sábado, setembro 20, 2008




AMENIDADES
Eram três filhos que saíram de casa, conseguiram bons empregos e prosperaram.
Anos depois, eles se encontraram e estavam discutindo sobre os presentes que eles conseguiram comprar para a mãe, que já era bem idosa.
O primeiro disse:
- Eu consegui comprar uma mansão enorme para nossa mãe.
O segundo disse:
- Eu mandei para ela uma Mercedes zerada com motorista.
O terceiro sorriu e disse:
- Com certeza ganhei de vocês dois. Vocês sabem como a mamãe gosta da Bíblia, mas ela está praticamente cega e não consegue mais ler.
Então, mandei pra ela um papagaio marrom raro que consegue recitar a Bíblia todinha. Foram 12 anos de treinamento num mosteiro, por 20 monges diferentes.
Eu tive de doar US$ 100,000.00 por ano para o mosteiro, durante todo esse tempo, mas valeu a pena.
Nossa mãe precisa apenas dizer o capítulo e versículo que o papagaio recita sem um único erro.
Meses depois, cada filho recebe da mãe uma carta:
‘Milton, a casa que você comprou é muito grande. Eu moro apenas em um quarto, mas tenho de limpar a casa todinha.’
‘Marvin, eu estou muito velha pra sair de casa e viajar. Eu fico em casa o tempo todinho, então nunca uso o Mercedes que você me deu. E o motorista também é muito mal educado.’
‘Querido Melvin, você é o único filho que teve bom senso pra saber do que a sua mãe realmente gosta. Aquela galinha estava deliciosa, muito obrigada.’






















ILHA DE CARAS
Em Bangu 8, tem agente penitenciário que cuida de presos ilustres – como Cacciola, Natalino, Jerominho, Álvaro Lins – entusiasmado com a forma, digamos, educada como é tratado.
A maluquice é tão grande que alguns pedem para tirar fotos de recordação. (Coluna Ancelmo Gois - O Globo – 14.09.2008)
- E a impunidade na republiqueta é tão grande que logo que começaram a chegar os primeiros hóspedes da turma do andar de cima, li no O Globo que um agente comentou que não sabia nem como tratá-los, já que não tinha o hábito de lidar com a bandidagem privilegiada.
- Se eu fosse o diretor do Sistema Penitenciário contrataria alguém pra dar aula de etiqueta aos agentes e o professor Sergio Nogueira para reformular o vocabulário.























PREOCUPADO COM O FUTURO

Dias antes de deixar a presidência da fundação que controla os hospitais em Macaé, Aluízio Junior (PV), hoje candidato e prefeito, prorrogou até janeiro de 2009 o contrato com a lavanderia Prolav, de São Gonçalo, para lavagem das roupas de cama, banho, etc, das unidades de saúde.
As roupas saem de Macaé para serem lavadas em São Gonçalo por R$ 1,8 milhão. Só uma perguntinha: não seria mais barato contratar uma lavanderia da própria cidade? (coluna Extra, Extra! – jornal Extra – 15.09.2008)
- Vai ver que a Prolav lava mais branco, se é que vocês me entendem!

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