terça-feira, junho 09, 2015





TÁ TUDO DOMINADO E TODO MUNDO SOLTO

- Ah nossos esquerdóides progressistas socialistas comprometidos com as causas sociais que têm apoio vigorosos dos nossos nobres intelectualóides!
- Já ouvi muito discurso dos intelectualóides, inclusive de altas esferas do inacreditável Poder Judiciário, apoiando esta “excelente” iniciativa do brilhante e nobre prefeito do São Paulo!
- Aliás, a republiqueta deve ser a única do mundo que exibe com orgulho suas mazelas aos estrangeiros, mês passado foi a vez do Rio mostrar a miséria do território ainda ocupado pelos traficantes no Complexo do Alemão à diretora do FMI Cristine Lagarde, claro, todos tirando felizes e saltitantes posando sorridentes para as fotos que serão exibidas mundo afora!


AMENIDADES
Dois bêbados estavam num bar conversando quando um resolveu fazer uma aposta:
- Vamo apostar 100 prata pra quem fizer a melhor rima?!
- Bora, vamo sim, véi! - Diz o outro. E o desafiante emenda:
- "Rima com rima: Comi tua prima!"
E todos ao redor caem na gargalhada! Aí é vez do outro, que manda:
- "Rima com rima: Comi tua irmã!"
- Mas nem rimou, sua besta! - Diz um bêbado.
- Mas que eu comi, comi...

O QUE MARIN NÃO SABIA
Ele fez uma sórdida campanha contra o então diretor de jornalismo da TV Cultura, Vladimir Herzog, acusando-o de colocar a emissora a serviço do comunismo
O Brasil não precisava ter dado aos EUA o gostinho de mandar prender o ex-presidente da CBF na Suíça. A iniciativa de moralizar nosso futebol devia ter partido de nós, não deles. E houve quem tivesse tentado. Em 2014, Romário e Ivo Herzog, por exemplo, organizaram uma petição com milhares de assinaturas mostrando que José Maria Marin não podia estar à frente da instituição responsável pela realização da Copa do Mundo aqui. “É como se a Alemanha tivesse permitido que um membro do antigo Partido Nazista organizasse a Copa de 2006”, afirmava Ivo, filho do jornalista Vladimir Herzog, assassinado nas dependências do Exército em SP, em 1975. Então deputado estadual pelo partido da ditadura, Marin fez uma sórdida campanha contra o então diretor de Jornalismo da TV Cultura, acusando-o de colocar a emissora a serviço do comunismo por mostrar “fatos negativos, como a miséria”. Dias depois de um discurso em que o deputado exigia providências das autoridades, Vladimir foi ilegalmente detido e, em seguida, barbaramente torturado e morto.
Um dos aliados de Marin era o tristemente famoso delegado Sérgio Fleury, cuja equipe foi denunciada na Comissão da Verdade como tendo torturado na mesma época o ex-deputado Carlos Araújo, ex-marido de Dilma Rousseff e pai de sua filha. As sessões foram tão violentas que o preso teve que ser hospitalizado por causa das sequelas. Mesmo assim, Marin nunca prestou contas de um passado que o condenava como dedo-duro — e agora também como corrupto, graças ao FBI, que o acusa de ter recebido mais de R$ 20 milhões em propinas e subornos.
O ex-presidente da CBF conseguiu livrar-se ainda de pequenos delitos. Em 2012, na festa de premiação dos campeões da Copa São Paulo de Juniores, houve uma cena que só é crível porque foi documentada por câmeras de televisão. Sobre uma mesa, estavam as medalhas que seriam entregues aos craques. Na frente, entre outros que fariam a entrega, Marin. Num dado momento, ele se vira, pega uma das medalhas, enrola na fita, disfarça e enfia no bolso. O furto lhe valeu o apelido de “Zé das Medalhas”, em referência a um personagem da novela “Roque Santeiro”. Mas só.
Anos depois, ao ser lembrado do episódio por um repórter, Marin, que acabaria vice-governador de Paulo Maluf, mostrou que tinha herdado do seu líder a mesma capacidade cínica de escapar de situações embaraçosas. Indignado, simplesmente negou o flagrante, alegando que não fora furto, mas uma “cortesia” da Federação Paulista. Faltou-lhe, porém, aprender com Maluf que, para casos como os deles, o lugar mais seguro do mundo é o Brasil. Viagem ao exterior, nem pensar. Dá cadeia. (jornalista Zuenir Ventura -  O Globo – 30.05.2015)
- Mas Brutus é um homem honrado!
- A propósito:
BANCADA DA BOLA...
Entre os que apoiaram a CPI da CBF está o senador Delcídio Amaral, líder do governo, que na eleição de 2002 recebeu uma doação de R$ 100 mil da entidade.
Em poucas horas, Romário, como se sabe, conseguiu o apoio de 52 colegas, bem acima do mínimo de 27 assinaturas, para instalar a CPI no Senado.
Aliás...
Na campanha de 2002, a entidade também contribuiu com R$ 100 mil para Renan Calheiros, atual presidente do Senado.
CBF CONTA COM TIME FORTE NO CONGRESSO PARA ESCAPAR DE CPIS
Nesta semana, Senado deve instalar CPI da CBF, enquanto parte da Câmara torce por manobra para iniciar investigações
Rio - Menos de um ano depois dos sete gols da Alemanha que tiraram o Brasil da Copa do Mundo de 2014, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) voltou à cena para dar explicações. Nada de promessas de vitórias ou exibições de gala: na retranca, a entidade passou a semana tentando se desvencilhar das acusações de corrupção que levaram à prisão de seu ex-presidente José Maria Marin, em operação da polícia dos Estados Unidos, que atacou alguns dos principais cartolas do futebol mundial. Enquanto o Ministério da Justiça e a Polícia Federal decidem a forma de investigação dos crimes por aqui, os políticos já entraram em campo. Nesta semana, o Senado deve instalar CPI para investigar a CBF, enquanto parte da Câmara torce por uma manobra regimental para também iniciar suas investigações. No Congresso, porém, o time para defender os mandatários do futebol brasileiro é forte: a diretoria da CBF conta com oito pessoas que transitam com desenvoltura entre o mundo da bola e o da política, entre parlamentares com mandato e ex-deputados. Para evitar qualquer coisa que prejudique os interesses da Confederação, o lobby envolve a distribuição de bondades como ingressos, camarotes, chefias de delegação da Seleção Brasileira e a gestão de uma bancada própria que garante as vontades dos comandantes do esporte.
No organograma da CBF, há um cargo específico para fazer o meio-campo com os parlamentares: comandada há cerca de 15 anos pelo advogado Vandenbergue dos Santos Sobreira Machado, a Diretoria de Assuntos Legislativos é criação do começo dos anos 2000, quando o então presidente Ricardo Teixeira estava na mira de duas CPIs, uma no Senado e outra na Câmara. Figura fácil nas audiências públicas da Comissão de Turismo e Desporto (quando o assunto é futebol) e dono do pacote de ‘bondades’ distribuído a alguns deputados, Vandenbergue tem currículo extenso: foi assessor do atual presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e chefe de gabinete do ex-ministro da Agricultura Arlindo Porto e chegou a ser agraciado pelo ex-presidente José Sarney, em 1986, com a Ordem de Rio Branco, uma das principais condecorações oferecidas pelo governo brasileiro. Anos depois, em 2010, foi nomeado pelo ex-presidente Lula como conselheiro não remunerado da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), completando o ciclo de bom trânsito e bons contatos no Congresso e no governo federal.
...
Apontado como um dos principais líderes da ‘bancada da bola’, Vicente Cândido (PT-SP) é sócio do atual presidente da CBF, Marco Polo Del Nero.
Walter Feldman largou a política, onde foi deputado federal e coordenou a campanha presidencial de Marina Silva, e atualmente é secretário-geral da CBF
O deputado federal Marcus Vicente (PP-ES) é um dos vice-presidentes da CBF e saiu recentemente da presidência da Federação de Futebol do Espírito Santo.
Jovair Arantes (PTB-GO) criticou a expressão ‘bancada da bola’. Defendeu Ricardo Teixeira na Câmara em 2011 e é presidente do Conselho do Atlético Goianiense.
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- Mas estão todos “estupefatos” e “chocados” com o lamaçal descoberto na CBF, diga-se de passagem, nos EUA que não tem tradição no esporte!
- Me poupem!

ESCRITORA CANADENSE LANÇA LIVRO QUE SÓ PODERÁ SER LIDO DAQUI 100 ANOS
Margaret Atwood é uma entre cem autores a participar de projeto 'Biblioteca do Futuro'; obras só serão lançadas daqui a um século.
- Eu também teria vontade de participar deste projeto dizendo sobre o que penso de determinadas figuras proeminentes dos três podres Poderes da republiqueta e de algumas coisas que sei!

COLLOR DIZ QUE MINISTÉRIO PÚBLICO É UM “MONSTRENGO” E CHAMA JANOT DE CHANTAGISTA
Em entrevista exclusiva à Jovem Pan, o ex-presidente da República Fernando Collor de Mello critica o Ministério Público por divulgar informações das investigações sem “apuração melhor realizada”. Em março, Alberto Youssef afirmou em delação premiada que entregou entre R$200 mil e R$300 mil em dinheiro ao senador. De acordo com o doleiro, um funcionário de Collor receberia dinheiro em espécie.
Em conversa com Marco Antonio Villa, Collor compara a instituição com “um tumor que com seus tentáculos procura contaminar a sociedade quando coloca seus tentáculos em nome de A, de B ou de C”. “A facilidade com que o Ministério Público vaza para a imprensa nomes sem nenhum tipo de escrutínio faz com que esse monstrengo tenha que ser sarjado por dentro do processo democrático para que ele não contamine a sociedade brasileira e os poderes da república”, dispara.
O senador pelo PTB de Alagoas diz que o MP está sem rumo e perdeu o senso de sua função constitucional. “O Ministério Público não pode ficar dessa maneira sem eira nem beira, sobretudo na figura desse Procurador Geral da República que é um chantagista”, e completa, “isso vai ficar provado em algum momento devido às representações que fiz por crime de responsabilidade contra ele como também já tomei conhecimento de que outros parlamentares já ingressaram também com ações”.
- Tal entendimento vindo do nobre e idôneo senador, Sua Excelência só faz reforçar a credibilidade e meu apreço numa das poucas instituições ainda dignas de confiança!
- Parabéns Ministério Público, tá no caminho certo, ficaria extremamente preocupado e decepcionado de Sua Excelência disse o contrário!

STF DERRUBA NOVA SABATINA PARA MINISTROS PREVISTA NA PEC DA BENGALA
BRASÍLIA – O Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou nesta quinta-feira a regra que exigia nova sabatina para ministros de tribunais superiores que quisessem se aposentar com 75 anos, e não com 70. A extensão da idade para a aposentadoria compulsória foi estabelecida pela chamada PEC da Bengala, aprovada no Congresso Nacional há duas semanas. A emenda à Constituição Federal condicionava a permanência no cargo à submissão do ministro a nova sabatina no Senado, seguida de votação dos parlamentares – que poderiam aprovar ou reprovar a candidatura do ministro ao prazo extra na cúpula do Judiciário.
A decisão foi tomada no julgamento de uma ação direta de inconstitucionalidade proposta por associações dos Magistrados Brasileiros (AMB), dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) e dos Juízes Federais (Ajufe). Eles argumentaram que submeter um ministro de corte superior a nova sabatina no Senado poderia afetar a independência da atuação profissional dele.
“Esta nova submissão ao Senado Federal afetará a liberdade e a independência do ministro interessado em permanecer no seu cargo até os 75 anos, pois o mesmo estará refém do Senado e de interesses político-partidários”, diz a ação. Segundo as entidades, a norma contraria o princípio da separação e independência entre os poderes, impressa em cláusula pétrea da Constituição. Por unanimidade, os ministros do STF concordaram.
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- Só mesmo de um inidôneo Congresso Nacional poderia ter partido esta idéia estapafúrdia!

‘WASHINGTON POST’ CHAMA EDUARDO CUNHA DE ‘FRANK UNDERWOOD’ BRASILEIRO
- Não sei não, mas pra chegar a perfeição do nobre deputado, presidente da “Casa do Povo”, Frank vai precisar de mais 4 temporadas do excelente seriado!

SECRETÁRIA DE SP DIZ QUE PRAÇA SERÁ DESTINADA A VICIADOS DA CRACOLÂNDIA
A secretária de Assistência e Desenvolvimento Social de São Paulo, Luciana Temer, disse nesta quarta-feira (13) que uma praça construída na região da Luz será destinada a viciados da cracolândia.
Em entrevista à TV Folha, ela afirmou que a ideia é que o local tenha atividades culturais e esportivas para a população.
Atualmente, os usuários se aglomeram na alameda Dino Bueno, no que é conhecido como fluxo, muitas vezes fechando completamente a passagem pela via.
"Estamos fazendo uma praça e a ideia é ofertar para que essas pessoas fiquem em local adequado. Isto é redução de danos. A gente vai convidar o fluxo a ir para a praça", disse.
Segundo a secretária, a ideia é que não ocorra segregação de usuários de drogas do restante da população e que todos possam usar o espaço.
A praça fica ao lado de onde antes funcionava a chamada "favelinha" do crack, removida há duas semanas.
Luciana diz estar preparada para críticas. "A gente entende que o local da praça é a melhor opção possível", afirmou.
"Espalhar não é benéfico para a cidade. Com eles concentrados a gente consegue trabalhar melhor."
A secretária disse acreditar que há uma mudança na forma de enxergar o combate ao uso de drogas e que o programa de redução de danos –em que se oferece trabalho ao dependente, sem internação e com controle do uso da droga– é o mais eficaz.
"O mundo está mudando a forma de enfrentar a droga. Durante muito tempo se entendeu que o combate ao tráfico e ao crime organizado era a solução para questão da droga. Hoje, acho que ninguém mais acredita nisso. De fato, não funciona", disse.
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- Estes iluminados da republiqueta surreal são um espanto e ainda soltam umas pérolas que de corar qualquer pessoa minimamente responsável. Aliás, como se vê nos noticiários, o mundo “moderno” está cheio de praças de cracolândia e se ouvimos os tais “especialistas” apresentarem isto como solução!
- Sugiro criar um espaço VIP para os traficantes fornecedores da área convidar um deles  pra descerrar a placa de inauguração da Praça Fernandinho Beira-Mar!

POLÍTICOS ERAM CHAMADOS DE ‘BANDIDOS’ POR GRUPO DE YOUSSEF
Apontado como um dos responsáveis por organizar as entregas de dinheiro do doleiro Alberto Youssef, o carregador de dinheiro Rafael Ângulo Lopes detalhou na última quinta-feira, 7, à força-tarefa da Lava Jato como era operado o repasse de dinheiro pelo doleiro. Ele disse que utilizava planilhas com a denominação”band”, em referência a bandidos, quando as entregas eram feitas para políticos.
A prática, segundo Ângulo, começou a partir de uma conversa com Youssef em que, ao questionar o doleiro sobre determinada entrega feita a um político, ele teria ouvido: “‘anota pro Bando’ ou ‘anota pra este bandido’, referindo-se a um político; que em razão disso o declarante abreviou o termo como forma de se recordar dos políticos e passou a utilizar a expressão band”, disse em seu depoimento à Polícia Federal. Segundo ele, a denominação mais frequente utilizava por Youssef era a de “bandidos”.
- E teria melhor qualificação pra um vagabundo que eleito pelo povo recebe dinheiro sujo de propina, ou melhor, tem, são os “mandatários da soberania popular”, como são chamados carinhosamente pelos nobres guardiões da Constituição “Cidadã” que, não raro, os absolvem por “falta de prova”, isto quando sua celeridade não permite a prescrição da ação penal?!

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