quinta-feira, setembro 25, 2014




PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR
Entre os novos e honestos que entrarão na Casa, vários vão se corromper, mas quem acredita que algum dos velhos picaretas já instalados vai se regenerar? (jornalista Nelson Motta – O Globo – 11.04.2014)



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Bezerra da Silva - É ladrão que não acaba mais

TSE NEGA REGISTRO DE CANDIDATO A PAULO MALUF
BRASÍLIA - Por quatro votos a três, o Tribunal Superior Eleitoral negou, na noite desta terça-feira, o registro de candidatura do deputado Paulo Maluf (PP-SP) à vaga de deputado federal nas eleições de 2014. Relatora do recurso de Maluf, a ministra Luciana Lóssio negou o registro e foi acompanhada por três ministros; outros três foram favoráveis ao deputado.
A ministra Luciana Lóssio manteve decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo que no último dia primeiro de setembro negou o registro ao candidato, condenado por ato de improbidade administrativa em 4 de novembro do ano passado.
Foram a favor da relatora os ministros Luiz Fux, Admar Gonzaga e Maria Thereza. Votaram contra a relatora – e a favor de dar o registro a Maluf – os ministros Gilmar Mendes, João Otávio Noronha e Dias Tóffoli, O julgamento foi tenso e provocou um debate intenso entre os ministros.
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- Os dois nobres guardiões da Constituição “Cidadã” sempre prestando relevantes serviços à Nação!

DELATOR ENTREGA OS NOMES
O engenheiro Paulo Roberto Costa já foi um dos homens mais poderosos da República. Indicado pelo mensaleiro José Janene (PP), ele ocupou a diretoria de Abastecimento e refino da Petrobras entre 2004 e 2012. Nesse período, passaram por seu gabinete decisões sobre aluguel de plataformas e navios, manutenção de gasodutos e construção de refinarias - e, junto com elas, interesses bilionários que despertavam a atenção de governos, parlamentares e empreiteiras. Paulinho, como era chamado pelo ex-presidente Lula, soube
servir a tantos e tão variados senhores que, como de costume, logo passou a ser cortejado por eles. No Congresso, PT, PMDB e PP disputavam sua paternidade, tratavam-no como um afilhado dileto e elogiavam sua eficiência. Paulo Roberto era um exemplo a ser seguido, segundo seus padrinhos políticos. Foi assim até março deste ano, quando a Polícia Federal prendeu o ex-diretor sob a acusação de participar de um megaesquema de lavagem de dinheiro comandado pelo doleiro Alberto Youssef. Antes festejado, Paulo Roberto passou a assombrar os partidos, transformando-se num fantasma capaz de implodir candidaturas de
relevo e jogar o governo no centro de um escândalo de corrupção de proporções semelhantes às do mensalão. E isso aconteceu.
As investigações já haviam revelado a existência de uma ampla rede de corrupção na Petrobras envolvendo funcionários da empresa, grandes empreiteiras, doleiros e políticos importantes. Funcionava assim: para terem acesso aos milionários contratos da estatal, as empreiteiras eram instadas a reverter parte de seus lucros aos cofres da organização.
O dinheiro, depois de devidamente lavado por doleiros, era distribuído entre os políticos e os partidos da chamada base de sustentação do governo. Apesar das sólidas evidências que surgiram, faltava o elo mais importante da cadeia: a lista dos beneficiados, os corruptos, o nome de quem recebia ou se locupletava de alguma forma do esquema de arrecadação
de propina. Não falta mais. Por medo de ser apontado como o único e principal responsável pelo esquema de corrupção que superfaturou e desviou recursos de projetos da Petrobras,
Paulo Roberto topou negociar os termos de um acordo de delação premiada, instrumento
legal pelo qual acusados têm direito à redução de pena ou até mesmo ao perdão judicial se colaborarem com as investigações, e identificou aqueles que seriam seus mais influentes parceiros.
Uma série de depoimentos do ex-diretor à Polícia Federal explica essa reviravolta e ajuda a esclarecer por que Paulo Roberto era tão admirado quando despachava na Petrobras e, agora, já atrás das grades, é tão temido na Praça dos Três Poderes. Colhidos desde o dia 29 de agosto eles renderam mais de quarenta horas de conversas gravadas e, mais importante,
deram aos delegados e procuradores um cardápio de políticos que, segundo o ex-diretor, se refestelaram nos poços bilionários da Petrobras. Aos investigadores, ele disse que três governadores, seis senadores, um ministro de Estado e pelo menos 25 deputados federais embolsaram ou tiraram proveito de parte do dinheiro roubado dos cofres da estatal. A alta octanagem das declarações provocou, de imediato, uma mudança na estratégia de investigação.
Por envolver políticos detentores de foro privilegiado, que só podem ser processados nos tribunais superiores, o assunto passou a ser acompanhado pelo gabinete do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e pelo Supremo Tribunal Federal (veja o quadro na pág. 65).
Nos últimos dias, VEJA obteve detalhes de uma parte significativa das declarações prestadas pelo ex-diretor. Paulo Roberto acusa uma verdadeira constelação de participar do esquema de corrupção. E o caso dos presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), além do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDBMA). Entre os senadores estão Ciro Nogueira (PI), presidente nacional do PP, e Romero Jucá (PMDB-RR), o eterno líder de qualquer governo. Já no grupo de deputados figuram o petista Cândido Vaccarezza (SP) e João Pizzolatti (SC), um dos mais ativos integrantes da bancada do PP na Casa. O ex-ministro das Cidades e ex-deputado Mário Negromonte, também do PP, é outro citado porPaulo Roberto como destinatário da propina.
Da lista de três governadores citados pelo ex-diretor, todos são de estados onde a Petrobras tem grandes projetos em curso: Sérgio Cabral (PMDB), ex-governador do Rio, Roseana Sarney (PMDB), atual governadora do Maranhão, e Eduardo Campos (PSB), ex-governador de Pernambuco e ex-candidato à Presidência da República, morto no mês passado em um acidente aéreo.
Pelo acordo, Paulo Roberto se comprometeu a detalhar o envolvimento de cada um dos políticos no esquema. Até por isso, estima-se que, para esgotar o que ele tem a dizer, pelo menos mais três semanas de depoimentos serão necessárias. Sobre o PT, ele afirmou que o operador encarregado de fazer a ponte com o esquema era o tesoureiro nacional do partido, João Vaccari Neto, cujo nome já havia aparecido nas investigações como personagem de
negócios suspeitos do doleiro Alberto Youssef. Ao elaborar a lista de políticos e
partidos envolvidos e empreiteiras que participavam do esquema e descrever a maneira como a propina era transposta de um lado para outro por vias clandestinas, Paulo Roberto Costa vem ajudando os investigadores a montar um quebra-cabeça cuja imagem, ao final, lembrará em muito outro grande escândalo recente da política: o esquema funcionou a pleno vapor nos últimos três governos do PT e tinha como objetivo manter intacta e fiel a base de sustentação no Congresso Nacional. Ao irrigar o caixa das siglas aliadas e o bolso de seus integrantes, a engrenagem ajudava a manter firme as alianças. Qualquer semelhança com o mensalão, portanto, não é mera coincidência – com a diferença de que, agora, as cifras giram na casa dos bilhões. Nas declarações que forneceu à polícia, Paulo Roberto não mede esforços para mostrar quanto era poderoso na estrutura criminosa. Já nas primeiras oitivas, ele fez questão de dizer que, na época em que era diretor da Petrobras, conversava frequentemente com o então presidente Lula - e costumava tratar com ele de assuntos da companhia. "Por várias vezes, tratei diretamente com o presidente Lula", declarou, numa das primeiras conversas com os investigadores.
Da caixa de segredos de Paulo Roberto ainda há muito mais a sair. Ele se comprometeu a detalhar o conteúdo das conversas com o ex-presidente.
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Por que o ex-diretor resolveu contar o que sabe? A pessoas próximas ele confidenciou que não gostaria de repetir a história de Marcos Valério, o operador do mensalão, condenado a quarenta anos de cadeia enquanto os cabeças do esquema já estão à beira de deixar a prisão. A saída, então, foi partir para a delação premiada. O primeiro depoimento foi prestado na
sexta-feira 29 de agosto. Desde então, as sessões para ouvi-lo têm sido diárias.
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(Edição 2390 – Ano 47 – n° 37 – setembro -  págs. 59/65):
- Num país sério, daria pra fundar uma republica na Papuda!
- Sinceramente, será que Eremildo, o Idiota, amigo do Elio Gaspari se surpreenderia com algum nome da seleta relação de ilustres homens acima de qualquer suspeita citados pelo não menos ilustre delator?
NO RASTRO DO DINHEIRO DA PROPINOBRÁS
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Já se sabia que dessa lista faziam parte figuras graúdas da República, como os presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Henrique Eduardo Alves, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o ex-governador do Rio Sérgio Cabral, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney, João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças do PT, Ciro Nogueira, senador e presidente nacional do PP, Romero Jucá, senador do PMDB, Cândido Vaccarezza, deputado federal do PT, João Pizzolatti, deputado federal do PP, e Mário Negromonte, ex-ministro das Cidades, do PP, e até o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, morto em acidente aéreo no mês passado. No entanto, a relação de nomes entregue pelo ex-executivo da Petrobras é ainda mais robusta. ISTOÉ apurou com procuradores e fontes ligadas à investigação que, além desses políticos já citados, também foram delatados por Paulo Roberto Costa o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o governador do Ceará, Cid Gomes, e os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e Francisco Dornelles (PP-RJ).
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- Pelo jeito, até o final da delação premiada só vai sobrar o Papa que ficou por aqui por pouco tempo!
- A propósito:
EMPRESAS INVESTIGADAS NA CPMI DOARAM A PRESIDENCIÁVEIS
Um terço das transferências foi para as campanhas dos candidatos do PT, PSDB e PSB
Rio - Cerca de 30% do valor total arrecadado pelos três candidatos à Presidência mais bem posicionados nas pesquisas foram doados por empresas investigadas na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras. Dos R$ 185 milhões que Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB) arrecadaram do início da campanha até 2 de setembro, R$ 56 milhões vieram de empreiteiras cujos contratos com a estatal estão sob análise da CPMI por suspeita de irregularidades. O DIA também apurou que as empresas sob suspeita doaram mais de R$ 150 milhões aos diretórios de 21 partidos. Os dados foram obtidos no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O envolvimento de empresas no escândalo passa por Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, acusado de participar de um esquema de lavagem de dinheiro público comandado pelo doleiro Alberto Yousseff. Costa intermediava a operação entre as empreiteiras investigadas pela CPMI e a Petrobras. No fim de semana, a revista ‘Veja’ publicou o nome de políticos envolvidos no esquema delatados pelo diretor em depoimento à Polícia Federal, entre eles os atuais presidentes do Legislativo, ministros do governo Dilma e três ex-governadores.
Proporcionalmente, Dilma Rousseff e Aécio Neves empatam em arrecadação das empresas investigadas: 32% do total de cada um. A diferença está nos valores: Dilma recebeu R$ 39,95 milhões, enquanto Aécio obteve R$ 14 milhões.
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EMPREITEIRAS E CONTAS NO EXTERIOR SERÃO FOCO DA OPERAÇÃO LAVA JATO
Os próximos passos da Operação Lava Jato devem ser investigar empreiteiras, diretores dessas empresas e contas no exterior usadas para o pagamento de propinas a partir de negócios da Petrobras.
Essa é a convicção de um "pool" inédito de advogados e consultores a serviço de várias empreiteiras que estão citadas na investigação. A Folha falou com várias pessoas desse grupo, que trocam informações entre si e com os familiares de presos por causa da Operação Lava Jato.
Nunca as empreiteiras se juntaram em "pool" para usar uma estratégia comum de defesa. Só esse fato já demonstra como consideram grave o episódio atual.
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- Macacos me mordam se as instâncias superiores do inacreditável Poder Judiciário não trancar a ação penal contra os nobres intocáveis empreiteiros, mais conhecidos como Dom Teflon!
- A propósito, diálogo edificante, entre a contadora (que botou a boca no trombone em delação premiada) do distinto doleiro preso pela enésima vez que, mais uma vez, quase foi posto na rua pelo inacreditável Poder Judiciário e um nobre distinto que se identificou como advogado de um escritório que representa as idôneas empreiteiras Camargo Corrêa, OAS, UT e Constran, isto é, as de sempre e mais algumas, diga-se de passagem, diálogo de fazer inveja a emissários dos chefões da Cosa Nostra ou a Dom Michael Corleone (Al Pacino), muito mais sofisticado, culto e articulado que o pai, conseqüentemente, muito, mais muito mais perigoso, publicado na Revista Veja (Edição 2390 – Ano 47 – n° 37 – págs. 70/73):
Meire - O que o traz aqui tão longe, doutor?
Edson - Então, dona Meire. Nós estamos preocupados com a senhora.
Meire - Comigo, vocês estão preocupados? Qual o motivo, doutor, para vocês estarem preocupados comigo?
Edson - Não estamos entendendo o motivo pelo qual a senhora
recusa a nossa ajuda.
Meire - Doutor, sinceramente, eu também não estou entendendo o motivo de vocês insistirem tanto em me ajudar.
Edson - Veja só: estamos preocupados com a senhora, com a sua situação, afinal, a senhora é a única mulher dentro desse processo todo.
Meire - Não. Tem a Nelma (Kodama, do/eira).
Edson - Sim, sabemos que tem uma filha, que são somente vocês duas, e é por isso que a gente insiste nessa ajuda.
Meire - Doutor, eu entendi. Agradeço muito a preocupação de vocês, mas eu vou me sentir muito mais confortável se eu ficar com o meu advogado, que eu conheço há anos, é da família, está há muito tempo comigo, não vai me cobrar.
Meire - Doutor, quisera eu ter do Beto toda a confiança que vocês acham que ele depositava em mim.
Edson - Diz uma coisa: que tipo de acordo a senhora pensa em fazer, dona Meire?
Meire - Eu não sei.
Edson - Acha que ainda tem alguma coisa a acrescentar para a polícia?
Meire - Eu não sei, doutor. Nunca se sabe. Eu não sei se vou fazer acordo. Vocês estão falando de acordo. Foi o doutor Carlos que falou para fazer acordo. Depois, ele acha que eu não devo fazeracordo. Depois, vem o doutor Aloisio e fala que eu não posso fazer acordo. Eu não sei. Eu nem fui intimada nem prestei depoimento, não sei nem como funciona isso.
Edson - Dona Meire, eu quero que a senhora entenda que a senhora faz parte de um grupo fechado de pessoas.
Meire - Imagina!
Edson - Faz parte, faz parte. Faz, faz, faz, sim!
Meire - Nem no grupo da igreja.
Edson - Sabe, essas pessoas se ajudam entre si. São poucas pessoas privilegiadas que se ajudam.
Meire - É, mas eu não estou nesse grupo. Eu posso garantir que não estou nesse grupo.
Edson - E nós nos ocupamos integralmente desse caso. Além do que, a senhora faz parte de um dos principais núcleos. Então, a gente não pode deixar que a senhora não aceite essa ajuda.
Edson - A senhora entrou num grupo ...
Meire - Não entrei em grupo nenhum.
Edson - E agora não dá para sair assim, sabe? Ninguém quer ser prejudicado nesse momento.
Meire - Estou começando a não gostar do rumo dessa conversa.
Edson - É verdade, é verdade. De repente, uma palavra mal colocada pode ser perigoso, pode ser prejudicial.
Meire - Eu não tô gostando do rumo que você está dando a essa conversa.
Edson - Dona Meire, o importante é não falar demais!
Meire - É a segunda vez que a gente fala, e estou com a mesma sensação da primeira vez que nós falamos. Eu tô achando que vocês estão me ameaçando.
Edson - Não, não leve por esse lado, não. É só uma questão de alertar para cuidados que devem ser tomados, a senhora entende?
Meire - É, mas eu não tô gostando do rumo que está tomando.
Edson - A senhora pode, sem querer, ir contra grandes empresas, políticos, construtoras. As maiores do país, a senhora entendeu?
Meire - Eu não entendi, porque eu não sei o que vocês acham que eu sei, doutor.
Edson - É por isso que uma palavra mal colocada, errada, pode prejudicar. Por isso a gente insiste na ajuda, que é para orientar.
Meire - Doutor, eu entendi. .. Deixa eu te falar uma coisa. Não põe a mão em mim que eu não gosto!
Edson - Desculpa.
Meire - Tem três coisas que me irritam profundamente e até agora você fez as três: você falou da minha filha, vocês estão me pressionando, estão me ameaçando.
Edson - Não, não existe pressão. Desculpa, dona Meire. Não pense assim,
Meire - Doutor, essa é nossa última conversa. Vamos parar por aqui que está melhor.
Edson - Não, não, vamos com calma, toma mais uma água.
Meire - Eu não quero a ajuda de vocês. Eu já falei que eu não quero dinheiro. A única coisa que eu quero é esquecer tudo isso e tocar a minha vida.
Edson - Dona Meire, a senhora está equivocada. Eu tenho certeza de que a senhora vai mudar de ideia!
Meire - Não vou mudar de idéia. Eu quero que você diga isso para os seus clientes, que eu agradeço muito e que eu dispenso. (...)
Edson - Desculpa, não era essa a intenção.
Meire - Antes que eu me esqueça, o senhor vai me fazer uma outra gentileza: o senhor provavelmente vai estar lá com os seus clientes, com a Camargo (CorrêaJ, com a UTC, com a Constran, com a OAS...
Edson - Pois não, pois não. O.k.
Meire - Manda todo mundo ir tomar no ... !
Edson - Não, não faz isso ...
veja I 10 DE SETEMBRO, 2014
- Resta saber se, caso o nobre Homem Feito seja de fato advogado, a respeitabilíssima OAB tomará alguma providência, no mínimo, por falta de ética profissional por assédio a cliente com patrono já constituído e, no máximo, pela falta de ética, falta de decoro profissional, obstrução à Justiça, intimidação e constrangimento ilegal de testemunha ou fará cara de paisagem!
TÁ TUDO DOMINADO
Lava Jato: empresas teriam envolvimento com tráfico


AMANHÃ TEM MAIS

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