sexta-feira, agosto 29, 2008



AMENIDADES

O turco foi de carro pra cidade com a filha mocinha. Foi assaltado! Os ladrões levaram as roupas, relógios, jóias, o automóvel… Tudo! Deixaram os dois peladinhos no meio do mato. O turco estava com a maior vergonha, de costas para a filha, sem coragem de olhar para ela nua, diz:
- Filinha, que desgraça. Levaram tudo que nós tinha… Levaram jóias, roupas, levou tumove, levou tudo nosso dinheiro!
- Não, papai, o dinheiro o ladrão não levou! Eu escondi!
- Onde filinha escondeu o dinheiro?
- Aqui, pai! - Tirou a grana da xoxota e mostrou ao pai.
E o turco:
- Ó filinha, que azar! Se seu mamãe está aqui, nós não perde nem tumove!











PENSAMENTO DO DIA DE UM AQUARIANO

'Não tenho tudo que amo, mas tô pouco me lixando para posses'. (autor desconhecido – recebido por e-mail)
- Faz sentido!










PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER

Entrevista na Folha (25.08.2008) com o ministro do STF Joaquim Barbosa
Pergunta do repórter:
Diante das decisões recentes do tribunal, alguns juízes dizem que o Supremo está se distanciando da sociedade do mundo real.
Ministro Joaquim Barbosa
Teoricamente, acho que isso possa existir. Não quero falar sobre decisões. Em tese, o juiz não pode se desgrudar da sociedade. Ele não pode desprezar os valores mais caros da sociedade na qual opera. Seria suprema arrogância – e isso eu noto em alguns juízes brasileiros – achar que não interessa o que a sociedade pensa sobre determinadas decisões. O juiz é fruto do seu meio. Seria o supra-sumo da arrogância entender que o juiz poderia ter uma escala de valores que não leve em conta o sentimento da sociedade sobre questões que lhe são trazidas para decidir. Em um sistema judiciário que não leva em consideração o sentido da sociedade sobre determinadas questões, a tendência é ele perder credibilidade e se transformar em monstrego inútil, do ponto de vista institucional, a médio ou longo prazo.
- Pois é ministro, e tem ministro de vossa Corte que, com a arrogância de que fala Vossa Excelência e desdém, afirma que a opinião pública não é fonte de direto, como se os códigos não fossem compostos de leis , que por sua vez nascem dos costumes dos mortais terráqueos.










DA SÉRIE: AS ALGEMAS DO DR. DANIEL

Fala Danuza Leão
“Tem coisas que só no Brasil: essa discussão sobre as algemas, por exemplo. O intrigante é que só tenham pensado nisso depois da prisão de Daniel Dantas, Naji Nahas e Celso Pitta. Em todos os países do mundo, quando um "indivíduo" vai preso, ele é algemado, discretamente, com as mãos nas costas, e fim de papo; mas limitar o uso das algemas apenas para casos de "resistência, perigo de fuga ou perigo à integridade física própria ou alheia", e ainda obrigar o agente a justificar, por escrito, a razão que o fez optar pelas algemas é um total absurdo.” (Folha de São Paulo – 24.08.2008)








BEIJO NA BOCA
Sete por cento dos homens quando estão fazendo sexo não beijam na boca da parceira. A pesquisa é do sexólogo Amaury Mendes e será discutida na XIV Jornada Científica Delphos, em setembro, no Humaitá. (Coluna Gente Boa - O Globo – 27.08.2008)
- Olha que pesquisa altamente relevante para a humanidade! Fico imaginando a pesquisadora em campo pegando um gaiato:
O senhor beija na boca quando transa?
- O gaiato
O da pesquisa, depende, nas nights não dá porque sabe, a noite todos os gatos são pardos, aí você pega uma baranga mete-lhe uma fronha vamo que vamo, no dia seguinte, acorda bem cedinho, sai de mansinho e nem tira a fronha pra não tomar um susto, sem manda, pra não reconhecer na rua, como é que a gente vai beijar
?

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