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ACREDITE SE
QUISER
- Data vênia, com todo respeito, ou Sua Excelência está
brincando com a sociedade ou... deixa pra lá!
- Conta isso pro americano seu amigo, ele vai querer rolar
com você no meio da rua achando que está de sacanagem com ele!
“O CUMPRIMENTO DA PENA EM REGIME
INTEGRAL, POR SER CRUEL E DESUMANO IMPORTA VIOLAÇÃO A ESSES PRECEITOS
CONSTITUCIONAIS”
(brocardo lapidar e emblemático de autoria do nobre
ministro “garantista” aposentado do STF EROS GRAU em seu voto
vencedor no HC 82959/SP que examinou a “constitucionalidade” do parágrafo 1°.
do Art. 2°. Da Lei 8072/90 que determinava o cumprimento da pena em regime fechado para
crimes hediondos, JULGADO
INCONSTITUCIONAL pela maioria dos nobres guardiões da
Constituição “Cidadã”)
- Será que Suas Excelências que seguiram o nobre ministro
aposentado, “humanitários e cristãos”, conseguem dormir o sono dos justos
quando tomam conhecimento destas notícias?
AMENIDADES
Dois homens pedintes estavam sentados um perto do
outro, bem na frente a Basílica de São Pedro, em Roma. Um deles tinha à sua
frente uma grande cruz de madeira; o outro tinha uma Estrela de David. As
pessoas que passavam pelo lugar olhavam com curiosidade, mas só deixavam dinheiro no chapéu
do homem com a cruz. Um bispo começou a andar lentamente para frente e para
trás, observando quanto dinheiro as pessoas davam para o homem com a cruz, e
logo percebeu que ninguém dava nada ao homem com a Estrela de David.
Finalmente, resolveu dar um conselho ao homem com a Estrela de David:
- “Meu filho, parece que você não está entendendo. Este é um País católico, esta cidade é o centro do catolicismo de todo o mundo. As pessoas nunca te darão dinheiro se você ficar sentado aqui com uma Estrela de David, especialmente se você estiver ao lado de um pedinte com uma cruz. Pode até ser que eles, mesmo não querendo dar esmola, acabem dando dinheiro ao teu vizinho apenas para te contrariar”
O pedinte atrás da estrela de David, depois de escutar com atenção o que o bispo tinha dito, vira-se para o pedinte com a cruz e lhe diz em voz baixa:
– “Jacó, …. Olha quem está tentando ensinar marketing aos irmãos Goldstein!”
- “Meu filho, parece que você não está entendendo. Este é um País católico, esta cidade é o centro do catolicismo de todo o mundo. As pessoas nunca te darão dinheiro se você ficar sentado aqui com uma Estrela de David, especialmente se você estiver ao lado de um pedinte com uma cruz. Pode até ser que eles, mesmo não querendo dar esmola, acabem dando dinheiro ao teu vizinho apenas para te contrariar”
O pedinte atrás da estrela de David, depois de escutar com atenção o que o bispo tinha dito, vira-se para o pedinte com a cruz e lhe diz em voz baixa:
– “Jacó, …. Olha quem está tentando ensinar marketing aos irmãos Goldstein!”
O ministro Joaquim Barbosa, do STF, acaba de pendurar no
pescoço do deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP) a tabuleta de “corrupto passivo”. Converteu-o num ativo beneficiário dos
repasses espúrios ordenados por Delúbio Soares e providos por Marcos Valério.
Com isso, os disparos do tucano José Serra contra o escândalo do mensalão
viraram tiros de festim.
No dia 4 de junho, ainda na fase de montagem das coligações
que disputam a preferência do eleitor em São Paulo, Serra recepcionou em sua
caravana o PR. Negociado com Valdemar, o acerto rendeu ao candidato do PSDB à
prefeitura paulistana uma vantagem e um incômodo.
Um minuto e trinta segundos de tempo de tevê, eis a
vantagem. A companhia de um aliado radioativo, eis o incômodo. Instado a
comentar o paradoxo no dia da formalização da parceria, Serra alegara que faz
alianças “com partidos, não com pessoas.” Dissera que os aliados ajustam-se ao
seu “estilo de governar.”
Perguntara-se a Serra se não receava a proximidade com um
réu da ação penal do mensalão. E ele, dando de ombros: “Se for proibido para
partidos que têm pessoas que estão no processo, o PT não poderia nem disputar
eleição, porque foi ele que coordenou e que comandou a organização desse
chamado mensalão.”
Agora, em dificuldade nas pesquisas, Serra faz dos ataques
ao mensalão um hábito. Na propaganda eletrônica, sua equipe de marketing
associa o rival Fernando Haddad aos réus petistas José Dirceu e Delúbio Soares.
Insinua que a eleição de um significará o retorno dos outros.
Levando-se o raciocínio a sério, o triunfo de Serra
submeteria o eleitor paulistano ao risco de empurrar Valdemar para dentro de
uma eventual administração tucana na prefeitura. O mesmo Valdemar que, segundo
acaba de atestar o relator Barbosa, recebeu valerianas de R$ 10,8 milhões.
...
- Não vejo nada de incoerente, haja vista, que é tudo farinha
do mesmo saco, até porque não podemos esquecer do mensalão tucano de Minas,
onde tudo começou e, quando chegar a vez dele, espero que a grande mídia,
safada, ordinária e pusilânime com seus “jornalistas” imparciais, tais quais os
“imparciais” do outro lado, dê o mesmo tratamento na cobertura do julgamento!
JUSTIÇA LIBERTA
BANDIDOS QUE INVADIRAM HOTEL INTERCONTINENTAL
RIO - Dois anos após a invasão do Hotel Intercontinental por
bandidos armados, que levou pânico a moradores de São Conrado e motivou a ocupação
da Rocinha, a Justiça do Rio liberou boa parte da quadrilha. Sete dos nove
bandidos que fizeram 30 pessoas reféns na manhã de 21 de agosto de 2010 estão
em liberdade.
A quadrilha toda foi beneficiada
por um habeas corpus expedido pela 7ª Câmara Criminal, em março deste ano.
O documento manda soltar os bandidos por excesso de prazo. Para três
desembargadores, a Justiça demorou para julgar o processo. Com isso, Alan
Francisco da Silva, Vinicius Gomes da Silva, Victor Gomes Eloi, Washington de
Jesus Andrade Paz Davi Gomes de Oliveira e Tecio Matias da Silva, que respondem
pelos crimes de sequestro e cárcere privado, associação para o tráfico e porte
ilegal de armas, estão soltos.
Um dos acusados, Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157,
está preso por formação de quadrilha em um processo que o traficante Antonio
Bonfim do Lopes, o Nem, também foi condenado. Outro acusado de invadir o hotel,
Italo de Jesus Campos cumpre pena em Bangu também por tráfico de drogas. Um menor também participou da ação. Depois de ser
solto, em maio deste ano, um dos presos cometeu outro crime e está sendo
processado por furto qualificado.
OAB DENUNCIA JUÍZA
QUE GANHOU AÇÃO ONDE É TITULAR
RIO - Ganhar R$ 10 mil de indenização de uma companhia
aérea, por causa do atraso de quatro horas de um voo, pode custar caro à juíza
Luciana Santos Teixeira, titular do 26º Juizado Especial Cível Regional (JEC),
em Campo Grande, onde a ação, coincidentemente,
foi julgada. A Ordem dos Advogados do Brasil/Rio (OAB-RJ) acaba de entrar
com uma representação contra a magistrada na Corregedoria do Tribunal de
Justiça. A suspeita é que Luciana teria se valido do cargo para obter
privilégios no processo. A OAB também entrou com representação semelhante na
corregedoria contra o juiz auxiliar Cláudio Rodrigues, que trabalha com Luciana
no 26º JEC. Foi ele quem julgou a ação e deu sentença favorável à colega.
A “coincidência” de a ação ser despachada para o 26º JEC fez
com que um grupo de advogados de Campo Grande enviasse um abaixo-assinado à OAB
denunciando os dois juízes. Apesar de Luciana morar no Flamengo e o escritório
da empresa aérea ficar no Centro, os autos foram distribuídos no JEC de Campo
Grande, o que seria a primeira irregularidade, no entender da OAB.
— Não é recomendável que um juiz se valha de sua condição
para distribuir ações em que é parte para um juizado em que é o titular, como
ocorreu. A magistrada ainda despachou o processo para o outro juiz — diz o
presidente da OAB-RJ, Wadih Damous, afirmando que o caso apresenta
circunstâncias e coincidências que não ocorrem na Justiça para o cidadão comum:
— Não estamos pré-julgando, mas queremos que a corregedoria
investigue o caso e regulamente com rigor para que não seja aberto um
precedente.
Juíza alega “questão de comodidade”
Outra suspeita recai sobre a velocidade do processo,
protocolado em 9 de julho: a audiência foi designada automaticamente para 21 de
novembro. Porém, diante de um pedido de urgência, ela acabou antecipada para 31
de julho, quando o juiz auxiliar concedeu indenização de R$ 10 mil à
magistrada. A OAB questiona esse valor:
— O valor supera o
que costuma ser pago em casos semelhantes na comarca, em torno de R$ 2 mil
— diz Damous.
Ainda segundo ele, há a suspeita de que “prazos do processo
tenham sido antecipados sem justificativa válida”. Embora a OAB não tenha
mencionado na representação à corregedoria, comenta-se nos corredores do 26º
JEC outra suposta irregularidade no caso: o juiz Cláudio Rodrigues deveria
estar impedido de julgar a ação, pelo fato de ele próprio ter entrado com uma
ação contra a mesma empresa aérea no dia 11 de novembro do ano passado.
Procurado pelo GLOBO, o juiz informou, por meio de sua
secretária, estar em sessão durante todo o dia. Já Luciana enviou um e-mail ao
jornal negando as irregularidades, como, por exemplo, na distribuição do
processo. “Poderia ter escolhido por propor a demanda no local do meu domicílio
residencial ou profissional ou de qualquer estabelecimento do réu. Optei por
demandar em Campo Grande por uma óbvia questão de comodidade, a fim de evitar
um desnecessário deslocamento durante um dia de trabalho”.
Luciana afirma ainda que a ação foi julgada com celeridade
porque o JEC organiza mutirões de audiências antecipadas: “950 demandas foram
julgadas nos mesmos moldes em mutirões em julho e agosto de 2012. Outras 379
serão julgadas no mês em curso. Posso disponibilizar documento que enumera
todos os processos assim julgados”.
Damous, no entanto, não concorda:
— Foi feito um mutirão para julgar apenas as ações contra a
Cedae. Nenhum outro processo entrou nesse mutirão. Apenas o da juíza foi
incluído.
Sobre o valor da indenização, a juíza informou que “Dr. Cláudio julgou a demanda de acordo com
os critérios que aplica em seus julgados, de acordo com as provas existentes
nos autos.”
- Ah bom!
- No país do mensalão, onde gestão bancária fraudulenta,
lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e corrupção ativa e passiva vira
caixa 2, carinhosamente recursos não contabilizados, perdeu-se completamente
qualquer parâmetro que ética e princípios!
PRÁTICA QUE DESEDUCA
E NÃO FICA BEM AO STF
Comentário de Alfredo Attié Jr., Juiz da 29a. Câmara de
Direito Privado do TJ-SP:
Uma reflexão, à guisa de sugestão de civilização.
Não entendo e não me dou bem, sou mesmo contra a cultura,
tão difundida em nosso País, dos serviçais.
No Supremo, os/as Ministros/as necessitam de um funcionário,
vestido com sua capa preta, para puxar e empurrar aqueles cadeirões.
Sugeriria que o Ministro Ayres Brito, pessoa que se mostra
tão sensível, no trato e nas ideias, poderia e deveria consultar Suas
Excelências e abolir a prática, que deseduca, assim, vista ao vivo, pela TV.
O Brasil precisa de gente estudando, trabalhando em
atividades que dignificam, fazem crescer. Acredito que não fica bem o STF
guardar essa prática.
O Blog complementa:
Com exceção de Joaquim Barbosa, com os problemas de saúde
que exigem a troca de cadeira várias vezes durante as sessões, supõe-se que os
demais ministros, até mesmo aqueles mais próximos da aposentadoria, têm vigor
bastante para dispensar essa mordomia.
- Confesso sinceramente que, quando assisto às Sessões, esta
prática sempre me incomoda, ainda mais se tratando de um país chatíssimo com
este negócio de “politicamente correto”, não tem cabimento pessoas saudáveis
ficarem esperando que funcionário se portando como párias afastem as cadeiras
para que Suas Excelência se acomodem. Fico imaginando se, em priscas eras, sem
ar-condicionado, os “capinhas” também não ficavam com aqueles abanos grandes a
refrescar os deuses do Olimpo!
- Foi aí que dia destes, o irreverente Macaco Simão, da
Folha, perguntou de as cadeiras eram de chumbo!
DAY AFTER
Condenado ontem por Joaquim Barbosa, Roberto Jefferson
afirma não se arrepender de ter denunciado o mensalão e diz que a eventual
condenação de José Dirceu, "pelo mesmo pacote generalista, nos iguala a
todos". "É injusto."
Holofote
Sobre o destino do julgamento, ele afirma que a bola está
com o relator: "Fui protagonista do mensalão no plenário político. No
plenário dos togados, a estrela é o Joaquim Barbosa". (coluna Painel –
Folha – 20.09.2012)
- Tá certo que isto aqui é paraíso da impunidade, mas, com a
experiência de uma raposa velha, com os pelos em queda vertiginosa, custo a
crer que o nobre delator teria a vã esperança de ficar de fora das condenações,
considerando que botou a mão em quatro milhões da quadrilha que até hoje não se
sabe o paradeiro e ter mandado um representante do partido a Portugal,
juntamente com o quadrilheiro carequinha que lá se identificou como
representante do PT, a fim de uma negociata com uma tele lusitana, com a
expectativa de abocanhar oito milhões de euros, ainda mais que, a maioria dos
guardiões, desencarnados do espírito da falecida Velhinha de Taubaté, pelo
menos, neste julgamento, não vêm engolindo a conversa fiada de que a
bandalheira não passava de caixa 2. Aliás, tem que ser muito cara de pau em
acreditar nesta historinha se considerarmos que justos os partidos que deram
apoio ao candidato Serra naquela campanha foram os contemplados com os
“empréstimos” e, tal qual o milagre da multiplicação dos pães, aumentaram
substancialmente suas bancadas e bateu neles o alto espírito patriótico e
imediata identificação ideológica com o programa do partido vencedor, passando
a votar incondicionalmente com as propostas do governo, claro, tudo em nome da
“governabilidade”, enquanto, partidos economicamente menos favorecidos que
apoiaram a candidatura vencedora desde o primeiro momento não receberam um
tostão!
AUSÊNCIA SUSPEITA
O Ministério Público do Rio está investigando funcionários do Hospital estadual Rocha Faria, no bairro de Campo Grande.
Um grupo de terceirizados, protegido por candidatos da Zona Oeste carioca à Câmara dos Vereadores, estaria faltando ao trabalho para fazer campanha eleitoral. Meu Deus! (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 21.09.2012)
O Ministério Público do Rio está investigando funcionários do Hospital estadual Rocha Faria, no bairro de Campo Grande.
Um grupo de terceirizados, protegido por candidatos da Zona Oeste carioca à Câmara dos Vereadores, estaria faltando ao trabalho para fazer campanha eleitoral. Meu Deus! (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 21.09.2012)
MENOS ÁRVORES
A Alerj fez 80 mil jornais e 60 mil panfletos para a Rio+20, em junho, mas boa parte encalhou.
De lá pra cá, a sobra, acredite, já virou divisória de ambiente e até sofá na sala de comunicação da casa. A Assembleia diz que vai distribuir tudo. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 21.09.2012)
A Alerj fez 80 mil jornais e 60 mil panfletos para a Rio+20, em junho, mas boa parte encalhou.
De lá pra cá, a sobra, acredite, já virou divisória de ambiente e até sofá na sala de comunicação da casa. A Assembleia diz que vai distribuir tudo. (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 21.09.2012)
- Adivinha quem está pagando esta conta!
CAFU REENCONTRA
TROFÉU DO PENTA E VALCKE FAZ PIADA COM ROUBO DA JULES RIMET
"Não vai perder a taça, hein? Isso já aconteceu por
lá", disse, em tom de brincadeira, Jerôme Valcke, em referência ao roubo
da taça Jules Rimet, em 1983
....
- Cordial este nosso Valke, perdeu nada, foi roubada e
derreteram na maior cara de pau!
- Mas, o Brasil só nos enche de orgulho, a propósito:
O jornal The Daily Telegraph, um dos principais do Reino
Unido, publica na manhã desta sexta-feira um incidente ao qual chama de
"embaraçoso" envolvendo o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos de
Londres 2012 e o do Rio de Janeiro 2016. Segundo o diário,
funcionários ligados ao Comitê Rio 2016 fizeram o download de documentos sem a
autorização enquanto trabalhavam com colegas de Londres 2012 "como parte
de um programa olímpico oficial de 'transferência de conhecimento'".
Um porta-voz de Londres
2012 confirmou a história ao diário, dizendo que "alguns documentos foram
recebidos sem a nossa permissão". Ele ressaltou, porém, que o "comitê
organizador do Rio agiu rapidamente e devolveu os documentos com
prontidão".
...
DEPUTADO É VISTO
TRABALHANDO E PODERÁ PERDER O MANDATO POR FALTA DE DECORO
Tumulto na Câmara Federal. Um deputado foi visto trabalhando
e está sendo acusado de faltar com decoro e ainda, poderá ter o mandato cassado
pelos colegas da casa. Segundo informações da Assessoria de Imprensa, da Câmara
Federal, o parlamentar se defendeu dizendo que esta é a primeira vez, em 2012,
que trabalha e que não acha justo ser cassado.
O Conselho de Ética da Câmara Federal está decidindo sobre a abertura de um processo de cassação. "Foi uma total falta de ética e honestidade, por parte deste colega da casa, trabalhar enquanto não fazemos nada", disse o Presidente do Conselho.
O Conselho de Ética da Câmara Federal está decidindo sobre a abertura de um processo de cassação. "Foi uma total falta de ética e honestidade, por parte deste colega da casa, trabalhar enquanto não fazemos nada", disse o Presidente do Conselho.
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