ANJO DA GUARDA DE PLANTÃO E SEMPRE ALERTA
AMENIDADES
Em uma tribo na África, John pergunta ao padre:
- Ei padre Joseph. Eu muito bravo. Eu ter 10 criança. Tudo negra. Agora nasce uma branca. Você único branco em 200 km. Você explica pra mim.
E o padre:
- Calma John, a natureza é incomensurável… Veja, todas as cabras são brancas, mas as vezes nasce uma preta. Esses são os segredos da natureza. Você deve aceitá-los sem questioná-los.
E John complementa:
- Está ok padre. Eu ficar quieto sobre criança branca, e você fica quieto sobre cabra preta, certo?
- Ei padre Joseph. Eu muito bravo. Eu ter 10 criança. Tudo negra. Agora nasce uma branca. Você único branco em 200 km. Você explica pra mim.
E o padre:
- Calma John, a natureza é incomensurável… Veja, todas as cabras são brancas, mas as vezes nasce uma preta. Esses são os segredos da natureza. Você deve aceitá-los sem questioná-los.
E John complementa:
- Está ok padre. Eu ficar quieto sobre criança branca, e você fica quieto sobre cabra preta, certo?
PENSAMENTO DO DIA
Entre as prerrogativas dos ministros, em sua
independência, não está a de macular a reputação da corte a que servem.
(final do Editorial da Folha de São Paulo – 01.06.2012)
Um ex-Presidente da República vê o seu partido e seus amigos
e correligionários envolvidos no maior processo de corrupção que já tramitou no
STF. Marca, então, um encontro com um Ministro do STF. (Quem é este? O
mesmo que protagonizou o mais grave bate-boca da história do STF com outro
Ministro, em plena sessão de julgamento). Onde? Em um escritório de
advocacia. De quem? De um ex-Ministro e ex-Presidente do STF. (Quem? O mesmo que, quando aluno, furtou um sino da Faculdade de Direito
da UFRGS, com seus colegas de turma - e disso se ufana. Mas isso não é o mais
grave. Pior é que, quando Ministro do STF, confessou - e disso também se ufanou
- ter inserido, à época em que foi deputado constituinte, dois artigos na
Constituição Federal sem terem estes sido votados. Mas fez ainda mais como
Ministro do STF: palestrou na inauguração de poderoso escritório de advocacia,
em solenidade luxuosa).
Um Ministro do STF, que em breve julgará o rumoroso processo conhecido como “mensalão", indo ao encontro do ex-Presidente da República, cujo partido está envolvido exatamente nesse processo? Isso não é conduta de magistrado. Mas, afinal, que compromisso tem esse ministro (e seu anfitrião) com a Magistratura, se usa a toga por indicação política?
Quase um mês depois desse estranho encontro, o atual Ministro do STF resolve divulgar esse fato porque então, e só então, considerou conveniente, oportuna e adequada a divulgação. Antes, não (será que durante quase um mês considerou o diálogo como “republicano"?). E errou do início ao fim: o encontro (que nunca deveria ter ocorrido) tardou a ser divulgado (quase um mês) e quando resolve fazê-lo, o Ministro escolhe o lugar errado: a mídia, ao invés dos canais competentes.
Mas tem mais.
O ex-Presidente da República nega o conteúdo do diálogo, mas não o encontro.
O ex-Ministro e ex-Presidente do STF, cada vez que fala, conta uma versão. Mas nunca negou o encontro: ao menos nesse ponto foi coerente - confirmou, mais de uma vez, que ambos (ex-Presidente da República e o atual Ministro do STF) estiveram no seu escritório de advocacia naquela manhã de 26 de abril e que lá se reuniram e conversaram.
Leio os jornais: os jornalistas afirmam sem constrangimento e com inédita convicção - um dos dois está mentindo. Ou o que agora ocupa o STF; ou o que ocupou antes.
O ex-Presidente da República mentir, a imprensa nem registra (ou pouco registra, pois ele apenas emitiu uma nota, omitindo-se de falar: político que cala, não é algo raro? Por que calou?) e eu nem estranho - a mentira é considerada como algo normal, na tal de política.
O que constrange, incomoda e causa tristeza é ler, nos jornais, que dos dois ex-Presidentes do STF, um deles está mentindo.
Decididamente, não é esse o Poder Judiciário que eu conheço e integro, há mais de 26 anos.
Quando eu penso que nada poderia piorar, leio ontem na Folha de São Paulo, quanto à posição do STF a respeito dos fatos (do encontro e do atrito): “…não foi um episódio institucional, mas pessoal.”
Se a matéria da Folha de São Paulo confere com o que pensa a maioria dos ministros do STF, penso de forma muito diferente destes: tenho a convicção de que ambos (ex-Presidente da República e atual Ministro do STF) deveriam ser interpelados para esclarecer o ocorrido, sob pena de responder na forma da Lei - que existe para todos, sem exceção.
De outro lado, como disse o poeta, de tudo se tira um pouco. Penso que, do episódio, a sociedade brasileira poderia extrair dois questionamentos:
- afinal, a Lei é para todos, ou não?
- o atual sistema de indicação de ministros para o STF é o ideal ou deve mudar?
Da resposta de cada cidadão surgirá o Brasil que vai reger o destino de cada um de nós - e o destino do teu filho, leitor.
Um Ministro do STF, que em breve julgará o rumoroso processo conhecido como “mensalão", indo ao encontro do ex-Presidente da República, cujo partido está envolvido exatamente nesse processo? Isso não é conduta de magistrado. Mas, afinal, que compromisso tem esse ministro (e seu anfitrião) com a Magistratura, se usa a toga por indicação política?
Quase um mês depois desse estranho encontro, o atual Ministro do STF resolve divulgar esse fato porque então, e só então, considerou conveniente, oportuna e adequada a divulgação. Antes, não (será que durante quase um mês considerou o diálogo como “republicano"?). E errou do início ao fim: o encontro (que nunca deveria ter ocorrido) tardou a ser divulgado (quase um mês) e quando resolve fazê-lo, o Ministro escolhe o lugar errado: a mídia, ao invés dos canais competentes.
Mas tem mais.
O ex-Presidente da República nega o conteúdo do diálogo, mas não o encontro.
O ex-Ministro e ex-Presidente do STF, cada vez que fala, conta uma versão. Mas nunca negou o encontro: ao menos nesse ponto foi coerente - confirmou, mais de uma vez, que ambos (ex-Presidente da República e o atual Ministro do STF) estiveram no seu escritório de advocacia naquela manhã de 26 de abril e que lá se reuniram e conversaram.
Leio os jornais: os jornalistas afirmam sem constrangimento e com inédita convicção - um dos dois está mentindo. Ou o que agora ocupa o STF; ou o que ocupou antes.
O ex-Presidente da República mentir, a imprensa nem registra (ou pouco registra, pois ele apenas emitiu uma nota, omitindo-se de falar: político que cala, não é algo raro? Por que calou?) e eu nem estranho - a mentira é considerada como algo normal, na tal de política.
O que constrange, incomoda e causa tristeza é ler, nos jornais, que dos dois ex-Presidentes do STF, um deles está mentindo.
Decididamente, não é esse o Poder Judiciário que eu conheço e integro, há mais de 26 anos.
Quando eu penso que nada poderia piorar, leio ontem na Folha de São Paulo, quanto à posição do STF a respeito dos fatos (do encontro e do atrito): “…não foi um episódio institucional, mas pessoal.”
Se a matéria da Folha de São Paulo confere com o que pensa a maioria dos ministros do STF, penso de forma muito diferente destes: tenho a convicção de que ambos (ex-Presidente da República e atual Ministro do STF) deveriam ser interpelados para esclarecer o ocorrido, sob pena de responder na forma da Lei - que existe para todos, sem exceção.
De outro lado, como disse o poeta, de tudo se tira um pouco. Penso que, do episódio, a sociedade brasileira poderia extrair dois questionamentos:
- afinal, a Lei é para todos, ou não?
- o atual sistema de indicação de ministros para o STF é o ideal ou deve mudar?
Da resposta de cada cidadão surgirá o Brasil que vai reger o destino de cada um de nós - e o destino do teu filho, leitor.
juiz de direito Newton Fabrício, do Rio Grande do Sul
- Concordo, em gênero, número e grau, aliás, também me
impressiona a inércia e, diria até, a omissão dos membros da respeitabilíssima
Corte, e, eventualmente, quando um ou outro se manifesta é para amenizar a
gravidade do fato, mas, a grande imprensazinha safada, ordinária, pusilânime e
seus jornalistazinhos subservientes, cretinos, amorais, aéticos e capachos dos
donos dos meios de comunicação só querem crucificar o ex-presidente Lula, por
exemplo:
PONTO FINAL
No mais
Você pode gostar ou não de Gilmar Mendes. Mas Lula não
explicou, até agora, por que diabos foi se reunir com o ministro do STF num
escritório privado, em Brasília. Para falar de vazamento de fotos de Carolina
Dieckmann é que não foi. Com todo respeito. (coluna Ancelmo Góis – O Globo –
02.06.2012)
- Então Tá!
- O juiz autor do excelente e brilhante artigo, aos olhos de
quem tem vergonha na cara, por ser magistrado e ciente da magnitude do cargo
que exerce é mais diplomático, mas o humilde blogueiro, homem do povo e
apedeuta jurídico, diria:
No mais...GRAVE
Você pode gostar ou não de Lula. Mas Gilmar Mendes, ministro
da mais alta Corte de Justiça do país e ex-presidente do Excelso Pretório, não
explicou, até agora, convincentemente, por que diabos um ministro do Supremo
Tribunal Federal sai de seu gabinete para ir a um escritório privado. Para
falar de aquecimento global é que não foi.
Diz que foi chantageado por um cidadão comum, já que Lula é
ex-presidente, não lhe dá voz de prisão, não comunica o grave acontecimento em
Sessão Administrativa da Corte, não impetra qualquer tipo de ação contra o
cidadão que tentou lhe intimidar com chantagem, leva TRINTA DIAS para ficar “perplexo” e, em vez de convocar coletiva de imprensa, procura uma
revista sem credibilidade, órgão oficial de um mafioso que dela de utiliza para
plantar notícias de interesse da quadrilha, revista esta que, entre outras
farsas, já armou um áudio INEXISTENTE de grampo clandestino de diálogo
(conversa coloquial, papo furado sem nada comprometedor) gravado entre Sua
Excelência e um senador braço político do mafioso em questão, atingido seu
objetivo de derrubar da ABIN um dos mais honrados delegados da Polícia Federal,
Dr. Paulo Lacerda que acabou “exiliadidado” em Portugal.
Com todo o respeito, é claro!
- Ah, já ia me esquecendo, olha esta outra pérola aqui,
publicada no blog (link abaixo), dia 02.06.2012, apontando as incoerências,
diga-se de passagem, procedentes, do Lula que não vem ao caso neste momento,
mas o título já chega a ser constrangedor para alguém que se diz jornalista e
que, por dever de ofício, tem que primar pela IMPARCIALIDADE, depois veja como
o ilustre jornalista se porta em relação ao deplorável episódio:
LULA NÃO ZELA PELAS INSTITUIÇÕES,
Ao comparecer anteontem ao Programa do Ratinho, no SBT,
levando a tiracolo o seu candidato à Prefeitura de São Paulo, o ex-ministro
Fernando Haddad, Lula pode não ter avaliado o dano colateral desse gesto a si
próprio, à sua credibilidade.
....
... No episódio Gilmar
Mendes, o ex-presidente optou por um desmentido de pessoa jurídica. Foi seu
Instituto que se manifestou, não ele. Nélson Jobim, talvez pelo contágio do
convívio com o ex-presidente, deu pelo menos quatro versões do encontro: 1) foi
casual, o Gilmar ia passando; 2) foi agendado, a pedido do Lula; 3) não houve a
tal conversa; 4) não ouvi o que conversaram.
O único a
sustentar uma só versão, goste-se ou não, foi Mendes. Contra ele,
sustentaram-se dois argumentos. O primeiro: como ministro do STF, não poderia ter encontrado Lula.
Nesse caso, a mesma acusação deveria ter sido estendida
aos ministros Ayres Britto, Ricardo Lewandowski e à ministra Carmem Lúcia,
que também estiveram com o ex-
presidente, embora não
tenham tornado pública a conversa que tiveram.
Não há nada que impeça um ministro do STF de se encontrar com um
ex-presidente, que não é parte – não ao menos formalmente – em nenhum processo
em sua Corte. Tanto que os demais estiveram com Lula sem problemas.
A outra acusação é de que Mendes levou um mês para tornar pública a
história. Ele explica que nem pretendia fazê-lo, considerando-se o perfil
heterodoxo de Lula, mas, ao constatar que o próprio ex-presidente continuava a
dar vazão aos rumores depreciativos em torno de sua pessoa – de que viajara às
custas de Carlos Cachoeira -, decidiu romper o silêncio.
Mesmo assim, o fez ao ser abordado por Veja, que já tinha a história
completa, cabendo-lhe apenas confirmá-la.
Quem frequenta os
bastidores de Brasília já sabia há algum tempo de toda essa história. O impacto
deu-se por sua publicação, não por seu conteúdo. Se até uma CPI (a do
Cachoeira) Lula inventou para dissolver o Mensalão, o que lhe custaria oferecer
blindagem nela a alguém – mesmo um ministro do STF -, em troca de blindagem no
Judiciário?
É possível que o
episódio lhe ensine algo a respeito das instituições e do Estado democrático de
Direito, embora o episódio do Programa do Ratinho testemunhe em contrário.
Ruy Fabiano é jornalista
- Primeiro, para o nobre jornalista quem tem mais obrigação
de ZELAR pelas instituições é o ex-presidente e não, o não menos nobre ministro
Gilmar Mendes e seus pares que se mantiveram inertes! Segundo, o nobre
jornalista na ânsia de transformar o não menos nobre, diria até nobilíssimo
ministro, põe em dúvida em que circunstâncias os demais ministros e a ministra
tiveram encontros com o ex-presidente que, com certeza, não foram em
escritórios particulares de advocacia, em circunstâncias não republicanas e
tendo alguém como intermediário. Terceiro, não conheço o nobre jornalista,
muito menos seus valores, mas, os meus são absolutamente inadmissível que um
ministro da Suprema Corte vá a um escritório de advocacia para ter encontro,
previamente marcado, com líder de um partido, cuja maior parte da quadrilha de
mensaleiros é filiada a ele. Quarto, “se quem freqüenta os bastidores de
Brasília já sabia da história”, sendo jornalista e não fez a denúncia é
cretino, pusilânime, omisso e SAFADO, tanto quanto os mensaleiros, Carlinhos
Cachoeiras, Demóstenes Torres et caterva.
Por fim, qual das três versões abaixo, o nobre jornalista
elegeu como a ÚNICA do nobre ministro Gilmar Mendes?
UM EX DEFENDE O SEU
LEGADO
Edição 2271 – Ano 45
30.05.2012
Íntegra da reportagem
- Compare o que consta da reportagem da ilibada revista,
órgão oficial do mafioso Carlinhos Cachoeira com as demais declarações de Sua
Excelência.
Jornal O Globo
(29.05.2012)
O GLOBO: Como foi a
conversa com o presidente Lula?
GILMAR MENDES: Começou de forma absolutamente normal. Aí eu percebi
que ele entrava insistentemente com tema da CPMI, dizendo do controle, do poder
que tinha. Na terceira ou quarta vez que ele falou, eu senti-me na obrigação de
dizer pra ele: “Eu não tenho nenhum temor de CPMI, eu não tenho nada com o
Demóstenes”.
Isso soou a ele como provocação?
GILMAR: Isso. A reação dele foi voltar para a cadeira, tomou
um susto. E aí ele disse: “E a viagem a Berlim? Não tem essa história da viagem
a Berlim?” Aí eu percebi que tinha uma intriga no ar e fiz
questão de esclarecer.
Antes disso ele tinha mencionado o mensalão?
GILMAR: É. Aqui ocorreu uma conversa normal. Ele disse que
não achava conveniente o julgamento e eu disse que não havia como o tribunal
não julgar neste ano. Visões diferentes e sinceras. É natural que ele possa ter
uma avaliação, um interesse de momento de julgamento.
Isso é indício de que
o presidente Lula não se desprendeu do cargo?
GILMAR: Não tenho condições de avaliar. Posso
dizer é que ele é um ente político, vive isso 24 horas. E pode ser que ele
esteja muito pressionado por quem está interessado no julgamento.
...
Depois que o ministro Jobim o desmentiu, o senhor conversou
com ele?
GILMAR: Sim. O Jobim disse que o relato era falso. Eu disse:
“Não, o relato não é falso”. A “Veja” compôs aquilo como uma
colcha de retalhos, a partir de informações de várias pessoas,
depois me procuraram. Óbvio que ela tem a interpretação. O fato na essência
ocorreu. Não tenho histórico de mentira.
...
- Ora, eu também percebo
muitas coisas, só que, se tirar ilações e passar a afirmar vou pra cadeia!
GloboNews
– Jornal das 18H (28.05.2012)
Houve algum momento, é,
momento de oferecer uma blindagem em relação as investigações que ocorrem na
CPI do caso de Carlinhos Cachoeira?
Não, a questão não se coloca desta forma, a rigor o
presidente tocou várias vezes na questão da CPMI, o desenvolvimento da CPMI, o
domínio que o governo tinha sobre a CPMI E
AÍ EU ENTENDI, hahhhh, depreendi dessa conversa que ele estava
inferindo que eu tinha algo a dever nesta matéria de CPMI
- Aqui é interessante observar que, quando os policiais
federais ENTENDEM uma dissimulação nas investigações e fazem observações nos
inquéritos, Sua Excelência que, aos olhos do nobre jornalista, zela pelas
instituições, ao contrário do ex-presidente Lula, costuma chamá-los no plenário
nas Sessões públicas daquela respeitabilíssima Corte de TIRAS HERMENEUTAS, vocabulário adequado a outro tipo de lugar que melhor seria
não nomeá-lo em respeito à Suprema Corte, num flagrante desrespeito aos
servidores públicos à instituição Polícia Federal.
APÓS PROGRAMA DO
RATINHO, LULA VAI AO ZORRA TOTAL
TV BRASIL - Satisfeito com a repercussão de sua entrevista
ao Programa do Ratinho, o ex-presidente Lula anunciou que colocará seu
carisma em prol da TV brasileira. "Recebemos um convite do Zorra
Total. O Instituto Lula está negociando um quadro fixo em que eu e
Haddad comentamos os problemas de São Paulo dentro de um vagão do
metrô", explicou o ex-presidente em exercício.
A participação de Lula no Programa do Ratinho teve pico de
audiência quando o envelope com o resultado do exame de DNA foi aberto.
"Dilma não é a mãe do PAC e Lula não é o pai do Bolsa Família",
explicou, estarrecido, o apresentador Carlos Massa. Após lutar por 15
minutos pela palavra, Haddad esclareceu que o exame tem uma margem de erro
de 7,3% no caso do PAC e de 8,7% no do Bolsa Família. Não foi ouvido.
Lula estuda levar Haddad a tiracolo aos programas A Casa é
Sua, Dr. Hollywood, SuperPop, Leão Lobo Visita e A Fazenda 5. "Quando
a Ana Maria Braga sair de férias, vou mostrar que o homem moderno
também sabe lidar com os afazeres domésticos. Haddad ficará no lugar de
Louro José", explicou o ex-presidente.
DA SÉRIE: UM ÍNDIO NO REINO DE AVILÃ
ÍNDIO DA COSTA, 'BON
VIVANT', PERDULÁRIO E POSSIVELMENTE CRIMINOSO
Por trás de um estilo de vida nababesco, com direito a shows
privês de Tony Bennett e Elton John, família de Luis Otávio Índio da Costa,
dona do banco Cruzeiro do Sul, coleciona 300 mil empréstimos falsos para
esconder um rombo estimado em mais de R$ 1,3 bilhão na instituição; PF
investiga
05 de Junho de 2012 às 10:30
247 – O empresário Luis Otávio Índio da Costa se define como
um "bon vivant". Costuma desfilar com lindas mulheres, como a modelo
e apresentadora Daniela Cicarelli. Em seu château na Granja Viana, como é
chamada sua casa pelos amigos com seus 6 mil metros quadrados de jardim, tem o
hábito de organizar festas memoráveis. Em 2009, para comemorar os 15 anos do
banco da família, o Cruzeiro do Sul, trouxe especialmente dos EUA o cantor Tony
Bennett e sua filha para um show intimista para 500 pessoas. "Ele mora
aqui mesmo", questionou um dos convidados enquanto visitava a imensa
propriedade, recheada de obras de arte contemporânea, uma das paixões de Luis
Otávio Índio da Costa. Todos os dias, um helicóptero decola da Granja Viana
para levar o empresário a São Paulo.
No mesmo ano, o banco patrocinou um concerto privê, na Sala
São Paulo do cantor britânico Elton John.
Luis Otávio Índio da Costa também pensou em abrir as portas
de sua mansão para uma apresentação da companhia de dança norte-americana
Momix. Desistiu depois que o número de convidados saltou para mil pessoas e
decidiu mudar o show para o Auditório Ibirapuera.
Suas festas sempre foram bem frequentadas, com a presença da ex-ministra do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie, o governador do Rio, Sérgio Cabral, o publicitário Roberto Justus, a apresentadora Luciana Gimenez e até a top model internacional Naomi Campbell.
Suas festas sempre foram bem frequentadas, com a presença da ex-ministra do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie, o governador do Rio, Sérgio Cabral, o publicitário Roberto Justus, a apresentadora Luciana Gimenez e até a top model internacional Naomi Campbell.
A famÍlia Índio da
Costa também é conhecida por suas generosas doações. No ano passado, engordou a
conta do PT, PSDB e PMDB. Segundo informações da coluna de
Claudio Humberto, só o PT teria recebido R$ 2,1 milhões, quase o dobro dos
tucanos. O curioso é que o deputado Índio da Costa foi
vice de Serra em 2010.
Por trás desse estilo de vida
ostentatório existe uma longa lista de fraudes bilionárias. Auditores do BC
detectaram na escrituração um rombo de cerca de R$ 1,3 bilhão. O patrimônio
líquido está negativo em cerca de R$ 159 milhões. Segundo informações do
Estadão, pelo menos 300 mil empréstimos falsos foram inventados pela
instituição para esconder prejuízos acumulados.
O diretor executivo do Fundo Garantidor de Crédito (FGC),
Antonio Carlos Bueno, afirmou nesta segunda-feira (4), que uma eventual
liquidação do Banco Cruzeiro do Sul geraria uma obrigação ao fundo de arcar com
até R$ 2,2 bilhões. E entrevista para o Valor Ecômico, a estrategista de renda
variável do Banco Fator, Lika Takahashi, o problema com o Cruzeiro do Sul deve
fazer os investidores questionarem se os bancos menores terão problemas futuros
de acesso a financiamento.
Após a descoberta da fraude, 15 pessoas tiveram seus bens
temporariamente indisponíveis. A lista foi distribuída pelo sistema de
informações do BC, o Sisbacen, e inclui os nomes de Luis Felippe Índio da
Costa, Luis Octavio Azeredo Lopes Índio da Costa, Charles Alexander Forbes,
Fabio Caramuru
Correa Meyer, Fabio Rocha do Amaral, Flávio Nunes Ferreira Rietmann,
Horácio Martinho Lima, José Carlos Lima de Abreu, Luiz Fernando Pinheiro,
Guimarães de Carvalho, Marcelo Xando Baptista, Maria Luisa Garcia de Mendonça,
Progreso Vaño Puerto, Renato Alves Rabello, Roberto Vieira da Silva de Oliveira
Costa e Sergio Marra Pereira Capella.
- Até tu Caramuru!
- Bons tempos em que índio só queria apito!
- Carlinhos Cachoeira compra a República, ex-ministro da
Justiça faz sua defesa, índio já não quer mais só apito, Cabral dança pra
Caramuru bater palmas, não sei não, mas, é melhor chamar Cabral, o Álvares pra
redescobrir Pindorama pra ver se desta vez dá certo!
LUTADOR AMADOR DE MMA
MORRE APÓS LEVAR CHAVE NO PESCOÇO
Lutador amador de artes marciais mistas (MMA), Dustin
Jenson, 26 anos, morreu em um evento não regulamentado do gênero em Dakota do
Sul, nos Estados Unidos. Segundo informa o Rapid City Journal, a tragédia
ocorreu depois de um combate realizado em 18 de maio no qual ele levou uma
chave de perna de Hayden Hensrud.
- E eles chamam isto de “esporte”, agora então, que a toda
poderosa e seus não menos poderosos patrocinadores querem enfiar na cabeça do
povão como preferência nacional é bem provável que criem as diversas categorias
mirins, com direito a entrevistas no Fantásticos dos papais todos orgulhosos
exibindo os filhotes como troféus!
blog ta baum... lembra muito uma revistinha... #CtrlCCtrlVeja
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