PERGUNTA-SE QUANTO JÁ SE GASTOU, PRA ONDE FOI O DINHEIRO E SE TEM ALGUÉM NA CADEIA?
NÃO SEI NÃO, MAS ACHO
QUE A ESCÓRIA ESCOLHEU A VÍTIMA ERRADA
AMENIDADES
Um sujeito tinha uma filha moça e desabafou com um amigo
— Olha, eu estou muito preocupado. Fiquei sabendo que minha
filha está com uma nova mania.
— Que mania?
— Ela usa a calcinha de acordo com a cor do cabelo do
namorado. Se ele é loiro, ela só usa calcinha amarela. Se ele é moreno, ela só
usa calcinha preta.
— Ué, mas por que isso te preocupa tanto?
— É que agora ela começou a namorar um careca
PENSAMENTO DO DIA
Não estou preocupado com o calendário de julgamento do
Mensalão. O que realmente me preocupa é que alguns dos nobres advogados e seus
clientes quadrilheiros andam espalhando por aí que confiam na Justiça do país!.
(JM-Sem Perdão)
O DIA EM QUE O MAFIOSO VIROU EMPRESÁRIO
Na terça-feira, o nobre governador de Goiás prestou
declarações na CPMI do Carlinhos Cachoeira do Brasil, pra variar acompanhado do
ilustre advogado Kakai, para os íntimos, aquele que Deus o ajuda dando sorte de
só ter clientes inocentes, segundo suas próprias palavras proferidas em
palestra para universitários. Também pra variar, defendeu seu patrimônio moral,
está sendo vítima de perseguição política, foi um dos expoentes no combate a
ditadura, aumentou o PIB do estado, está sendo intransigente com o crime
organizado, tem a melhor polícia do Brasil, (fiquei até com vontade de me mudar
para lá), tão boa que quando a PF montou a Operação Monte Carlo, cuidou de
manter sigilo absoluto de forma a não vazar para a polícia estadual, conhece
socialmente o “empresário” Carlos Augusto Ramos, tão socialmente que sabe até o
grau de parentesco entre alguns de seus nobres auxiliares diretos com o não
menos nobre “empresário”, explicou clara e inequivocamente a transação de venda
de sua casa (já apareceram cinco histórias), aquela em que o nobre “empresário”
foi preso pela PF, pelo menos na visão dos vestais tucanos, Sua Senhoria, o
“empresário”, nunca teve influência em seu governo. Fiquei emocionado com o
apoio incondicional dos seus nobres correligionários, teve até um nobre senador
que chegou a afirmar que “quando o nobre governador chegasse em Goiânia seria
carregado pelo povo”, tamanha a demonstração que deu de sua correção e
probidade, outro, não se conteve, disse que não poderia se comparar um
contraventor (que corrompeu metade da República e mais oitenta por cento de
Goiás) com o Fernandinho Beira-Mar, como se houvesse diferença, ou melhor, até
há, o mafioso tem muito mais poder.
Agora, como diria nosso querido Zeca Diabo, algumas coisas
ficaram arrumiando a minha cabeça: muitos dos nobres auxiliares do primeiro
time do nobre governador têm relações estreitíssimas com o nobre “empresário”,
inclusive sua chefe de gabinete, segundo a PF, avisasse ao nobre “empresário”
das operações polícias de combate aos caça-níqueis, coisa incomum e
inexplicável de aguçar o interesse de um “empresário”; também, segundo a PF, o
nobre “empresário” intercedia para remanejar comandantes da PM, transferir
bandidos travestidos de policiais pertencentes a grupo de extermínio de uma
prisão federal de segurança máxima para um presídio comum em Goiás; indicava
funcionários para cargos do Executivo estadual, etc, etc, etc...
Por fim, Sua Excelência, que foi membro da CPI dos Bingos e
governou três vezes o glorioso Estado de Goiás, desconhecia as atividades
ilícitas do nobre “empresário”, mas Brutus é um homem honrado, saiu da CPMI
aplaudido de pé, sem bem que a platéia não era lá das melhores, sem contarmos
as investidas dos nobres parlamentares ao vernáculo pátrio que impressiona se
levarmos em conta tratar-se de legisladores. Aliás, teve até um nobre deputado
da base aliada que com toda a pompa encheu a boca e lhe disse “o senhor sai
daqui maior do que entrou! Datíssima vênia, Excelência, mas se de a honra de
vir ao Rio, pegar qualquer um do povo, da Zona Norte a Zona Sul, que não tenha
sido governador por três vezes no estado ou tenha participado de uma CPI onde o
contraventor prestou depoimento e pedir pra declinar o nome de um contraventor,
de bate-pronto, vai mandar na bucha, sem consultar o Tio Google: Helio (da
Grande Rio), Luizinho Drumond, Anysio Abrão Davi, Capitão Guimarães, Turcão,
Piruinha, se duvidar, dirão até de qual a escola de samba são patronos e, este
humilde blogueiro, bem mais velho, acrescentaria Osmar Valença (falecido), Miro
Garcia (falecido), Maninho (assassinado) Carlinhos Maracanã, Natal (falecido),
China Cabeça Branca (assassinado), Tio Patinhas (falecido), Castor de Andrade
(falecido) e Paulinho de Andrade (assassinado), Monassa (falecido) e outros
menos votados.
Planilha de financiamentos concedidos pelo Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) à Delta Construções mostra que a
empreiteira recebeu R$ 139 milhões entre 2010 e 2012, período das investigações
que deram origem à Operação Monte Carlo. O valor representa mais da metade do
total de empréstimos - R$ 249,7 milhões - obtido pela construtora, suspeita de
envolvimento com integrantes da organização de Carlos Augusto Ramos, o
Carlinhos Cachoeira.
Só no governo da presidente Dilma Rousseff, segundo
documentos obtidos pela reportagem, foram mais de R$ 119 milhões, sendo R$ 75,1
milhões em 2011. É o maior valor desde 2001, início das operações financeiras
da construtora com o banco.
Investigada pela CPI do Cachoeira, a empresa teve o sigilo
bancário quebrado pelos parlamentares. O valor da dívida da Delta com o sistema
BNDES-Finame é de R$ 160,3 milhões, com vencimentos até 2020.
A análise dos dados mostra que, no período em que a Delta
irrigou contas de empresas suspeitas de serem de fachada, o BNDES emprestou R$
20,5 milhões à empreiteira, por meio das operações indiretas. Relatórios da
Polícia Federal registram empresas cuja única fonte de renda identificada eram
os repasses da Delta. Entre elas estão a Alberto e Pantoja Construções, que
recebeu R$ 26,2 milhões, e a Brava Construções, com R$ 13 milhões. Ambas eram
gerenciadas por Geovani Pereira, tesoureiro de Cachoeira e operador financeiro
do esquema do contraventor, que está foragido.
...
- Só mesmo na terra de Carlinhos Cachoeira do Brasil
ACUSADO DE FRAUDAR
CONCURSO GARANTE MATRÍCULA EM CURSO
A 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em
Brasília, reconheceu a F. A. G. C. o direito de se matricular no curso de
agente policial da Academia Nacional de Polícia. Isso mesmo depois que o
Departamento de Polícia Federal, durante a investigação social, descobriu que
ele foi processado por fraudar um concurso para analista de finanças e controle
da Controladoria Geral da União (CGU), ocorrido três anos antes. Ele não foi
condenado na Justiça. Houve extinção de punibilidade.
O candidato foi barrado na matrícula e entrou com uma ação
na Justiça. Alegou que o processo estava suspenso e, decorrido os três anos
previstos na suspensão, teria condições normais de prestar novo concurso. A
sentença de primeira instância manteve o impedimento. Na segunda instância, o
entendimento foi revertido.
A decisão da 5ª
Turma, por maioria, foi embasada no voto do juiz convocado Ricardo Machado
Rabelo. Para ele, o fato do processo penal instaurado contra o candidato ter
sido suspenso por um sursis processual não permite que se impeça a matrícula
dele. “A mancha da inidoneidade, que gravava a vida pregressa do Autor, foi
apagada pelo próprio Estado que, no caso, não o condenou penalmente, levando à
extinção da punibilidade do agente”, diz o acórdão relatado pelo juiz Rabelo.
Relator do processo, o desembargador João Batista Moreira
foi voto vencido. Ele lembrou a legislação e normas do DPF que previam o
impedimento da matrícula, independentemente do resultado do processo criminal.
Moreira entendeu que “a demonstração de inidoneidade, para o fim apontado na
norma em questão, não depende, entretanto, do trânsito em julgado de sentença
penal condenatória. O fato de que resultou processo penal, ainda que este não
tenha sido concluído ou que tenha sido suspenso, pode e deve ser avaliado, de
forma autônoma, para o referido fim administrativo”.
O desembargador registrou em seu voto vencido: “a idoneidade
moral é um conceito indeterminado, cuja determinação pela Administração deve
ser preservada se contida dentro da moldura de razoabilidade”. Ele lembrou que
o Decreto-Lei 2.320/1987 dispõe, como requisito para matrícula em curso de
formação profissional, que o candidato tenha procedimento irrepreensível e
idoneidade moral inatacável, avaliados segundo normas baixadas pela
Direção-Geral do Departamento de Polícia Federal.
...
- No popular, botaram o tamanduá pra tomar conta do
cupinzeiro na terra de Carlinhos Cachoeira do Brasil e dos “presumivelmente
inocentes”!
- Quer dizer, a tal da investigação social é só pra inglês
ver?!
- E se a investigação social apurasse que ele era um
arruaceiro e destemperado, mas não houvesse nenhum registro policial ou ação na
Justiça, o nosso mavioso Poder Judiciário também teria o mesmo direito?
FILHO DE TADEU
FILIPPELLI SE CASA EM LUXUOSO CASTELO ROMANO, NA ITÁLIA
Uma cerimônia para convidados selecionados em um castelo
luxuoso nos arredores de Roma (Itália) marcou, na noite de ontem, o casamento
de Bruno Filippelli e Gisela Jardim. Ele é filho do vice-governador do DF,
Tadeu Filippelli (PMDB), e ela do diretor da companhia telefônica Oi na capital
federal. Apesar da posição do pai do noivo, poucos figurões da política
brasiliense e nacional compareceram à festa, que reuniu cerca de 70 convidados.
O local escolhido para o matrimônio merece um aparte: o castelo Odescalchi di Palo Laziale, em Ladispoli, a cerca de 40 minutos de Roma, capital da Itália. Localizado à beira-mar, o local é muito procurado para festas chiques. Outros casais que já disseram o sim na mesma localidade são os astros do cinema Katie Holmes e Tom Cruise e a cantora pop Christina Aguilera e o produtor Jordan Bratman. Normalmente são gastos milhões nas cerimônias no castelo. Informações extra-oficiais dão conta de que Petra Ecclestone, filha do cartola da Fórmula 1 Bernie Ecclestone, teria gasto quase R$ 40 milhões em uma festa no mesmo castelo, em agosto do ano passado. Neste último evento, uma das convidadas especiais foi a diva pop Fergie, do Black Eyed Peas.
Apesar de cerca de 100 convites terem sido distribuídos pelas famílias de Bruno e Gisela para pessoas mais próximas (principalmente em Brasília), a celebração reuniu menos de 70 pessoas, segundo os cálculos de deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que participou da festa. “Foi uma cerimônia simples para amigos bem próximos e familiares. O Filippelli estava muito feliz”, resumiu o parlamentar, que por volta da meia-noite (horário de Roma) já estava de volta ao hotel, onde falou com a reportagem por telefone. Ele não confirmou se a festa ainda continuaria após sua saída.
Cunha e o deputado federal Henrique Alves (RN), líder do PMDB na Câmara, foram praticamente os dois únicos nomes de peso da política nacional presentes no evento. Nem Luiz Pitiman, deputado federal pelo DF e que é muito próximo do vice-governador, foi à Itália para a cerimônia. Outro ausente foi o próprio governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), que preferiu passar o feriado prolongado na capital federal. Conviado, o vice-presidente Michel Temer também não foi. O representante mais conhecido da política candanga na festa foi o deputado distrital Cristiano Araújo (PTB).
Cardápio
O jantar teve ravioli como entrada e tornedor como prato principal, acompanhados de vinhos (tinto e branco) típicos da região, que custam média de US$ 20 dólares. Tadeu Filippelli disse que o casamento na Itália foi uma decisão norteada por “racionalidade e logística”. “É muito mais fácil e barato organizar um casamento na Itália para 70 pessoas do que uma festa para duas mil em Brasília”, afirmou ele, antes da viagem. Ele lembrou que no primeiro casamento do filho Bruno, houve tumulto de carros no Setor de Clubes, onde foi feita a celebração. “Algumas pessoas saíram sem jantar, de tão cheia que a festa estava”, afimou.
O local escolhido para o matrimônio merece um aparte: o castelo Odescalchi di Palo Laziale, em Ladispoli, a cerca de 40 minutos de Roma, capital da Itália. Localizado à beira-mar, o local é muito procurado para festas chiques. Outros casais que já disseram o sim na mesma localidade são os astros do cinema Katie Holmes e Tom Cruise e a cantora pop Christina Aguilera e o produtor Jordan Bratman. Normalmente são gastos milhões nas cerimônias no castelo. Informações extra-oficiais dão conta de que Petra Ecclestone, filha do cartola da Fórmula 1 Bernie Ecclestone, teria gasto quase R$ 40 milhões em uma festa no mesmo castelo, em agosto do ano passado. Neste último evento, uma das convidadas especiais foi a diva pop Fergie, do Black Eyed Peas.
Apesar de cerca de 100 convites terem sido distribuídos pelas famílias de Bruno e Gisela para pessoas mais próximas (principalmente em Brasília), a celebração reuniu menos de 70 pessoas, segundo os cálculos de deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que participou da festa. “Foi uma cerimônia simples para amigos bem próximos e familiares. O Filippelli estava muito feliz”, resumiu o parlamentar, que por volta da meia-noite (horário de Roma) já estava de volta ao hotel, onde falou com a reportagem por telefone. Ele não confirmou se a festa ainda continuaria após sua saída.
Cunha e o deputado federal Henrique Alves (RN), líder do PMDB na Câmara, foram praticamente os dois únicos nomes de peso da política nacional presentes no evento. Nem Luiz Pitiman, deputado federal pelo DF e que é muito próximo do vice-governador, foi à Itália para a cerimônia. Outro ausente foi o próprio governador do DF, Agnelo Queiroz (PT), que preferiu passar o feriado prolongado na capital federal. Conviado, o vice-presidente Michel Temer também não foi. O representante mais conhecido da política candanga na festa foi o deputado distrital Cristiano Araújo (PTB).
Cardápio
O jantar teve ravioli como entrada e tornedor como prato principal, acompanhados de vinhos (tinto e branco) típicos da região, que custam média de US$ 20 dólares. Tadeu Filippelli disse que o casamento na Itália foi uma decisão norteada por “racionalidade e logística”. “É muito mais fácil e barato organizar um casamento na Itália para 70 pessoas do que uma festa para duas mil em Brasília”, afirmou ele, antes da viagem. Ele lembrou que no primeiro casamento do filho Bruno, houve tumulto de carros no Setor de Clubes, onde foi feita a celebração. “Algumas pessoas saíram sem jantar, de tão cheia que a festa estava”, afimou.
- Nada contra, desde que a pompa não tenha sido bancada com o
dinheiro do contribuinte e que os pombinhos seja felizes até que a morte os
separe.
- Aliás, teve um babaca filosofo aí, muito bajulado pela
mídia, que numa entrevista que assisti disse que as pessoas têm raiva de rico,
me inclua fora desta, não tenho a menor raiva de rico, desde que sua riqueza
tenha sido acumulada com o fruto de seu trabalho e competência e não através de
corrupção, tráfico de influência, exploração de prestígio, benesses fiscais,
contrabando, lavagem de dinheiro, informações privilegiadas, tráfico de drogas
e de pessoas, contrabando de armas e fraudes em licitações, diga-se de
passagem, situações raríssimas na terra de Carlinhos Cachoeira do Brasil!
- A propósito:
O ''JEITÃO'' DOS FILIPELLI
Bruno Filipelli casou-se na sexta-feira no castelo Odescalchi, nas cercanias de Roma. Ele é filho do deputado Tadeu Filipelli, ex-vice-governador de Brasília na gestão de Joaquim Roriz, defensor de emendas que facilitam a vida de sonegadores. Como dizia a secretária da Receita, Lina Vieira, quem paga imposto se sente "um otário". E casa filho em festa barata.(coluna do jornalista Elio Gaspari – O Globo – 10.06.2012)
Bruno Filipelli casou-se na sexta-feira no castelo Odescalchi, nas cercanias de Roma. Ele é filho do deputado Tadeu Filipelli, ex-vice-governador de Brasília na gestão de Joaquim Roriz, defensor de emendas que facilitam a vida de sonegadores. Como dizia a secretária da Receita, Lina Vieira, quem paga imposto se sente "um otário". E casa filho em festa barata.(coluna do jornalista Elio Gaspari – O Globo – 10.06.2012)
PF INVESTIGA DESVIO
DE R$ 100 MILHÕES
DO BANCO DO NORDESTE
Após ser investigado, no auge do mensalão, por envolvimento
no caso dos “dólares na cueca”, o Banco do Nordeste protagoniza um novo
escândalo. Reportagem da revista "Época" informa que a Polícia
Federal apura o desvio de mais de R$ 100 milhões da instituição
financeira. As empresas dos cunhados do atual chefe de gabinete do
Banco do Nordeste, Robério Gress do Vale, receberam em torno de R$ 12 milhões.
As irregularidades foram apontadas em relatório da Controladoria-Geral da União (CGU). O chefe de gabinete foi o quarto maior doador, como pessoa física, para a campanha eleitoral do deputado federal José Guimarães (PT-CE). Foi um assessor do parlamentar petista, quando exercia o cargo de deputado estadual, que foi detido, em 2005, com US$ 100 mil escondidos nas roupas de baixo, dinheiro que tinha origem em esquema de propina.
Um levantamento feito pela revista mostra que, entre os nomes envolvidos nas investigações da Polícia Federal, há pelo menos dez filiados ao PT. O promotor do Ministério Público Estadual (MPE), Ricardo Rocha, vê indícios de esquema de caixa dois para campanhas eleitorais. Segundo a publicação, a maioria das operações fraudulentas ocorreu entre 2009 e 2011. Segundo a publicação, uma auditoria realizada pelo Banco do Nordeste mostra uma lista de vinte e quatro empresas que obtiveram empréstimos com notas fiscais falsas, com indícios de uso de “laranjas” ou fraudes em assinaturas. O Ministério Público ainda não recebeu a auditoria interna do Banco do Nordeste ou o relatório da Controladoria-Geral da União.
A revista aponta ainda que o atual presidente do Banco do Nordeste, Jurandir Vieira Santiago, é alvo em relação ao período em que esteve à frente da Secretaria das Cidades do Ceará. O Tribunal de Contas do Estado investiga esquema de superfaturamento na construção de banheiros em comunidades carentes no estado, em episódio que ficou conhecido como “escândalos dos banheiros”.
Para a revista, o deputado federal José Guimarães (PT-CE) negou ter conhecimento das irregularidades e o Banco do Nordeste informou nunca ter sido omisso quanto às irregularidades e afirmou que alguns dos envolvidos foram demitidos.
As irregularidades foram apontadas em relatório da Controladoria-Geral da União (CGU). O chefe de gabinete foi o quarto maior doador, como pessoa física, para a campanha eleitoral do deputado federal José Guimarães (PT-CE). Foi um assessor do parlamentar petista, quando exercia o cargo de deputado estadual, que foi detido, em 2005, com US$ 100 mil escondidos nas roupas de baixo, dinheiro que tinha origem em esquema de propina.
Um levantamento feito pela revista mostra que, entre os nomes envolvidos nas investigações da Polícia Federal, há pelo menos dez filiados ao PT. O promotor do Ministério Público Estadual (MPE), Ricardo Rocha, vê indícios de esquema de caixa dois para campanhas eleitorais. Segundo a publicação, a maioria das operações fraudulentas ocorreu entre 2009 e 2011. Segundo a publicação, uma auditoria realizada pelo Banco do Nordeste mostra uma lista de vinte e quatro empresas que obtiveram empréstimos com notas fiscais falsas, com indícios de uso de “laranjas” ou fraudes em assinaturas. O Ministério Público ainda não recebeu a auditoria interna do Banco do Nordeste ou o relatório da Controladoria-Geral da União.
A revista aponta ainda que o atual presidente do Banco do Nordeste, Jurandir Vieira Santiago, é alvo em relação ao período em que esteve à frente da Secretaria das Cidades do Ceará. O Tribunal de Contas do Estado investiga esquema de superfaturamento na construção de banheiros em comunidades carentes no estado, em episódio que ficou conhecido como “escândalos dos banheiros”.
Para a revista, o deputado federal José Guimarães (PT-CE) negou ter conhecimento das irregularidades e o Banco do Nordeste informou nunca ter sido omisso quanto às irregularidades e afirmou que alguns dos envolvidos foram demitidos.
- Né brinquedo não, são só cem milhõesinhos de reais. Advinha
o que acontecerá?
- Os responsáveis serão absolvidos, por falta de provas, é
claro!
STF DETERMINA
ARQUIVAMENTO DE AÇÃO CONTRA FUNDADORES DA RENASCER
O STF (Supremo Tribunal Federal) determinou o arquivamento
de uma ação penal contra fundadores da Igreja Renascer em Cristo, Estevan e
Sonia Hernandes, que corria na Justiça Estadual de São Paulo por suposta
prática de lavagem de dinheiro.
A decisão foi tomada anteontem pela 1ª Turma do tribunal,
por unanimidade, ao analisar um habeas corpus proposto pela defesa do casal.
Eles eram acusados de comandarem uma organização criminosa que utilizava a
estrutura religiosa e de empresas vinculadas à Igreja para lavar o dinheiro.
A denúncia afirmava que eles arrecadavam grandes volumes de
dinheiro dos fiéis, que eram "ludibriados" pelo casal.
Ainda de acordo com acusação, os recursos eram utilizados em
proveito do casal e de terceiros, "desvirtuando as atividades
eminentemente assistenciais e aplicando seguidos golpes".
Os ministros determinaram o encerramento da ação penal por
uma questão técnica. De acordo com os integrantes do Supremo, a denúncia
proposta pelo Ministério Público no caso em questão, acusou o casal apenas por
"lavagem de dinheiro por meio de organização criminosa".
Segundo o Supremo, no entanto, alguém só pode ser acusado
por lavagem de dinheiro, quando existir um outro crime a ser investigado. Em
outras palavras, o dinheiro só poderia ser "lavado" com a existência
de um crime anterior.
...
Estevan e Sonia Hernandes chegaram a ser presos nos Estados
Unidos, em 2007. Quando chegavam àquele país, eles declararam que não carregavam
mais de US$ 10 mil, mas portavam US$ 56 mil.
- Ah bom!
- Aleluia!
EX-SENADOR CALIXTO
FILHO É PRESO NO AEROPORTO DE SP
O ex-senador por Rondônia Mário Calixto Filho foi preso na manhã de hoje no Aeroporto de
Congonhas, na zona sul de São Paulo, ao tentar embarcar em um voo para
Brasília. O empresário era procurado pela Justiça desde 2008.
Foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva contra
Mário Calixto Filho, que é empresário do ramo de comunicações e dono do jornal
O Estadão do Norte. O primeiro mandado é derivado da Operação Titanic,
deflagrada nos Estados de Rondônia, Espírito Santo e São Paulo em 2008. Ele é acusado de integrar um grupo
criminoso que falsificava documentos relacionados à importação irregular de
bens de luxo.
O outro mandado de prisão é resultado da Força Tarefa CC5 (Operação Beacon Hill), que detectou a participação de Mário
Calixto Filho na remessa ilegal de
divisas ao exterior entre os anos de 1996 e 2002, com movimentações de
aproximadamente US$ 900 mil.
O empresário foi senador por Rondônia na condição de 1.º
suplente na vaga deixada por Amir Lando (PMDB-RO), que assumiu o Ministério da
Previdência Social em 2007.
- O nobre ex-senador é do balacobaco, deve receber das instâncias
superiores do nosso mavioso Poder Judiciário um HC com louvor, já que é
bi-presumivelmente inocente!
TROPEÇOU NO CORRETO
A turma do politicamente correto marca sob pressão. Tem gente chateada com Dilma que, ontem, na abertura do Pavilhão Brasil, na Rio+20, falou em “opção sexual” ao invés de “orientação sexual”, como indica a Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Segundo a turma, ser homossexual não é uma opção. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 14.06.2012)
A turma do politicamente correto marca sob pressão. Tem gente chateada com Dilma que, ontem, na abertura do Pavilhão Brasil, na Rio+20, falou em “opção sexual” ao invés de “orientação sexual”, como indica a Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Segundo a turma, ser homossexual não é uma opção. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 14.06.2012)
- Esta turminha politicamente chata torna cada vez mais a
republiqueta medíocre!
bonzinho o video que fala da poluição da baia da guanabara... mas é pena que ninguem mais lembre que a baia tem um execelente fundo artificial tbm... feito de DDT, dispensado no fundo na baia e que vai continuar vazando inda por muitas e muitas décadas
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