento ao trabalho da imprensa e discordam da vinculação do noticiário à dosagem das penas. O próprio presidente da comissão, o ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça, informou ser contrário à medida.
O grupo que fez essa proposta é o que trata da Parte Geral do Código, formado por quatro integrantes.
...
Seria uma "compensação" pelos supostos excessos dos meios de comunicação. A ideia já causa polêmica no Congresso Nacional. Alguns parlamentares entendem que se trata de cerceamento ao trabalho da imprensa e discordam da vinculação do noticiário à dosagem das penas. O próprio presidente da comissão, o ministro Gilson Dipp, do Superior Tribunal de Justiça, informou ser contrário à medida.
O grupo que fez essa proposta é o que trata da Parte Geral do Código, formado por quatro integrantes.
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Integrante desse subgrupo, o desembargador José Muiños
Piñeiro Filho, do Tribunal de Justiça do Rio, defende a proposta e diz não se
tratar de censura, mas de uma compensação moral à vítima dos excessos da imprensa.
No relatório que já apresentou, o subgrupo justifica o abuso da imprensa como atenuante: "O que se quer afirmar é que, por vezes, se verifica que a condenação do autor da infração penal se fez em escala bem menor àquela atingida pela divulgação dos fatos, notadamente quando com evidente abuso a ponto de afrontar a dignidade da pessoa humana (...) independentemente do quantum da privação de liberdade imposta na sentença não trará para o réu consequências tão dramáticas e trágicas quanto aquelas produzidas pela divulgação abusiva dos fatos (...) Minimizar a sanção penal é uma forma de compensação." Além de Muiños, integraram o subgrupo e aprovaram essa e outras propostas o advogado criminal Emanuel Cacho, o promotor de Goiás Marcelo André Azevedo e o jurista René Dotti. (O Globo – 15.02.2012)
No relatório que já apresentou, o subgrupo justifica o abuso da imprensa como atenuante: "O que se quer afirmar é que, por vezes, se verifica que a condenação do autor da infração penal se fez em escala bem menor àquela atingida pela divulgação dos fatos, notadamente quando com evidente abuso a ponto de afrontar a dignidade da pessoa humana (...) independentemente do quantum da privação de liberdade imposta na sentença não trará para o réu consequências tão dramáticas e trágicas quanto aquelas produzidas pela divulgação abusiva dos fatos (...) Minimizar a sanção penal é uma forma de compensação." Além de Muiños, integraram o subgrupo e aprovaram essa e outras propostas o advogado criminal Emanuel Cacho, o promotor de Goiás Marcelo André Azevedo e o jurista René Dotti. (O Globo – 15.02.2012)
- Vou te contar, tem coisas inventada por “iluminados” na
republiqueta que até Deus duvida... e o diabo também!
- E o nobre procurador do Rio que, em última análise é
promotor de Justiça (Justiça!!! hahahahahahah...), ainda tem a coragem de defender uma excrescência destas!
- Enquanto a sociedade clama por leis mais duras pra
bandidagem, no paraíso da impunidade, eles me aparecem com esta idéia
estapafúrdia, não bastassem os benefícios que a escória tem, com redução penas,
saídas temporárias pra ver Papai Noel e Coelhinho da Páscoa, sem contar que
muitos vagabundos não voltam.
- Quer dizer, um vagabundo comete um crime e convoca uma
coletiva!
- A próxima idéia “brilhante” deve ser punir a vítima ou os
parentes de vítimas fatais!
NOVO CÓDIGO FLORESTAL
DEVE ANISTIAR 75% DAS MULTAS MILIONÁRIAS
A aprovação do novo Código Florestal, prevista para esta
semana, deve levar à suspensão de três em cada quatro multas acima de R$ 1
milhão impostas pelo Ibama por desmatamento ilegal, informa reportagem de Lúcio
Vaz e João Carlos Magalhães, publicada na Folha desta segunda-feira.
A Folha obteve a lista sigilosa e atualizada das 150 maiores
multas do tipo expedidas pelo órgão ambiental e separou as 139 que superam R$ 1
milhão. Dessas, 103 (ou pouco menos que 75%) serão suspensas, se mantido na
Câmara o texto do código aprovado no Senado. Depois, segue para a sanção da
presidente Dilma Rousseff.
Pelo texto, serão perdoadas todas as multas aplicadas até 22
de julho de 2008, desde que seus responsáveis se cadastrem num programa de
regularização ambiental. As punições aplicadas depois disso continuarão a
valer.
05.03.2012
- Eta “nóis”!
- A republiqueta é único lugar do mundo onde o crime
compensa!
CORREDOR DO FÓRUM
O desembargador Antônio Carlos Torres, da 12 Câmara Cível do
Rio, negou pedido de indenização a um pai que, em nome da filha, processava o
Hotel Íbis Santos Dumont.
É que, ao fazer uma escala com a menor no Rio, rumo a Brasília, quis pernoitar no hotel, mas a hospedagem foi negada, sob o argumento de que não havia a autorização da mãe. O magistrado considerou “aceitável o excesso de cautela” do hotel. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 02.03.2012)
É que, ao fazer uma escala com a menor no Rio, rumo a Brasília, quis pernoitar no hotel, mas a hospedagem foi negada, sob o argumento de que não havia a autorização da mãe. O magistrado considerou “aceitável o excesso de cautela” do hotel. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 02.03.2012)
- Com tanta pedofilia como nunca se viu, não se sabendo quem
é quem, temos que concordar com o rigor do hotel e a decisão do desembargador!
PF PRENDE OITO
ACUSADOS DE INTEGRAR CÚPULA DO JOGO DO BICHO NO RIO
Rio - A Polícia Federal deflagrou uma operação,
nesta terça-feira, para cumprir 10 mandados de prisão contra acusados de
envolvimento no jogo do bicho no Rio, sendo um em caráter domiciliar. Até o
momento, oito pessoas que seriam integrantes da cúpula da contravenção foram
presas. Entre eles estão Aílton Guimarães Jorge, o Capitão Guimarães, que
foi capturado em Icaraí, Zona
Sul de Niterói, Antonio Petrus Kalil, o Turcão, e Aniz Abraão David, o
Anísio, que está no Hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo, na Zona Sul do Rio.
As prisões foram realizadas nesta capital e em Niterói,
tendo sido presos alguns dos principais réus, vinculados à exploração de jogo
ilegal e máquinas caça-níqueis no Estado. Os presos foram conduzidos à Polícia
Federal de onde seguirão para o sistema penitenciário do Estado do Rio.
- Pronto, novamente a PF vai dar trabalho aos respeitáveis
altos escalões do nosso mavioso Poder Judiciário para concessão urgente de
novos HCs. Será possível que ela ainda não entendeu que os nobres Dom Teflon têm
imunidades judiciárias!
- Assim, vai acabar obrigando o Venerando STJ ou o Excelso STF a criar uma
Súmula Vinculante!
- O juiz que determinou, mais uma vez, a prisão dos Dom
Teflon que se cuide, haja vista que, dois deles são representados por um nobre
advogado com grande influência nos altos escalões do respeitabilíssimo PJ que
também representa um Dom Teflon de alta plumagem que conseguiu em menos de 48
horas dois HCs de um nobre ministro do Venerandíssimo STF, com direito a
intimidações ao honrado juiz que ousou decretar as duas prisões.
PEGOU PESADO
A doutora Eliana Calmon perdeu o tato. Há juízes
despreparados, venais, politiqueiros e preguiçosos, mas 'vagabundo' está mais
para o vocabulário dos "Caveiras" do Bope do que para uma ministra do
Superior Tribunal de Justiça. Essa é a palavra que policiais e carcereiros usam
para se dirigir a delinqüentes. (jornalista Elio Gaspari – O Globo –
04.03.2012)
- Me impressiona a “suscetibilidade” do brasileiro, fere aos
seus ouvidos vocabulário utilizado pelos “caveiras” e o que seria um cara que
investido no cargo de magistrado saí por aí vendendo sentenças, HCs e
liminares, senão um vagabundo, diria mais, pior do que os tais delinqüentes
adjetivados pelos “caveiras”, já que, remunerado pelo cidadão, deve ter conduta
ilibada, honrar e dignificar um dos cargos mais importantes dos três Poderes da
República.
- Me poupe, nobre jornalista!
APÓS EXPULSÃO CONTRA
CORINTHIANS, DOMINGOS FALA EM SAIR DO BRASIL
Domingos voltou a reclamar de perseguição pelos árbitros do
futebol brasileiro. Neste sábado, no jogo entre Guarani e Corinthians, que terminou
1 a 1, o zagueiro do time de Campinas foi expulso e ficou revoltado. Tanto na
saída do gramado quanto nos vestiários ele só viu uma solução para tudo isso:
sair do futebol brasileiro.
"Eu preciso de um empresário bom. Não é fácil arrumar
um, mas eu preciso, porque tenho que ir para fora do Brasil. Meu contrato acaba
agora em março e eu preciso ver isso", afirmou Domingos na saída dos
vestiários, alegando ser perseguido pelos árbitros por ter fama de truculento.
- Faz-me rir, nem sabia mais por onde andava este brutucu que
foi despachado do Santos pelo Luxemburgo em 2009 por ter quebrado a perna do
goleiro Rafael num treino e causado lesão em três outros se acha “perseguido”!
- Quer sair do Brasil pra onde? Quem é que vai querer um cara
que quebra a perna de um companheiro num treino?
- Se, por acaso, um incauto do exterior contratá-lo e ele der
as entradas que dá nos jogadores vai atuar um jogo e pegar um gancho de seis,
porque o outro brucutu Felipe Mello perto dele é a madre superiora e não rafo fica de fora, seja por terceiro cartão amarelo, seja por expulsão.
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