sexta-feira, outubro 19, 2007



AMENIDADES
O médico está passeando na praia com a esposa, quando cruza com uma morena lindíssima, que lhe cumprimenta com um sorriso carregado de sensualidade.
- Quem é essa? - pergunta a esposa enciumada.
- Apenas uma mulher que conheci profissionalmente.
- Em qual profissão, na sua ou na dela?











FAZ-ME RIR
Fico assistindo estas defesas eloqüentes dos ditos “progressistas” a favor da liberalização das drogas no Brasil como forma de acabar com a violência e de mortes que vem ocorrendo no país, em especial no Rio de Janeiro, que nada mais é do que a capitulação e o reconhecimento de incompetência do Estado. Os argumentos não se sustentam, por si só, por exemplo, alegam que durante a Lei Seca nos EUA, o consumo do álcool aumentou junto com o contrabando, o que é verdade, em parte, entretanto, depois da liberação da bebida, não impediu que Al Capone e sua gang, composta por Joe Massera, Luck Luciano, Frankie e outros, deixassem de ser gangster, diversificando suas “atividades”, como tráfico de drogas, prostituição, contrabando, cassinos clandestinos, corrupção de policiais, políticos e magistrados, jogatinas de todos os tipos e outras “atividades do ramo” e o que aconteceu com a bebida? Caiu na mão dos grandes fabricantes, ou alguém é tão imbecil a ponto de pensar que as drogas serão “comercializadas” por Marcola, Fernandinho Beira-Mar, Sapinho ou outro qualquer traficante? Claro que não, logo, logo, as multinacionais ou transnacionais assumirão o negócio, agora lícito. E o que acontecerão com estes nobres cidadãos, se regenerarão, se tornarão monges beneditinos ou passarão a atividades lícitas? Também, claro que não, tal qual Al Capone e sua tchurma, diversificarão “seus negócios”, tipo: tráfico de ecstasy, intensificação de roubo a bancos, seqüestros, pirataria, contrabando. E aí, o que os sábios progressistas proporão, com o argumento de combate à violência? A legalização do ecstasy, de roubos a bancos, seqüestros, pirataria e contrabando?
E não falo nem da saúde do brasileiro, que isto já é mesmo coisa sem importância e relegada a segundo plano, mas é só ouvir a opinião de qualquer acadêmico de medicina pra saber que DROGA MATA MESMO.
Dirão uns incautos: - ah, mas cigarro é droga e mata, também concordo, mas, pelo menos, mata o fumante, pois até hoje, não li em nenhum jornal manchete: FUMOU UM HOLLYWOOD, FICOU DOIDÃO E MATOU A SOGRA.
O resto é conversa fiada e idiotice de metido a intelectualóide.






BARRA PESADA
Preso em flagrante após matar Carlos Jorge Lessa, primo do ex-governador de Alagoas Ronaldo Lessa, Luciano Santos, 26, foi executado dentro da delegacia, em Maceió, por oito homens encapuzados, com dez tiros de pistolas 9mm, privativas das Forças Armadas, e uma faca cravada no peito. (blog Cláudio Humberto – 12.10.2007)
- Sei não, mas vai ver que neste dia era feriado na delegacia.







HAHAHAHA... SACANEOU HEIN!
Lews Hamilton, pra quem torço para ser o campeão, já que o Massa não tem mais chances, perguntado se ele gosta da direção do marrento e prepotente Fernando Alonso, com aquela classe britânica mandou: - sim, mas admiro mais o Airton Senna.
E por falar no GP, a Turma do Cansei que assistirá o GP, saindo de helicóptero do hotel ou do Campo de Marte para o autódromo, vai pagar a bagatela de cinco mil reais, isto se não quiser enfrentar o trânsito terrestre, misturando-se com a Turma do Descansei, com direito a ter o seu Rolex roubado.








CENAS EXPLÍCITAS DE UM CHANTAGISTA E SEU COADJUVANTE
“Vamos ter que trabalhar por um acordo, e o grande avalista será Tião Viana. Caso contrário, Renan pode voltar. Ninguém pode prever o que vai acontecer, já que ele não tem mais nada a perder. O governo não vai querer isso. O melhor que haja uma pacificação”. (nobilíssimo senador Gilvan Borges – O Globo – 17.10.2007)
Pelo que se depreende da reportagem “a pacificação” a que o ínclito e honrado senador se refere é um acórdão dentro daquela Casa onde Bebel brilhou, entre situação e oposição, no sentido de que o nobre e honrado senador Renan Calheiros não tenha seu mandato cassado, em contrapartida renunciaria ao cargo.
Pobre republiqueta!









FAZ SENTIDO
Pergunta do psicanalista Renato Mezan em artigo publicado no Caderno Mais da Folha de São Paulo, de 14.10.2007:
Por que um povo conhecido por sua impontualidade dá tanto valor a um relógio?
- Verdade verdadeira, é um dos horrores do Brasil, é impressionante, e, o pior, é que tem todo o tipo de desculpa para a impontualidade, chuva, sol, engarrafamento no trânsito e por aí vai, como se em outros países, todos estes fenômenos não ocorressem e nem por isso, as pessoas são impontuais. Já perdi namorada e abandonei consultório médico, por causa disso, dou uma tolerância de 15 minutos, quer dizer, marco qualquer compromisso, chego com 15 minutos de antecedência, aguardo mais 15 de atraso, não apareceu, seja quem for, vou embora. Embora viva na republiqueta, não sou obrigado a aturar falta de educação, incivilidade e desrespeito de ninguém, já que faço a minha parte.

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