quarta-feira, setembro 24, 2014





‘OS LADRÕES NOS EXPULSARAM DE CASA’, DIZ MORADOR DE SÃO PAULO
SÃO PAULO - O analista de sistema Daniel Abujamra, de 31 anos, precisou mudar-se da casa onde vivia com o pai e a irmã na Cidade Dutra, no extremo sul, após ser dominado pela sensação de insegurança. Entre os dias 26 de junho e 4 de julho, a família foi assaltada duas vezes e sofreu uma tentativa de roubo. Todos os casos aconteceram no portão da residência da família, que perdeu dois carros para os ladrões. No terceiro caso, quando houve a tentativa de assalto, a família fugiu dos assaltantes. “Em nenhuma das vezes a Polícia Militar foi na minha rua ver o que estava acontecendo. Os ladrões nos expulsaram de casa. E nos mudamos quatro semanas depois dos assaltos.”
A base da PM mais próxima do local fica a pouco mais de 1 quilômetro de distância da casa de Abujamra. Segundo ele, ao ir cobrar o policiamento ostensivo na rua -, a resposta da PM foi burocrática. “A resposta é que deveríamos procurar todos os moradores do bairro, fazer um abaixo-assinado, levar de volta no batalhão e esperar uma resposta do oficial responsável.” 
...
- Pois é, no país da Constituição “Cidadã” quem é do bem está órfão das instituições, haja vista que  a prioridade “politicamente correta” são os “direitos” da bandidagem, por exemplo:
DEPUTADO QUER CRIAR CADEIA CINCO ESTRELAS
Projeto do deputado Domingos Dutra (PT-MA) institui o Estatuto Penitenciário Nacional e cria a cadeia cinco estrelas. Se aprovado, os presos terão direito a banho quente em locais frios, cela com calefação, academia de ginástica, material de higiene pessoal como desodorante, xampu, condicionador, hidratante de pele e até camisinha. O projeto do deputado também prevê médico residindo no presídio ou próximo. Entre os 119 artigos, chama a atenção o que mantém direitos políticos dos presos e acesso a jornais, rádio, e TV a cabo. O deputado também sugere a criação dia do encarcerado, 25 de junho. Se fosse aplicado hoje, nenhuma cadeia brasileira se enquadraria na lei.
- A propósito:
- E no país da Lei Maria da Penha, diga-se de passagem, “uma das leis mais avançadas do mundo” e dos “presumivelmente inocentes”...


AMENIDADES
Memorando do Gerente de Relações Humanas para as secretárias de uma grande empresa:
“Recomendamos a todas as mulheres da empresa, que ao solicitar xerox através de bilhetes, o façam com propriedade e com frases completas.
A grande maioria dos bilhetes recebidos têm causado alguns problemas aos nossos colegas de trabalho, colocando em risco, inclusive, a paz nos seus lares, quando por acaso esquecem os bilhetes nos bolsos de suas roupas.
Como exemplo, abaixo transcrevemos algumas dessas solicitações de cópias.”
- Márcio, seja bonzinho… Faça igual a última vez… Please!
- Joãozinho… Quero quatro rapidinhas!
- Zeca, hoje eu tenho que ser a primeira porque estou mais necessitada!
- Márcio, quero dos dois lados e presta atenção: atrás tem que caber tudo!
- Toninho, por favor… Coloca na frente pra mim, vai…
- Joãozinho, presta atenção, estou muito angustiada… Estou atrasada!
- Toninho, tira o mais rápido possível, porque o gerente também vai querer…
- José, por favor, devagar, com carinho, porque quero bem feito.
- Zeca, cuidado! É comprido e largo… Posicione direito para que não fique nada de fora.
- Carlos, será que dá pra entrar no meio sem que ninguém perceba e tirar uma rapidinha?

PELÉ DISCORDA DE POSTURA DE ARANHA DIANTE DE ATOS RACISTAS
"Eu acho que tem que coibir, mas tem que saber até que nível. Porque são explosões naturais, que não vai dar para mudar. Se fosse assim, o time brasileiro não podia jogar na América Latina porque a gente ia ter que parar todos os jogos”, declarou o ex-jogador à Reuters, no Rio de Janeiro.
"Se uma pessoa chamar de japonês, ou de alemão, é a mesma coisa", acrescentou.
O racismo no futebol esteve em evidência no Brasil nos últimos dias, depois que integrantes da torcida do Grêmio chamaram o goleiro Aranha, do Santos, de "macaco" e emitiram sons imitando o animal, em partida no dia 28 de agosto, em Porto Alegre. Aranha reclamou com o árbitro e se mostrou indignado após o jogo.
A equipe gaúcha foi excluída pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da Copa do Brasil por causa do episódio, mas recorreu da decisão.
"Eu não quero criticar o Aranha, porque é uma excelente pessoa, um amigão meu, é calmo, é puro, mas foi pego de surpresa. Se ele fizesse a mesma coisa que o Daniel (Alves) fez, quando jogaram uma banana lá na Europa para ele e comeu, você viu que ninguém falou mais nada", disse Pelé, sobre gesto do lateral brasileiro ocorrido no Campeonato Espanhol, em abril, que gerou repercussão mundial.
Pelé acredita que a reação do goleiro Aranha contribuiu para "toda essa promoção para quem tem esse tipo de racismo".
O tricampeão mundial com a seleção brasileira disse ainda que quando era jogador foi vítima de racismo por diversas vezes.
"Na minha época, em todo lugar que a gente jogava na América Latina, Argentina, Uruguai, Paraguai, me chamavam de negro, de macaco, de tudo. A explosão do torcedor, até aqui mesmo quando a gente ia jogar no interior, eles xingavam e não era só eu", disse.
"Xingavam a gente de todo nome. Eu acho, é claro, que tem que coibir, é uma coisa de racismo e, infelizmente, o racismo não é só contra o negro, é contra o japonês, contra o pobre. Tem que coibir. Mas eu acho que as coisas têm que ser levadas diferente."
- Como diria o baixinho, Pelé continua o maior poeta brasileiro vivo, de boca fechada!
- Ser negro no Brasil, sendo celebridade internacional que todos estendem tapete vermelho é mole!
- A propósito, graças a sua omissão, “desde os tempos em que era negro”, é que as coisas chegaram onde chegaram!

BRASILEIRO SE CASA COM PRÍNCIPE ITALIANO NO RIO E RECEBE TÍTULO DE NOBREZA
Rio - E um brasileiro está vivendo o seu próprio conto de fadas. Há três anos namorando um príncipe italiano, Henrique Mollica se casou com Giulio Durini di Monza, no Rio de Janeiro, segundo a colunista Hildegard Angel.
A cerimônia, que aconteceu no início de agosto e só foi divulgada nesta semana, ocorreu em uma mansão no bairro da Glória, no Rio de Janeiro, e teve um clima intimista, com apenas 14 convidados.
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- O amor é lindo, mas, na qualidade de hétero enrustido vou ficando na condição de plebeu!

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