quarta-feira, setembro 03, 2008

FALA ANA CAROLINA

Valeu, mas não apostaria tanto na mudança do final com esta gente que tem aí, senão vejamos:
RECORDAR É VIVER

Observe-se que, mesmo a cientista política dando ênfase à gravidade do ato praticado ao qual chamou eufemisticamente de “contrabandear um texto” (na minha terra é FALSIDADE IDEOLOGICA, pois houve uma inserção de texto onde não existia na sacratíssima Constituição da republiqueta) ainda encontrou resistência da jornalista Cristiana Lobo em atenuar a gravidade, alegando que a alteração seria de redação e não de mérito. Ora, falsificação é falsificação, não importa a adjetivação que se queira dar ao que foi falsificado, entretanto, seu autor goza de grande prestígio na republiqueta, acabou indicado para o STF e ainda o presidiu e hoje, é ministro da Defesa.
Temos alguma esperança de que haja mudança de final?

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