É NISSO QUE DÁ UMA REPUBLIQUETA DE CABEÇA PRA BAIXO
- E agora???
VOCÊ TEM QUE SER
MUITO BESTA PRA ENTRAR NUMA DESTA, PRINCIPALMENTE NA TERRA DE MACUNAÍMA!
AMENIDADES
Dois caras moravam um de frente ao outro. Numa manhã
qualquer, um deles gritou para o outro.
- Olá vizinho! Quando é seu aniversário?
- Em abril. Por quê você quer saber?
- Eu vou te dar uma cortina de presente. Não quero mais ver sua esposa fazendo um boquete em você quase toda noite.
- Ok, desculpe-me. E você, quando é seu aniversário?
- Em outubro, por que?
- Vou te dar uma luneta, para que você possa ver direito de quem é a esposa.
- Olá vizinho! Quando é seu aniversário?
- Em abril. Por quê você quer saber?
- Eu vou te dar uma cortina de presente. Não quero mais ver sua esposa fazendo um boquete em você quase toda noite.
- Ok, desculpe-me. E você, quando é seu aniversário?
- Em outubro, por que?
- Vou te dar uma luneta, para que você possa ver direito de quem é a esposa.
JUIZ DO MARANHÃO
CAUSOU PREJUÍZOS MILIONÁRIOS A EMPRESAS
BRASÍLIA - No mesmo momento em que a corregedora-nacional de
Justiça, Eliana Calmon, defendia punição a “meia dúzia de vagabundos que estão
infiltrados na magistratura”, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aposentava
compulsoriamente o juiz da 5ª Vara Cível da Comarca de São Luís (Maranhão),
José de Arimatéia Correia Silva. As investigações do CNJ mostraram que ele
atuava de forma dirigida a multiplicar os valores de indenizações cobradas de
grandes empresas e bancos. Apesar de ter sido punido, algumas de suas decisões
são irreversíveis.
Em um dos casos relatados ao CNJ, a matemática do juiz José
de Arimatéia transformou um pedido de indenização de R$ 20 mil em uma pena de
R$ 3.329.155,72. Desse total, R$ 964.588,37 foram liberados numa canetada pelo
juiz. Dinheiro que não volta mais aos cofres da em presa Marcopolo, mesmo com a
decisão do CNJ e mesmo que consiga reverter o processo no Superior Tribunal de
Justiça (STJ).
Em outro caso, a vítima foi o Banco do Brasil. Uma disputa
entre o banco e a empresa Del Rey Transporte e Comércio tramitava na Justiça
desde 2000. Na época, o valor em discussão era de R$ 392.136,14. Oito anos
depois de iniciado o processo, José de Arimatéia, valeu-se de sua autoridade
para determinar de imediato o bloqueio de R$ 1.477.232,05 nas contas do BB.
Em seguida, determinou a transferência desse montante para
uma conta judicial, sem exigir da Del Rey uma caução para o caso de um recurso
do Banco do Brasil ser deferido e o dinheiro ter de voltar aos seus cofres. Por
conta dessa falha detectada pelo banco e confirmada pelo CNJ, o Banco do Brasil
resistia a cumprir a decisão. José de Arimatéia determinou então a
transferência dos recursos em duas horas. Caso contrário, o BB teria de pagar
multa de R$ 15 mil por hora.
Para garantir o pagamento, o juiz determinou a busca e
apreensão do valor em qualquer uma das agências do Banco do Brasil. Em caso de
resistência, José de Arimatéia determinou a intervenção policial.
Um terceiro processo julgado por José de Arimatéia atingiu
os cofres da Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão (Caema) numa ação movida
pela Construtora Vale do Paraíba Ltda. Conforme informações do CNJ, em decisão
liminar, sem o pedido da construtora e sem exigir caução, o juiz determinou o
bloqueio de R$ 2.414.191,09 das contas da Caema.
Antes mesmo de a Companhia de Águas ser citada judicialmente
dessa decisão, o magistrado determinou a liberação dos recursos. No final das
contas, conforme cálculos do CNJ, foram liberados R$ 3.357.426,36, quase R$ 1
milhão a mais do que havia determinado inicialmente.
Num segundo caso envolvendo Caema e Covap, José de Arimatéia
determinou o bloqueio de R$ 526.840,51 das contas da Companhia de Águas. Assim
como fez no primeiro caso, antes mesmo de citar judicialmente a Caema e sem
cobrar o pagamento da caução pela parte contrária, o que é exigido pela
legislação, o magistrado determinou liminarmente a liberação do dinheiro.
Alguns desses casos chegaram ao Conselho Nacional de Justiça
pelas mãos das próprias empresas. Algumas delas relataram ao então
corregedor-nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, que era a única forma que
encontraram para se defender de decisões que o próprio conselho classificou
como absurdas.
Em razão de todos os casos, os integrantes do CNJ decidiram
aplicar a pena máxima a José de Arimatéia: a aposentadoria compulsória com
pagamento de benefício proporcional ao tempo de serviço.
Caso simbólico. Manoel Raimundo Figueiredo Ferreira Júnior,
um perueiro de São Luís (Maranhão), comprou um microônibus ano 2005/2006 da
empresa Marcopolo, que custa algo em torno de R$ 120 mil. Em 2006, um defeito
mecânico foi constatado e a empresa encaminhou o veículo para o conserto. No
caminho da oficina, um acidente com o caminhão guincho provocou novas avarias
no veículo e atrasou sua devolução.
Em razão do atraso, Ferreira Júnior pediu assistência
jurídica gratuita para processar a Marcopolo. Mas dois advogados assumiram a
causa de Ferreira Júnior. No processo, o perueiro pediu um novo microônibus e
uma indenização de R$ 20 mil por danos morais. O pedido foi aceito pelo juiz
que estava a frente do caso à época. O descumprimento da decisão importaria em
multa diária de R$ 1 mil.
A partir daí, uma sequência de fatos transformou o caso no
exemplo de desmandos recentemente dado pela corregedora-nacional de Justiça,
Eliana Calmon, em sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ao
defender a punição de “meia dúzia de vagabundos que estão infiltrados na
magistratura”. Todos os dados, idas e vindas, constam do processo que tramitou
no CNJ.
No curso do processo, a Marcopolo contratou um novo advogado
para atuar no processo. Todas as decisões e intimações, a partir daí, deveriam
ter como endereço este novo advogado. Mas não foi o que ocorreu. Quando a
sentença no caso foi prolatada, o advogado não foi comunicado. Mesmo assim, o
prazo para recurso contra a decisão começou a contar.
Quando o erro na comunicação foi corrigido, o novo advogado
da Marcopolo recorreu da sentença. Numa primeira decisão, a apelação foi
recebida. Num segundo momento, após recurso do perueiro, o juiz José de Arimatéia
mudou o entendimento e rejeitou a apelação, pois estaria fora do prazo. Numa
terceira decisão sobre o mesmo recurso, o juiz Gilberto de Moura Lima reformou
o entendimento do colega. Mas numa quarta investida, José de Arimatéia alterou
novamente o curso do caso e rejeitou pela segunda vez a apelação.
A Marcopolo então recorreu ao Tribunal de Justiça, tentando
reformar a decisão de condená-la. No pedido, a empresa pedia a suspensão de
todo o processo enquanto o TJ não julgasse esse recurso. Em seguida, José de
Arimatéia determinou o bloqueio em várias contas bancárias da Marcopolo no
valor de R$ 963 mil. O bloqueio, conforme relataram os advogados ao CNJ,
atrapalhou o dia a dia da empresa e impediu o pagamento de fornecedores.
A empresa novamente recorreu, dizendo que o processo pedia a
entrega de veículo novo, não o pagamento dessa quantia. De acordo com o relator
do processo, conselheiro Vasi Werner, José de Arimatéia ignorou os argumentos
da empresa e “simplesmente acolheu os valores” apresentados pelo perueiro.
No dia 23 de abril de 2009, o perueiro pediu a liberação dos
R$ 963 mil. Apesar de o pedido não ter urgência e o processo não estar sequer
em seu gabinete, José de Arimatéia determinou a liberação imediata dos R$ 963
mil sem intimar, como exigido por lei, a Marcopolo. Apesar da confirmação pelo
CNJ da irregularidade do processo, esse dinheiro não voltará mais para a conta
da Marcopolo.
Os problemas gerados pelo juiz à empresa aumentaram com um
novo processo e pelos mesmos fatos, conforme o CNJ. Desta vez, Ferreira Júnior
entrou com pedido de indenização de R$ 20 mil por danos morais e materiais. O
juiz José de Arimatéia aceitou os argumentos do perueiro, mas elevou a
indenização para R$ 2,3 milhões por sua própria conta.
A decisão foi classificada pelo CNJ de “desarrazoada e
teratológica” e mostrariam que o “o magistrado interpreta o direito posto ao
seu exclusivo critério para justificar decisões destituída de quaisquer
fundamentos técnicos sérios”.
Por conta de decisões como esta, o juiz José de Arimatéia
foi afastado do cargo pelo CNJ em 2010. A Marcopolo, com base dessa decisão do
Conselho, tentou anular as sentenças proferidas por José de Arimatéia. Apesar
de todos os indícios, o TJ manteve, por unanimidade, as decisões suspeitas. Por
conta disso, o corregedor do TJ do Maranhão, Cleones Cunha, foi recentemente
chamado para o gabinete da ministra Eliana Calmon para uma conversa reservada
sobre a situação do tribunal.
Defesa. Afastado do cargo há dois anos por decisão do
Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o juiz da 5ª Vara Cível da Comarca de São
Luís (Maranhão), José de Arimatéia, disse que a celeridade que imprimiu aos
processos é “dever do magistrado”.
Em sua defesa, disse que “não há provas concretas” de que
teria envolvimento com os advogados que atuavam nos processos ou com as partes
beneficiadas.
Afirmou ainda que, apesar de todas as suspeitas envolvendo a
liberação de recursos milionários, suas decisões foram acertadas. Prova disso,
ele alegou, foi a manutenção de suas decisões pelo Tribunal de Justiça do
Maranhão. José de Arimatéia argumentou também que todas as suspeitas envolvem
decisões judiciais. Puni-lo por decisões que ele tomou no âmbito dos processos
seria violar o princípio da independência do juiz.
- Eta republiqueta paraíso da impunidade que, para casos como
estes, a pena máxima é uma feliz aposentadoria!
MINISTRO CRIVELLA
QUER CRIAR "PESCOBRÁS" E ESCOLA DE PESCA
O ministro Marcelo Crivella (Pesca e Aquicultura) quer criar
uma empresa brasileira para atuar no ramo dos pescados. Uma espécie de
"Pescobrás". Segundo ele, o empreendimento não seria estatal, mas
receberia dinheiro do governo via BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social) e teria porte comparável ao da Petrobras no setor do
petróleo.
- Em nome do Pai, os tubarões já estão de olho no milagre da
multiplicação dos cargos!
BRITÂNICA DIZ ESTAR
APAIXONADA PELA ESTÁTUA DA LIBERDADE
Ela sofre de problema incomum chamado 'objectum sexual'.
Problema leva a pessoa a se apaixonar por objetos inanimados.
Problema leva a pessoa a se apaixonar por objetos inanimados.
A britânica Amanda Whittaker, de 27 anos, diz estar
apaixonada pela Estátua da Liberdade. Mas, enquanto a maioria aprecia o
que ela representa, Amanda afirma sentir amor de verdade pelo famoso monumento
de Nova York (EUA), segundo a emissora de TV "NBC".
Ela sofre de um problema incomum chamado "objectum
sexual" ou "objectofilia", em que a pessoa se apaixona por
objetos inanimados em vez de pessoas. Em todo o mundo, há
cerca de 40 pessoas que sofrem desse mesmo problema, todas mulheres.
Amanda tem uma réplica de 1,8 metro da Estátua da Liberdade
em sua casa em Leeds, no Reino Unido. "Outras pessoas podem ficar chocadas
ao pensar que posso ter sentimentos amorosos por um objeto, mas eu não sou
igual a elas", afirmou.
http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2012/03/britanica-diz-estar-apaixonada-pela-estatua-da-liberdade.html
- Este mundo tá muito louco mesmo, por coincidência, semana
passada estava vendo no Discovery o programa Tabu em que falava sobre os
objetófilos com dois casos, um, tinha três amores, isto é, três automóveis,
dentre os quais o preferido era um fusca, a quem chamava de Baunilha, o pirado
apalpava a lataria e beijava, como se estivesse transando com uma mulher e
chegou até a dedicar-lhe um poema, outra, mudou-se dos EUA para a Alemanha,
porque se apaixonou pelo ... Muro de Berlin, ia lá acariciava o muro, não
satisfeita, dormia agarradinha com uma maquete dele!
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