ECSTASY, A DECISÃO É DE CADA UM
Qualquer pessoa que tenha sido adolescente e tenha gostado de uma festinha, uma balada e coisa e tal sabe que um cara na careta ou apenas tomando bebida alcoólica, o máximo que pode agüentar dançando e pulando, é de 11 da noite e no máximo até seis horas da manhã, se o cara tiver muita vitalidade, e estas festas, geralmente começam numa sexta e vão até domingo com o mesmo público, lógico e evidente que todo mundo ali está chapado. Agora, acabar ou proibir baile funk é mole, quero ver é acabar com estas raves.
Eu agüento com estes “especialistas”!
Não entendi a do nobre psicólogo, no meio da reportagem Sua Senhoria diz quais os graves efeitos de quem consome as tais “balinhas” e, ao fim sugere que se legalize as festas, montando uma infra-estrutura para as raves, com atendimento médico.
Não sei não, seria melhor montar é uma funerária em cada rave.
Já, já estão fazendo passeatas e discursos em favor da legalização do Ecstasy!
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