sexta-feira, junho 22, 2007
AMENIDADES
Os argentinos sempre com mania de grandeza!
O presidente da empresa produtora de camisinhas na Argentina liga para o dirigente de empresa similar, sua concorrente no Brasil, apavorado:
- "Nossa maior fábrica de camisinhas pegou fogo! E essa é a forma preferida de controle de natalidade do povo argentino.É um desastre! "
- "Nossa empresa pode ajudá-lo no que for possível"-responde o brasileiro.
- "Sim, estou precisando de sua ajuda. Você pode me enviar, urgentemente, um milhão de camisinhas. Pela nossa amizade! Pelo Mercosul!"
- "Certamente! Fique tranquilo, que eu vou cuidar disso agora!"
- "Ah, mais um favorzinho, por favor..."
- "Pois não?"
- "As camisinhas precisam ter elasticidade para 21cm de comprimento e 10cm de diâmetro... Pode ser?"
- "Sem problemas" - confirma o brasileiro.
Imediatamente, chama o Diretor de Produção e diz:
- " Precisamos enviar, com urgência, um milhão de camisinhas para a Argentina!"
- "Tudo bem, poderemos providenciar de imediato."- responde o Diretor.
- "Ótimo! Só que elas precisam ter elasticidade para 21cm de comprimento e 10cm de diâmetro... Pode ser?"
- "Pode deixar! Algo mais, Sr. ?"
- "Sim, mande imprimir, em cada uma: - MADE IN BRAZIL - TAMANHO "P"
O PAN É NOSSO
Aos atletas as medalhas, aos cariocas a tocha, pelo menos é o que o nosso querido prefeito deseja, com a portaria publicada no Diário Oficial do Município, autorizando aos táxis o uso de bandeira 2, de 12 a 29 de julho, isto é, durante o PAN, de acordo com a notícia publicada em 14.06.2007 no jornal Extra.
Segundo o jornal, a medida considera a maior flexibilidade tarifária uma forma de desestimular o não uso do taxímetro no período.
- Ah bom!
- Vem cá, só uma perguntinha, quando os governos estadual e municipal treinaram os taxistas, dando-lhes aulas de noções de inglês, francês e aramaico, por que não aproveitaram a oportunidade para orientá-los com noções de boas maneiros, ética, decência e dignidade, forma de comportamento de qualquer profissional de uma cidade que queira fazer do Rio, vitrine para o turismo, e, quem sabe, o país candidato a patrocinar uma Copa do Mundo, ao invés de onerar a população, para evitar achaque?
APROPRIAÇÃO INDÉBITA
Um chefe de departamento, sentindo que seus subordinados não respeitavam sua liderança, resolveu colocar a seguinte placa na porta de seu escritório:
"Aqui quem manda sou eu".
Após ter voltado de uma reunião, encontrou esse bilhete junto à placa:
"Sua esposa ligou e disse que é pra devolver a placa".
NO POPULAR
A “Voz do Brasil” dedicou cinco minutos, na sexta passada, à campanha a favor da vasectomia. A locutora foi convincente ao abandonar a linguagem de Diário Oficial e disparar:
- Ninguém fica broxa se fizer vasectomia.
- Ah bom! (Coluna Ancelmo Gois - O Globo – 11.06.2007)
- Ah bom, também!
- Não tô entendendo mais nada:
Negro virou afro-descentedente;
Puta virou profissional do sexo;
Leproso virou hanseniano;
Quem discrimina gay virou homofóbico;
Retardado mental virou pessoa com necessidades especiais;
Paraplégico virou cadeirante;
Cego virou deficiente visual;
Favela virou comunidade carente;
Bicha virou gay;
Replay virou imagem recuperada;
Gilete virou bissexual;
RAP (música tipicamente de gueto americano – Rhythm and Poetry) virou cultura de periferia;
Viciado virou dependente químico;
Maconheiro e cheirador viraram usuários de drogas;
Aidético virou soropositivo;
Caixa 2 virou recursos não contabilizados;
Bandido falsificador virou aloprado;
Propina de pequena monta virou peteca:
Cafetina virou empresária do ramo de entretenimento masculino;
Garota de programa virou acompanhante de executivo;
Crime virou erro;
Amante esperando filho virou gestante.
E agora me vem a voz oficial do governo “politicamente correto” dizer que impotente sexual é broxa?!?!?!
Sei não, mas acho que a companheira locutora perdeu o emprego!
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