DOMINGO É DIA DE UM BELO
SORRISO DE CRIANÇA
HORA DO RECREIO
AMENIDADES
Dois amigos conversavam:
- Ei, você se separou da mulher?????
- É, me separei...
O primeiro comenta:
- Tá, mas a sua não era ruim não, hein...
- Eu sei. Ela é uma gata. Mas você ia aguentar uma pessoa
com bafo, cecê e que ronca alto pra caranba??????
- Bleargh! Não, não aguentaria!
E o amigo, cabisbaixo:
- E nem ela...
A VITÓRIA DE PIRRO
O que a quarta reeleição de Nuzman conta sobre as mazelas do
Brasil redemocratizado
O REI PIRRO, ao vencer os romanos quase 300 anos a.C., e ser
cumprimentado por um aliado, saiu-se com esta: "Outra vitória assim e
estaremos arruinados". De fato, o esforço na batalha de Ásculo custou
tantas vidas que impedia a renovação de seu Exército, e os derrotados não
sofriam com o mesmo problema.
No Brasil pós-ditadura está quase assim, porque o reeleito pela quarta vez como presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Nuzman, apesar de sofrer poucas baixas entre seus asseclas, apodrece vertiginosamente diante dos olhos da sociedade.
Sua nova investidura, que poderá levá-lo a 21 anos no poder, está envolvida por escândalos e lances bizarros. Como o do eleitor vitalício João Havelange, que ao constatar que a eleição não fora unânime, suspeitou ter votado errado. Foi preciso que lhe explicassem que havia um voto contrário mesmo, da Confederação Brasileira de Desportos no Gelo. Assim como houve duas abstenções, uma delas da CBF, a maior e mais importante das entidades filiadas ao COB, de relações rompidas com Nuzman em resposta aos maus tratos recebidos durante a Olimpíada de Londres.
Tudo seria apenas folclórico e limitado ao raquítico panorama dos esportes olímpicos nacionais que o cartola prometeu revolucionar, 17 anos atrás, sem cumprir à altura dos volumosos recursos públicos que amealhou. Infelizmente, é mais que isso. Porque Nuzman está à frente não apenas do COB, mas, também, do Co-Rio-16.
Fragilizado como nunca ao perder a boa vontade dos antigos aliados no governo federal, Nuzman dificilmente encontrará forças para se manter até o dia da abertura da Olimpíada no Maracanã e periga virar um fantasma de sorriso nervoso pelos corredores do poder.
Talvez não receie ver seu passaporte aprendido como aconteceu com Ricardo Teixeira, porque, segundo consta, tem um outro, da Rússia de seus antepassados.
É possível, ainda, que aposte no comodismo do ministro do Esporte que, embora seja contra as reeleições sem limites e a favor da transparência, argumenta, para não intervir, com a autonomia das entidades esportivas, consagrada no artigo 217 da Constituição de 1988.
Autonomia que, lembremos, por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal, ao acompanhar brilhante relatório do então ministro Cezar Peluso, sacramentou que não equivale a soberania e está sujeita aos demais poderes da República -o que, por si só, demole o argumento de Aldo Rebelo. Nuzman ganhou na sexta-feira, mas é duvidoso que leve por muito tempo.
Ele tem perdido apoios importantes até na imprensa e, imperial, fez de José Maria Marin seu desafeto, por demorar a lhe conceder credencial para a Olimpíada e negar transporte oficial. Marin promete retaliação na Copa do Mundo. (jornalista Juca Kfouri)
No Brasil pós-ditadura está quase assim, porque o reeleito pela quarta vez como presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Nuzman, apesar de sofrer poucas baixas entre seus asseclas, apodrece vertiginosamente diante dos olhos da sociedade.
Sua nova investidura, que poderá levá-lo a 21 anos no poder, está envolvida por escândalos e lances bizarros. Como o do eleitor vitalício João Havelange, que ao constatar que a eleição não fora unânime, suspeitou ter votado errado. Foi preciso que lhe explicassem que havia um voto contrário mesmo, da Confederação Brasileira de Desportos no Gelo. Assim como houve duas abstenções, uma delas da CBF, a maior e mais importante das entidades filiadas ao COB, de relações rompidas com Nuzman em resposta aos maus tratos recebidos durante a Olimpíada de Londres.
Tudo seria apenas folclórico e limitado ao raquítico panorama dos esportes olímpicos nacionais que o cartola prometeu revolucionar, 17 anos atrás, sem cumprir à altura dos volumosos recursos públicos que amealhou. Infelizmente, é mais que isso. Porque Nuzman está à frente não apenas do COB, mas, também, do Co-Rio-16.
Fragilizado como nunca ao perder a boa vontade dos antigos aliados no governo federal, Nuzman dificilmente encontrará forças para se manter até o dia da abertura da Olimpíada no Maracanã e periga virar um fantasma de sorriso nervoso pelos corredores do poder.
Talvez não receie ver seu passaporte aprendido como aconteceu com Ricardo Teixeira, porque, segundo consta, tem um outro, da Rússia de seus antepassados.
É possível, ainda, que aposte no comodismo do ministro do Esporte que, embora seja contra as reeleições sem limites e a favor da transparência, argumenta, para não intervir, com a autonomia das entidades esportivas, consagrada no artigo 217 da Constituição de 1988.
Autonomia que, lembremos, por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal, ao acompanhar brilhante relatório do então ministro Cezar Peluso, sacramentou que não equivale a soberania e está sujeita aos demais poderes da República -o que, por si só, demole o argumento de Aldo Rebelo. Nuzman ganhou na sexta-feira, mas é duvidoso que leve por muito tempo.
Ele tem perdido apoios importantes até na imprensa e, imperial, fez de José Maria Marin seu desafeto, por demorar a lhe conceder credencial para a Olimpíada e negar transporte oficial. Marin promete retaliação na Copa do Mundo. (jornalista Juca Kfouri)
- Eles se perpetuam no poder aos benevolentes olhos da
republiqueta que finge que não é com ela e só Deus sabe o que foram capazes de
fazer sem prestar contas!
RAPOSAS NO GALINHEIRO
Vamos dragar um pântano digno de Boris Karloff
O Rio de Janeiro, o Rio do Maracanã, com a final da copa de 14, o Rio Olímpico de 2016, São Sebastião Flechado, continua estarrecido com os 6 (seis) jovens chacinados “por engano” pelos traficantes da Chatuba, envolvendo menores tão cruéis quanto os adultos. Os assassinos teriam migrado de favelas pacificadas. Quais? O Alemão, onde uma policial foi morta por bala que lhe varou o colete de proteção? Pacificar significa mudança de marginais para lugares mais vulneráveis? Houve de tudo na chacina: pauladas, ossos partidos, queimaduras, deformações, um show de patologia social que vem nos apavorando desde o massacre de Tim Lopes.
Choca-se com os fatos descritos acima a propaganda eleitoral majoritária que a telinha exibe: um Rio paradisíaco, com felizes habitantes de morros e favelas seguras, tudo bacana. É preciso investir, mesmo com mentiras coreografadas, para que os negócios envolvendo a Copa e as Olimpíadas continuem de vento em polpas gordas.
A cidade possui uma linda lagoa? Não, não. Vamos dragar um pântano digno de Boris Karloff para ampliar as margens de lucro. Um velódromo precisa de obras? Faremos, mas antes ele será deslocado, tábua por tábua, cupim por cupim, para a casa do... pois é. Ouçamos a Voz da Chefia:
— Lembrem-se! Barcelona está pedindo empréstimos a Madrid. Os chinas nunca dirão a verdade. Londres não rendeu o que era esperado. A palavra de ordem é meter a mão na massa. De Al Capone a Milton Friedman, somos da Escola de Chicago. Ripa! Rifa! Burra! É bronze! É prata! É ouro! É hora, ora! Ra-pi-na! Ra-pi-na! Id, inconscientes onívoros, em Paes, com o Redentor e os Irmãos Merdalha! A Tocha vos espera!
Só que houve um primeiro escândalo: medidas de segurança do Comitê de Londres foram furtadas por 10 (dez?) brasileiros. A nota do COB é asquerosa. Recusa-se a revelar nomes, e avisa que não serão punidos. Também adverte que os larápios não ocupavam “cargos gerenciais”. Entenderam? Fichinhas, entre os mais de 200 (duzentos?) assessores em Londres. Peraí. Isso não é formação de quadrilha, associação para o crime? O que significa esse cordon sanitaire, rapidamente endossado por Aldo, o Desmatador? Uma das demitidas já esculhambou a versão oficial: ocupava cargo de confiança junto ao Boss, e se diz inocente. Não terá direito de defesa? Outros advogados poderão propor a mesma omerta para os réus do mensalão? Para os chacinadores da Chatuba?
Nunca antes neste país se viu cinismo igual. Quanto custou o cala-boca dos demitidos? Por que permanecem mudos se foram vítimas de injustiça? Poderiam receber o material de segurança em colaboração, mas preferiram roubar? A mando de quem? Será que esse silêncio é próprio de BRICs? Não convém exibir que os pulhas-pulgas pululam em nosso Estado Vira-Lata? Tocha, o escambau! Já estamos atochados faz tempo. Melhor trocar o tatu-bola por um jacaré nadando de costas em um Rio de piranha... (compositor Aldir Blanc – O Globo – 07.10.2012)
O Rio de Janeiro, o Rio do Maracanã, com a final da copa de 14, o Rio Olímpico de 2016, São Sebastião Flechado, continua estarrecido com os 6 (seis) jovens chacinados “por engano” pelos traficantes da Chatuba, envolvendo menores tão cruéis quanto os adultos. Os assassinos teriam migrado de favelas pacificadas. Quais? O Alemão, onde uma policial foi morta por bala que lhe varou o colete de proteção? Pacificar significa mudança de marginais para lugares mais vulneráveis? Houve de tudo na chacina: pauladas, ossos partidos, queimaduras, deformações, um show de patologia social que vem nos apavorando desde o massacre de Tim Lopes.
Choca-se com os fatos descritos acima a propaganda eleitoral majoritária que a telinha exibe: um Rio paradisíaco, com felizes habitantes de morros e favelas seguras, tudo bacana. É preciso investir, mesmo com mentiras coreografadas, para que os negócios envolvendo a Copa e as Olimpíadas continuem de vento em polpas gordas.
A cidade possui uma linda lagoa? Não, não. Vamos dragar um pântano digno de Boris Karloff para ampliar as margens de lucro. Um velódromo precisa de obras? Faremos, mas antes ele será deslocado, tábua por tábua, cupim por cupim, para a casa do... pois é. Ouçamos a Voz da Chefia:
— Lembrem-se! Barcelona está pedindo empréstimos a Madrid. Os chinas nunca dirão a verdade. Londres não rendeu o que era esperado. A palavra de ordem é meter a mão na massa. De Al Capone a Milton Friedman, somos da Escola de Chicago. Ripa! Rifa! Burra! É bronze! É prata! É ouro! É hora, ora! Ra-pi-na! Ra-pi-na! Id, inconscientes onívoros, em Paes, com o Redentor e os Irmãos Merdalha! A Tocha vos espera!
Só que houve um primeiro escândalo: medidas de segurança do Comitê de Londres foram furtadas por 10 (dez?) brasileiros. A nota do COB é asquerosa. Recusa-se a revelar nomes, e avisa que não serão punidos. Também adverte que os larápios não ocupavam “cargos gerenciais”. Entenderam? Fichinhas, entre os mais de 200 (duzentos?) assessores em Londres. Peraí. Isso não é formação de quadrilha, associação para o crime? O que significa esse cordon sanitaire, rapidamente endossado por Aldo, o Desmatador? Uma das demitidas já esculhambou a versão oficial: ocupava cargo de confiança junto ao Boss, e se diz inocente. Não terá direito de defesa? Outros advogados poderão propor a mesma omerta para os réus do mensalão? Para os chacinadores da Chatuba?
Nunca antes neste país se viu cinismo igual. Quanto custou o cala-boca dos demitidos? Por que permanecem mudos se foram vítimas de injustiça? Poderiam receber o material de segurança em colaboração, mas preferiram roubar? A mando de quem? Será que esse silêncio é próprio de BRICs? Não convém exibir que os pulhas-pulgas pululam em nosso Estado Vira-Lata? Tocha, o escambau! Já estamos atochados faz tempo. Melhor trocar o tatu-bola por um jacaré nadando de costas em um Rio de piranha... (compositor Aldir Blanc – O Globo – 07.10.2012)
LIVRO DESCREVE
SUPOSTO USO DE SEXO COMO ARMA DE PODER POR KADHAFI
Obra de jornalista diz que ex-líder líbio abusou de
'milhares' de vítimas.
Entre elas estariam militares, atrizes e esposas de presidentes.
Entre elas estariam militares, atrizes e esposas de presidentes.
Um livro recém-lançado de uma jornalista francesa descreve o
ex-líder líbio Muammar Kadhafi, morto em 2011, como um 'predador sexual' que
sequestrou e estuprou, segundo a autora, "milhares" de vítimas,
inclusive homens.
Até ministros líbios, militares, atrizes e esposas de
presidentes e diplomatas africanos teriam sofrido abusos sexuais cometidos por
Kadhafi, afirma a jornalista Annick Cojean, repórter especial do diário
"Le Monde".
Kadhafi, que governou a Líbia por 42 anos, tinha uma
sexualidade desenfreada, com impulsos que precisavam ser satisfeitos quatro
vezes por dia, segundo a autora, que baseia seu livro em relatos feitos por
vítimas, professores, médicos e ex-colaboradores do ditador.
Cojean conta no livro "Les Proies - dans le harem de
Kadhafi" ("As presas - no harém de Kadhafi") que o ex-líder
tinha colaboradores que procuravam garotas, e, às vezes, também meninos, em
todos os lugares, como escolas, casas e festas de vilarejos.
Reprodução da capa de 'Les Proies - dans le
harem de Kadhafi' (Foto: BBC)
harem de Kadhafi' (Foto: BBC)
"Kadhafi assistia a vídeos de casamentos para
selecionar moças, isso quando ele não escolhia a própria noiva. Muitos líbios
hesitavam em convidá-lo para festas por medo de que suas filhas fossem levadas
depois", afirmou Cojean à mídia francesa durante o trabalho de promoção do
livro.
Segundo ela, o ex-líder também abusava sexualmente de
celebridades, jornalistas, filhas de generais ou esposas de políticos, às
vezes, por meio do uso da força. Em outros casos, distribuindo joias e malas de
dinheiro depois.
"Kadhafi obrigava alguns ministros a terem relações com
ele para controlá-los por meio de uma espécie de chantagem. Claro que ninguém
tinha interesse de falar sobre essa humilhação total. Ele procedia da mesma
forma com chefes de tribos, diplomatas e militares para ter influência sobre
eles", afirma.
Um dos entrevistados no livro, Mansour Daw, ex-chefe da
segurança e primo de Kadhafi, que está preso, não contesta esses aspectos do
regime e afirma ter realizado o casamento de seu filho de forma discreta,
proibindo o uso de celulares, para evitar que Kadhafi pudesse ver fotos da
festa.
"Não queria que minha família fosse vítima de seus
atos", disse Daw à jornalista, segundo o livro.
A autora Annick Cojean (Foto: @Tina Merandon)
'Toque mágico'
Durante eventos, como visitas a escolas, o próprio Kadhafi também podia designar uma adolescente ao colocar a mão sobre a sua cabeça, alega a jornalista.
Durante eventos, como visitas a escolas, o próprio Kadhafi também podia designar uma adolescente ao colocar a mão sobre a sua cabeça, alega a jornalista.
"Era um código para os seus guardas, sinalizando que
ele desejava a garota, geralmente na faixa de 13 a 15 anos de idade", diz
Cojean.
O "sinal" dado por Kadhafi aos seus guardas era
chamado, segundo ela, de "toque mágico".
"Essas jovens serviam para alimentar sua brutalidade
sexual. Ele as mantinha no subsolo de sua residência, em Bab al-Azizia (uma
caserna fortificada), e as estuprava, obrigando-as a beber, se drogar e
assistir a filmes pornôs", conta Cojean.
O sequestro no subsolo da residência, com inúmeros quartos,
podia durar alguns dias ou ser bem mais longo. Como a rotatividade era enorme,
Cojean afirma que é impossível saber o número exato de vítimas.
"Esse harém sórdido é o mais terrível tabu dos anos
Kadhafi. Hoje, apesar da morte do ex-líder, as vítimas ainda têm tudo a perder
se revelaram o segredo", diz a jornalista.
"A pressão social e religiosa é muito forte. Elas serão
rejeitadas e suas famílias também. Pais, irmãos e maridos serão considerados
sub-homens porque não lavaram a honra com sangue", afirma Cojean.
...
- Por estas e outras é que fiquei tão “emocionado” pela forma
com que mataram ele.
- Um canalha destes deveria morrer daquela forma, pelo menos,
umas cinco vezes!
- E não me venham falar em piedade
ou compaixão!
BONINHO DIZ QUE ESTÁ
PENSANDO EM SE APOSENTAR DO "BBB"
José Bonifácio Brasil de Oliveira, o Boninho, disse em seu
Twitter que pretende sair da direção do "Big Brother Brasil".
"Estou pensado me aposentar do Bbb por isso vou fazer
um bombástico! Pra marcar minha aposentadoria e deixar minha galera
brilhar!", escreveu em seu Twitter.
O diretor não especificou quando pretende sair.
- Pô, pensei que tinha lido Boninho está pensando em
aposentar o BBB!
FALEI, PRONTO!
Isis Valverde foi vista 'alegrinha demais' no último sábado,
na festa 'Vizu', no Joá. De repente, uma fã resolveu fazer um elogio à atriz:
"Você é muito bonita", disse ela. E sabe o que a intérprete de Suelen
de 'Avenida Brasil" respondeu? "Vai tomar no c...". Oi, oi, oi!
- Bem feito, quem manda se dirigir a “celebridades”!
SECRETÁRIO DE
PLANEJAMENTO DE BÚZIOS É PRESO POR CRIMES LICITATÓRIOS
RIO — Mandado expedido pelo Juízo da 1ª Vara de Armação de
Búzios resultou na prisão do secretário de Planejamento de Búzios, Ruy Borba,
por crimes de licitação, na manhã desta quarta-feira. De acordo com o delegado
titular da 127ª DP (Armação de Búzios), Mario Lamblet, o acusado alegou que o
prenderam devido à denúncia de que continuava a exercer funções públicas,
apesar de ter sido afastado do cargo em julho deste ano por fraude licitatória.
O afastamento diz respeito a fraude cometida entre 11 de
março e 27 de julho de 2009. Além de Ruy Borba, o Ministério Público solicitou
que o presidente e dois integrantes da Comissão Permanente de Solicitação, além
de outro secretário municipal, fossem afastados dos cargos. O grupo teria
fraudado regras de licitação com o objetivo de contratar uma empresa de
engenharia para execução dos serviços de varrição manual, capina, roçada manual
e mecânica, catação e remoção de resíduos sólidos.
Além dos crimes de licitação, Ruy Borba foi condenado
recentemente pelo Juízo da 2ª Vara de Armação de Búzios pelos crimes de lesão
corporal, invasão de domicílio, injúria, dano, ameaça e desacato. Segundo
denúncia do Ministério Público, o acusado adentrou na companhia de Kauê Alessy
Torres a sede do jornal ‘O Peru Molhado’ e teria agredido as vítimas Roberto
Medina Neves e Marcelo Sebastian Lartigue, assim como, destruído computadores e
material de escritório. Os denunciados ainda ameaçaram de morte e injuriaram as
vítimas.
- Pois é, apesar do prontuário estava solto no paraíso da
impunidade!
VENCEDOR DE CONCURSO
DE COMER BARATAS MORRE APÓS EVENTO
Estados Unidos - Um homem de 32 anos morreu após ganhar
um concurso muito bizarro em um pet shop em Deerfield Beach, na Flórida,
Estados Unidos. A pessoa que comesse a maior quantidade de baratas e
minhocas vivas ganharia a competição. Cerca de 30 pessoas participaram do
evento e o prêmio do grande vencedor foi
uma cobra píton.
Edward Archbold não se sentiu bem após a vitória. Ele
começou a passar mal e não resistiu. Nenhum dos outros concorrentes ficaram
doentes depois da competição.
...
- Da licença, o prêmio do
grande vencedor foi a MORTE!
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