PERGUNTA QUE NÃO QUER
CALAR
Entre os novos e honestos que entrarão na
Casa, vários vão se corromper, mas quem acredita que algum dos velhos picaretas
já instalados vai se regenerar? (jornalista Nelson Motta – O Globo –
11.04.2014)
CHARGES.COM.BR
Bezerra da Silva - É
ladrão que não acaba mais
TSE NEGA REGISTRO DE
CANDIDATO A PAULO MALUF
BRASÍLIA - Por quatro votos a três, o Tribunal Superior
Eleitoral negou, na noite desta terça-feira, o registro de candidatura do
deputado Paulo Maluf (PP-SP) à vaga de deputado federal nas eleições de 2014.
Relatora do recurso de Maluf, a ministra Luciana Lóssio negou o registro e foi
acompanhada por três ministros; outros três foram favoráveis ao deputado.
A ministra Luciana Lóssio manteve decisão do Tribunal
Regional Eleitoral de São Paulo que no último dia primeiro de setembro negou o
registro ao candidato, condenado por ato de improbidade administrativa em 4 de
novembro do ano passado.
Foram a favor da relatora os ministros Luiz Fux, Admar
Gonzaga e Maria Thereza. Votaram contra a relatora – e a favor de dar o registro a Maluf – os ministros Gilmar Mendes,
João Otávio Noronha e Dias Tóffoli, O julgamento foi tenso e provocou
um debate intenso entre os ministros.
...
- Os dois nobres guardiões da Constituição “Cidadã” sempre
prestando relevantes serviços à Nação!
DELATOR ENTREGA OS
NOMES
O engenheiro Paulo Roberto Costa já foi um dos homens mais
poderosos da República. Indicado pelo mensaleiro José Janene (PP), ele ocupou a
diretoria de Abastecimento e refino da Petrobras entre 2004 e 2012. Nesse período,
passaram por seu gabinete decisões sobre aluguel de plataformas e navios,
manutenção de gasodutos e construção de refinarias - e, junto com elas,
interesses bilionários que despertavam a atenção de governos, parlamentares e
empreiteiras. Paulinho, como era chamado pelo ex-presidente Lula, soube
servir a tantos e tão variados senhores que, como de
costume, logo passou a ser cortejado por eles. No Congresso, PT, PMDB e PP
disputavam sua paternidade, tratavam-no como um afilhado dileto e elogiavam sua
eficiência. Paulo Roberto era um exemplo a ser seguido, segundo seus padrinhos
políticos. Foi assim até março deste ano, quando a Polícia Federal prendeu o
ex-diretor sob a acusação de participar de um megaesquema de lavagem de
dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef. Antes festejado, Paulo Roberto
passou a assombrar os partidos, transformando-se num fantasma capaz de implodir
candidaturas de
relevo e jogar o governo no centro de um escândalo de
corrupção de proporções semelhantes às do mensalão. E isso aconteceu.
As investigações já haviam revelado a existência de uma
ampla rede de corrupção na Petrobras envolvendo funcionários da empresa,
grandes empreiteiras, doleiros e políticos importantes. Funcionava assim: para
terem acesso aos milionários contratos da estatal, as empreiteiras eram
instadas a reverter parte de seus lucros aos cofres da organização.
O dinheiro, depois de devidamente lavado por doleiros, era
distribuído entre os políticos e os partidos da chamada base de sustentação do governo.
Apesar das sólidas evidências que surgiram, faltava o elo mais importante da
cadeia: a lista dos beneficiados, os corruptos, o nome de quem recebia ou se
locupletava de alguma forma do esquema de arrecadação
de propina. Não falta mais. Por medo de ser apontado como o
único e principal responsável pelo esquema de corrupção que superfaturou e
desviou recursos de projetos da Petrobras,
Paulo Roberto topou negociar os termos de um acordo de
delação premiada, instrumento
legal pelo qual acusados têm direito à redução de pena ou
até mesmo ao perdão judicial se colaborarem com as investigações, e identificou
aqueles que seriam seus mais influentes parceiros.
Uma série de depoimentos do ex-diretor à Polícia Federal
explica essa reviravolta e ajuda a esclarecer por que Paulo Roberto era tão
admirado quando despachava na Petrobras e, agora, já atrás das grades, é tão
temido na Praça dos Três Poderes. Colhidos desde o dia 29 de agosto eles
renderam mais de quarenta horas de conversas gravadas e, mais importante,
deram aos delegados e procuradores um cardápio de políticos
que, segundo o ex-diretor, se refestelaram nos poços bilionários da Petrobras.
Aos investigadores, ele disse que três governadores, seis senadores, um
ministro de Estado e pelo menos 25 deputados federais embolsaram ou tiraram proveito
de parte do dinheiro roubado dos cofres da estatal. A alta octanagem das
declarações provocou, de imediato, uma mudança na estratégia de investigação.
Por envolver políticos detentores de foro privilegiado, que
só podem ser processados nos tribunais superiores, o assunto passou a ser
acompanhado pelo gabinete do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e
pelo Supremo Tribunal Federal (veja o quadro na pág. 65).
Nos últimos dias, VEJA obteve detalhes de uma parte
significativa das declarações prestadas pelo ex-diretor. Paulo Roberto acusa uma verdadeira constelação de participar do esquema
de corrupção. E o caso dos presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do
Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), além do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão
(PMDBMA). Entre os senadores estão Ciro Nogueira (PI), presidente nacional do
PP, e Romero Jucá (PMDB-RR), o eterno líder de qualquer governo. Já
no grupo de deputados figuram o petista Cândido Vaccarezza (SP) e João Pizzolatti (SC),
um dos mais ativos integrantes da bancada do PP na Casa. O ex-ministro das Cidades
e ex-deputado Mário Negromonte, também do PP, é outro citado porPaulo Roberto
como destinatário da propina.
Da lista de três
governadores citados pelo ex-diretor, todos são de estados onde a Petrobras
tem grandes projetos em curso: Sérgio Cabral (PMDB), ex-governador do Rio, Roseana Sarney
(PMDB), atual governadora do Maranhão, e Eduardo Campos (PSB), ex-governador de
Pernambuco e ex-candidato à Presidência da República, morto no mês
passado em um acidente aéreo.
Pelo acordo, Paulo Roberto se comprometeu a detalhar o
envolvimento de cada um dos políticos no esquema. Até por isso, estima-se que,
para esgotar o que ele tem a dizer, pelo menos mais três semanas de depoimentos
serão necessárias. Sobre o PT, ele afirmou que o operador encarregado de fazer
a ponte com o esquema era o tesoureiro nacional do partido, João Vaccari
Neto, cujo nome já havia aparecido nas investigações como personagem
de
negócios suspeitos do doleiro Alberto Youssef. Ao elaborar a
lista de políticos e
partidos envolvidos e empreiteiras que participavam do
esquema e descrever a maneira como a propina era transposta de um lado para
outro por vias clandestinas, Paulo Roberto Costa vem ajudando os investigadores
a montar um quebra-cabeça cuja imagem, ao final, lembrará em muito outro grande
escândalo recente da política: o esquema funcionou a pleno vapor nos últimos três
governos do PT e tinha como objetivo manter intacta e fiel a base de
sustentação no Congresso Nacional. Ao irrigar o caixa das siglas aliadas e o
bolso de seus integrantes, a engrenagem ajudava a manter firme as alianças.
Qualquer semelhança com o mensalão, portanto, não é mera coincidência – com a
diferença de que, agora, as cifras giram na casa dos bilhões. Nas declarações que
forneceu à polícia, Paulo Roberto não mede esforços para mostrar quanto era
poderoso na estrutura criminosa. Já nas primeiras oitivas, ele fez questão de
dizer que, na época em que era diretor da Petrobras, conversava frequentemente
com o então presidente Lula - e costumava tratar com ele de assuntos da
companhia. "Por várias vezes, tratei diretamente com o presidente Lula",
declarou, numa das primeiras conversas com os investigadores.
Da caixa de segredos de Paulo Roberto ainda há muito mais a
sair. Ele se comprometeu a detalhar o conteúdo das conversas com o
ex-presidente.
...
Por que o ex-diretor resolveu contar o que sabe? A pessoas
próximas ele confidenciou que não gostaria de repetir a história de Marcos
Valério, o operador do mensalão, condenado a quarenta anos de cadeia enquanto
os cabeças do esquema já estão à beira de deixar a prisão. A saída, então, foi
partir para a delação premiada. O primeiro depoimento foi prestado na
sexta-feira 29 de agosto. Desde então, as sessões para ouvi-lo
têm sido diárias.
...
(Edição 2390 – Ano 47 – n° 37 – setembro - págs. 59/65):
- Num país sério, daria pra fundar uma republica na Papuda!
- Sinceramente, será que Eremildo, o Idiota, amigo do Elio
Gaspari se surpreenderia com algum nome da seleta relação de ilustres homens
acima de qualquer suspeita citados pelo não menos ilustre delator?
NO RASTRO DO DINHEIRO
DA PROPINOBRÁS
...
Já se sabia que dessa lista faziam parte figuras graúdas da
República, como os presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara,
Henrique Eduardo Alves, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o
ex-governador do Rio Sérgio Cabral, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney,
João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças do PT, Ciro Nogueira,
senador e presidente nacional do PP, Romero Jucá, senador do PMDB, Cândido
Vaccarezza, deputado federal do PT, João Pizzolatti, deputado federal do PP, e
Mário Negromonte, ex-ministro das Cidades, do PP, e até o ex-governador de
Pernambuco Eduardo Campos, morto em acidente aéreo no mês passado. No entanto,
a relação de nomes entregue pelo ex-executivo da Petrobras é ainda mais
robusta. ISTOÉ apurou com procuradores e fontes ligadas à investigação que,
além desses políticos já citados, também foram delatados por Paulo Roberto
Costa o deputado
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o governador do Ceará, Cid Gomes, e os senadores
Delcídio Amaral (PT-MS) e Francisco Dornelles (PP-RJ).
...
- Pelo jeito, até o final da delação premiada só vai sobrar o
Papa que ficou por aqui por pouco tempo!
- A propósito:
EMPRESAS INVESTIGADAS
NA CPMI DOARAM A PRESIDENCIÁVEIS
Um terço das transferências foi para as campanhas dos
candidatos do PT, PSDB e PSB
Rio - Cerca de 30% do valor total arrecadado pelos três
candidatos à Presidência mais bem posicionados nas pesquisas foram doados por
empresas investigadas na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da
Petrobras. Dos R$ 185 milhões que Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e
Marina Silva (PSB) arrecadaram do início da campanha até 2 de setembro, R$ 56
milhões vieram de empreiteiras cujos contratos com a estatal estão sob análise
da CPMI por suspeita de irregularidades. O DIA também apurou que as empresas
sob suspeita doaram mais de R$ 150 milhões aos diretórios de 21 partidos. Os
dados foram obtidos no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O envolvimento de empresas no escândalo passa por Paulo
Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, acusado de participar de um esquema de
lavagem de dinheiro público comandado pelo doleiro Alberto Yousseff. Costa
intermediava a operação entre as empreiteiras investigadas pela CPMI e a
Petrobras. No fim de semana, a revista ‘Veja’ publicou o nome de políticos
envolvidos no esquema delatados pelo diretor em depoimento à Polícia Federal,
entre eles os atuais presidentes do Legislativo, ministros do governo Dilma e
três ex-governadores.
Proporcionalmente, Dilma Rousseff e Aécio Neves empatam em
arrecadação das empresas investigadas: 32% do total de cada um. A diferença
está nos valores: Dilma recebeu R$ 39,95 milhões, enquanto Aécio obteve R$ 14
milhões.
...
EMPREITEIRAS E CONTAS
NO EXTERIOR SERÃO FOCO DA OPERAÇÃO LAVA JATO
Os próximos passos da Operação Lava Jato devem ser
investigar empreiteiras, diretores dessas empresas e contas no exterior usadas
para o pagamento de propinas a partir de negócios da Petrobras.
Essa é a convicção de um "pool" inédito de
advogados e consultores a serviço de várias empreiteiras que estão citadas na
investigação. A Folha falou com várias pessoas desse grupo, que trocam
informações entre si e com os familiares de presos por causa da Operação Lava
Jato.
Nunca as empreiteiras se juntaram em "pool" para
usar uma estratégia comum de defesa. Só esse fato já demonstra como consideram
grave o episódio atual.
...
- Macacos me mordam se as instâncias superiores do
inacreditável Poder Judiciário não trancar a ação penal contra os nobres
intocáveis empreiteiros, mais conhecidos como Dom Teflon!
- A propósito, diálogo edificante, entre a contadora (que
botou a boca no trombone em delação premiada) do distinto doleiro preso pela
enésima vez que, mais uma vez, quase foi posto na rua pelo inacreditável Poder
Judiciário e um nobre distinto que se identificou como advogado de um
escritório que representa as idôneas empreiteiras Camargo Corrêa, OAS, UT e
Constran, isto é, as de sempre e mais algumas, diga-se de passagem, diálogo de
fazer inveja a emissários dos chefões da Cosa Nostra ou a Dom Michael Corleone
(Al Pacino), muito mais sofisticado, culto e articulado que o pai,
conseqüentemente, muito, mais muito mais perigoso, publicado na Revista Veja
(Edição 2390 – Ano 47 – n° 37 – págs. 70/73):
Meire - O que o traz
aqui tão longe, doutor?
Edson - Então, dona Meire. Nós estamos
preocupados com a senhora.
Meire - Comigo, vocês
estão preocupados? Qual o motivo, doutor, para vocês estarem preocupados
comigo?
Edson - Não estamos entendendo o motivo
pelo qual a senhora
recusa a nossa ajuda.
Meire - Doutor,
sinceramente, eu também não estou entendendo o motivo de vocês insistirem tanto
em me ajudar.
Edson - Veja só: estamos preocupados com
a senhora, com a sua situação, afinal, a senhora é a única mulher dentro desse
processo todo.
Meire - Não. Tem a
Nelma (Kodama, do/eira).
Edson - Sim, sabemos que tem uma filha, que são somente
vocês duas, e é por isso que a gente insiste nessa ajuda.
Meire - Doutor, eu
entendi. Agradeço muito a preocupação de vocês, mas eu vou me sentir muito mais
confortável se eu ficar com o meu advogado, que eu conheço há anos, é da
família, está há muito tempo comigo, não vai me cobrar.
Meire - Doutor,
quisera eu ter do Beto toda a confiança que vocês acham que ele depositava em
mim.
Edson - Diz uma coisa: que tipo de acordo
a senhora pensa em fazer, dona Meire?
Meire - Eu não sei.
Edson - Acha que ainda tem alguma coisa a
acrescentar para a polícia?
Meire - Eu não sei,
doutor. Nunca se sabe. Eu não sei se vou fazer acordo. Vocês estão falando de
acordo. Foi o doutor Carlos que falou para fazer acordo. Depois, ele acha que
eu não devo fazeracordo. Depois, vem o doutor Aloisio e fala que eu não posso
fazer acordo. Eu não sei. Eu nem fui intimada nem prestei depoimento, não sei
nem como funciona isso.
Edson - Dona Meire, eu quero que a
senhora entenda que a senhora faz parte de um grupo fechado de pessoas.
Meire - Imagina!
Edson - Faz parte, faz parte. Faz, faz,
faz, sim!
Meire - Nem no grupo
da igreja.
Edson - Sabe, essas pessoas se ajudam
entre si. São poucas pessoas privilegiadas que se ajudam.
Meire - É, mas eu não
estou nesse grupo. Eu posso garantir que não estou nesse grupo.
Edson - E nós nos ocupamos integralmente
desse caso. Além do que, a senhora faz parte de um dos principais núcleos.
Então, a gente não pode deixar que a senhora não aceite essa ajuda.
Edson - A senhora entrou num grupo ...
Meire - Não entrei em
grupo nenhum.
Edson - E agora não dá para sair assim,
sabe? Ninguém quer ser prejudicado nesse momento.
Meire - Estou
começando a não gostar do rumo dessa conversa.
Edson - É verdade, é verdade. De repente,
uma palavra mal colocada pode ser perigoso, pode ser prejudicial.
Meire - Eu não tô
gostando do rumo que você está dando a essa conversa.
Edson - Dona Meire, o importante é não
falar demais!
Meire - É a segunda
vez que a gente fala, e estou com a mesma sensação da primeira vez que nós
falamos. Eu tô achando que vocês estão me ameaçando.
Edson - Não, não leve por esse lado, não.
É só uma questão de alertar para cuidados que devem ser tomados, a senhora
entende?
Meire - É, mas eu não tô gostando do rumo que está
tomando.
Edson - A senhora pode, sem querer, ir
contra grandes empresas, políticos, construtoras. As maiores do país, a senhora
entendeu?
Meire - Eu não
entendi, porque eu não sei o que vocês acham que eu sei, doutor.
Edson - É por isso que uma palavra mal
colocada, errada, pode prejudicar. Por isso a gente insiste na ajuda, que é
para orientar.
Meire - Doutor, eu
entendi. .. Deixa eu te falar uma coisa. Não põe a mão em mim que eu não gosto!
Edson - Desculpa.
Meire - Tem três
coisas que me irritam profundamente e até agora você fez as três: você falou da
minha filha, vocês estão me pressionando, estão me ameaçando.
Edson - Não, não existe pressão.
Desculpa, dona Meire. Não pense assim,
Meire - Doutor, essa
é nossa última conversa. Vamos parar por aqui que está melhor.
Edson - Não, não, vamos com calma, toma
mais uma água.
Meire - Eu não quero
a ajuda de vocês. Eu já falei que eu não quero dinheiro. A única coisa que eu
quero é esquecer tudo isso e tocar a minha vida.
Edson - Dona Meire, a senhora está
equivocada. Eu tenho certeza de que a senhora vai mudar de ideia!
Meire - Não vou mudar
de idéia. Eu quero que você diga isso para os seus clientes, que eu agradeço
muito e que eu dispenso. (...)
Edson - Desculpa, não era essa a
intenção.
Meire - Antes que eu
me esqueça, o senhor vai me fazer uma outra gentileza: o senhor provavelmente
vai estar lá com os seus clientes, com a Camargo (CorrêaJ, com a UTC, com a
Constran, com a OAS...
Edson - Pois não, pois não. O.k.
Meire - Manda todo
mundo ir tomar no ... !
Edson - Não, não faz isso ...
veja I 10 DE
SETEMBRO, 2014
- Resta saber se, caso o nobre Homem Feito seja de fato
advogado, a respeitabilíssima OAB tomará alguma providência, no mínimo, por
falta de ética profissional por assédio a cliente com patrono já constituído e,
no máximo, pela falta de ética, falta de decoro profissional, obstrução à
Justiça, intimidação e constrangimento ilegal de testemunha ou fará cara de
paisagem!
TÁ TUDO DOMINADO
Lava Jato: empresas teriam envolvimento
com tráfico
AMANHÃ TEM MAIS
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