quinta-feira, março 22, 2007





OPINIÃO DO DIA
“Como eu gostaria de poder lhe dar razão... Mas foi triste a decisão do Supremo Tribunal Federal. No caso do processo de Vossa Excelência, por falta de provas o STF mandou arquivar o processo. O Supremo jamais poderia ter feito isso.”
É verdade. O STF decidiu arquivar pro falta de provas. Com todo o respeito ao “Supremo Tribunal Federal, mas alguma coisa tem que ser feita. O Brasil não pode continuar a ser o país da impunidade. Que me perdoe o STF, mas nenhum deputado federal, nem um deputadozinho, nenhum senadorzinho, nenhuma autoridade foi julgada pelo STF. Infelizmente esse é o Supremo”.
(trechos do discurso do honrado e digno senador Pedro Simon, ontem da tribuna do Senado, um dos poucos que escapam naquilo ali que chamam de Senador Federal, em resposta ao discurso do nobre senador Fernando Collor, se dizendo injustiçado, que a pusilanimidade permitiu que seus pares se calassem e, alguns, com ele chegaram até a concordar)


AMENIDADES
Durante o casamento de uma amiga da mãe, Joãozinho pergunta curioso:

- Mamãe, por que a noiva está vestida de branco?

- Porque é o momento mais feliz de sua vida.

- Ahhhhh!!! E por que o noivo está vestido de preto?

- Cala essa boca!



QUE ARRUMEM OUTRO DEVEDOR, NÃO A SOCIEDADE
Essa é para estes incompetentes que dirigem o país, em todos os níveis, e vivem dizendo que a sociedade também é culpada pela violência dos nenéns, incluindo-se também aí, os ardorosos defensores do Estatuto da Criança e do Adolescente e sociólogos, psicólogos e “especialistas de plantão”.
Sabe aquele “neném” de dez aninhos que deu duas facadas na vovó e arrastou seu corpo tentando jogá-lo numa linha de trem?
Pois é, o neném não sabe quem é o pai e a mãe abandou-o aos cinco anos de idade, fugiu de casa, porque o padrasto lhe espancava e foi morar na rua, no Centro da Cidade.
Ah, aí, coitado, realmente só poderia dar num marginal, pois é mais uma vítima da sociedade, certo?
Errado. Depois de fugir de casa, aos cinco anos de idade, o vagabundo foi adotado por um taxista. Com a nova família, com quem ficou seis anos e meio, fez curso de informática e estava praticando lutas (jiu-jitsu e caratê).
Mas, fugiu da casa dos pais adotivos. E por que? Porque o vagabundo ficou com vergonha, pois estava roubando objetos da casa daqueles que lhe deram abrigo e uma oportunidade, voltou paras as ruas e continuou a fumar seu baseadozinho que ninguém é de ferro.
(fonte: jornal Extra – 04.03.2007)
Até quando vão ficar só colocando a culpa nos problemas sociais, que existem mesmo devido a enorme desigualdade existente nisto aqui que chama de país, e na sociedade?
- Me poupem com tanta hipocrisia!









RECORDAR É VIVER
Fonte O Globo – primeira página – 21.03.2007
CAMPANHA DE 98
“Ela (dona Ruth Cardoso) deve achar que os usineiros do Nordeste que deram calote no governo são pessoas pobres”. (presidente Luiz Inácio Lula da Silva)

20.02.2007
“Usineiros, que até dez anos atrás eram tidos como bandidos do agronegócio, estão virando heróis”. (presidente Luiz Inácio Lula da Silva)





A GENTE PERCEBE QUE UM PAÍS É UMA REPUBLIQUETA QUANDO...
Abre o jornal O Globo do dia 15.03.2007 e lê na coluna do Ancelmo Góis que uma cidadã paraplégica de nome Joana Roquette escreveu carta ao metrô do Rio, solicitando que se criassem acessos aos deficientes nas suas estações, já que se desloca diariamente para o trabalho, e recebe a seguinte resposta: “a experiência não deu certo”.


BEST-SELLER
O ex-ministro da Justiça Bernardo Cabral, revelou a amigos que está pensando em escrever suas memórias. Se ele contar tudo que ouviu, viu e, principalmente, viveu, será um grande sucesso. (coluna Informe O Dia – 11.03.2007)
- Aliás, o nobre ex-ministro andava sumido do noticiário, porém tenho lembrado muito dele, quando estou aguardando o Jornal da Globo e está terminando a minissérie Amazônia, com aquela história da Antonelli, na minissérie que deu pro filho de um coronel e espalhou que o filho era do Boto Encantado, uma lenda por lá, em que um Boto cor-de-rosa, à noite se transforma num belo rapaz galanteador e comilão. Isto porque, quando o nobre ex-ministro andava pegando aquela ministra toda poderosa da Economia, ao som do bolero Bésame mucho a galera aqui em baixo, no Rio, chamava-o de Boto, devido a sua origem amazonense e seu estilo metido a garanhão. Todas as vezes que olho pra cara da Antonelli, começo a rir, lembrando do affair.










NOSSA QUERIDA VIÚVA NEM TÃO ALEGRE
A suspeita pela polícia de ser a mandante do assassinato do milionário da Mega-Sena anda mais encrencada ainda, mudou de advogado, acusando-o de achaque, roubo de jóias e carros, e extorsão de dinheiro pelo advogado, para corromper policiais e testemunhas, mas, segundo o jornal Extra (16.03.2007) seu novo nobre causídico não vai dispor de muito tempo para a defesa de sua cliente, pois responde a dois processos na Justiça, um por falsidade ideológica e outro por uso de documento falso.
Aí fica meio complicado!


ME INCLUA FORA DESSA
O companheiro Zé Dirceu que fez aniversário comemorado, segundo os jornais, ao lado de mais de mil companheiros, num bar do bairro de Pinheiros, em São Paulo, que na ocasião anunciou que “Depois da Semana Santa vamos começar, em todo o Brasil, a campanha pela minha anistia”, foi efusivamente saudado por entre outros, o ator Antonio Grassi que em discurso afirmou: “Salve José Dirceu. Trago um abraço da minha terra: Minas Gerais. E da terra que me hospeda: Rio de Janeiro. O Brasil confia e espera muito de você”.
- Como carioca, de antemão, aviso que não autorizei o nosso querido Grassi a levar um abraço ao companheiro Zé Dirceu.
- Aliás, bem que os companheiros que foram abraçá-lo poderiam ter colhido assinaturas de um abaixo-assinado para encaminhar ao Papa, solicitando a inclusão o nome do companheiro à elevação na condição de santo brasileiro, junto com o Frei Galvão e o nobre senador Fernando Collor, outro “injustiçado”.











PERGUNTA:
Qual é a conseqüência quando, um vagabundo é condenado a dez anos de prisão por homicídio em 1998, ganha progressão da pena, em 2004 foge e, de lá pra cá, comete outros 12 crimes, entre eles mais sete homicídios?
RESPOSTA:
Matar a sangue frito, um artista francês de uma trupe mambembe que fazia shows por todo Brasil em comunidades carentes, porque levantou o vidro do carro tentando se defender do assalto e levar o nome do país, mais uma vez, às páginas policiais dos jornais do mundo todo, dando conta do caos que se encontra a nação e as autoridades não estão nem aí para a violência desenfreada.



ARCO DA SOCIEDADE
A praia Rasa, em Manguinhos, está virando uma espécie de “Arco da Sociedade”. Junta Edson Bueno, da Amil, o Capitão Guimarães, da LIESA, Mario Priolli, do Canecão, e Eike Batista, que acaba de arrendar o Complexo Turístico das Rocas. Falta um jogador de futebol e um cantor da MPB. (Coluna Gente Boa - O Globo – 02.03.2007)
- Há controvérsia, pra completar o Arco eu acrescentaria aí: um pagodeiro; um apresentador de TV; uma cantora de axé; um parlamentar; u’a modelo e atriz; um contrabandista, eleito como O Empresário do Ano, em 2006; um ex-BBB e um ... deixa pra lá!

Um comentário:

  1. Anônimo10:21 PM

    A minha sugestão é no sentido de convocar o Francisco Horta, pois este entende, verdadeiramente, de troca-troca.
    Ass.: Bebete

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