quarta-feira, setembro 24, 2008




AMENIDADES
Um homem e uma mulher, que nunca tinham se encontrado, mas que eram ambos casados com outras pessoas, foram alocados como passageiros numa mesma cabine de um trem transcontinental.
Embora inicialmente meio acanhados, envergonhados e desconfortáveis com aquela situação de compartilharem o mesmo aposento, ambos estavam muito cansados e caíram no sono rapidamente, ele no beliche superior e ela no inferior.
À 1:00 h da manhã, o homem se inclinou e gentilmente cutucou a mulher acordando-a dizendo:
- Desculpe-me o incômodo, mas você poderia pegar para mim no armário um cobertor extra? Estou morrendo de frio.
A mulher respondeu prontamente:
- Eu tenho uma idéia melhor. Somente esta noite, vamos fingir que eu e você somos casados?
- Uau! Esta é uma excelente idéia! - exclamou o homem..
- Ótimo! - respondeu a mulher - Então vá buscar você mesmo a porra do cobertor, seu merda!















PENSAMENTO DO DIA
Sem hipocrisia e cinismo devemos admitir que, como nunca visto, está em processo no País uma tentativa cretina e dissimulada de desmonte e desmoralização dos órgãos de investigação, a fim de blindar a bandidagem de colarinho branco, por todos os meios, inclusive, plantando notícias alarmantes de estado policialesco..(JM-Sem Perdão)















OPINIÃO DO DIA
DANIEL DANTAS SÓ FALA A VERDADE

"Lá em cima eu resolvo". Tem mesmo resolvido
É incrível a força política de Daniel Dantas. Vejam só. Nélio Machado, ontem, no Globo, comemora as declarações do ministro Nelson Jobim de que "as escutas feitas com a participação de agentes da Abin na operação Satiagraha podem invalidar processos judiciais em curso". Leia-se: caso Daniel Dantas. O presidente do Supremo, Gilmar Mendes, está nos jornais de hoje, chegou ao ponto de condenar todas as escutas, tanto as feitas com autorização judicial como as realizadas sem essa autorização.
Comparou a Polícia Federal e a Abin a um novo SNI. Como? A lei prevê escutas mediante autorização judicial. O ministro Gilmar Mendes quer mudar a lei por vontade própria. Está se expondo demais. Nunca houve um presidente do STF como Gilmar Mendes.
Foram escutas telefônicas que levaram Fernandinho Beira-Mar à prisão, por exemplo, além de tantos outros traficantes, assassinos e ladrões, como Silveirinha e Ronaldo Adler.
Daniel Dantas não estava mentindo, de leve que fosse, quando afirmou: "Meu problema é com a Polícia Federal e a primeira instância, lá em cima eu resolvo". É um sábio, teve problemas com a Polícia Federal e com o juiz de primeira instância. Mas como ele mesmo disse publicamente, "lá em cima eu resolvo". Resolveu mesmo.
Como eu disse na época, Dantas e seu famoso advogado esperaram o recesso do Supremo e entraram com o habeas-corpus, quando o presidente do Supremo decidia sozinho. E anulou duas prisões seguidas, determinadas pelo juiz Fausto Martin de Sanctis.
GILMAR MENDES DEVERIA TER EVITADO A PARTICIPAÇÃO NO CASO, POIS QUANDO FOI ADVOGADO GERAL DA UNIÃO TEVE FORTES LIGAÇÕES COM DANIEL DANTAS. Assim que acabou o recesso do Supremo, houve aquele estranho documento "de apoio" ao presidente do Supremo. Sem assinaturas e sem a totalidade dos ministros. E logo se retraíram, compreenderam que cometeram pelo menos "um equívoco".(jornalista Helio Fernandes – Tribuna da Imprensa – 20.09.2008)
- Faço minhas, as palavras do próprio jornalista, QUE REPÚBLICA!
- Como diria Zé Ramalho, pode ser o país de qualquer um, mas não é com certeza, o meu país!



















JOBIM DEFENDE MUNDANÇA NA LEI PARA OBRIGAR JORNALISTAS A REVELAR FONTES (O Globo – 18.09.2008)
Pérola:
“Temos que discutir se o sigilo da fonte é ou não absoluto, ou se pode ser relativizado em casos constitucionais. Já há alguns casos em que o Supremo Tribunal Federal Relativizou os direitos consitutucionais”.
- Ô, e como, por exemplo, bitributar os aposentados no seu benefício, aberração acontecida durante a presidência de Vossa Excelência no respeitabilíssimo STF que, para agradar o governo, tanto sem empenhou para a tal relativização.
- Aliás, o respeitabilíssimo STF não relativiza a sacratíssima “presunção de inocência até condenação definitiva em última instância de decisão”, ainda que réu confesso (vide Pimenta Neves e outros) que propicia a candidatura a cargo eletivo de bandidos com extensa ficha policial que não reúne condições morais para exercer função pública e para soltar bandidos de colarinho branco.










ESQUECEU DA NOIVA
Lucas Lima, marido de Sandy, continua colocando depoimentos em seu site pessoal. Ontem, ele contou aos fãs que está lendo o best-seller “A menina que roubava livros”. Pá tudo! Será que o rapaz não tem mesmo nada melhor para fazer na lua-de-mel? (coluna Retratos da Vida – jornal Extra – 18.09.2008)
- Vai pra casa Padilha, quer dizer Lucas!

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