segunda-feira, junho 01, 2009




AMENIDADES

Mês de agosto, às margens do Mar Negro. Chovia muito e o vilarejo estava totalmente abandonado.
Eram tempos muito difíceis e todos tinham dívidas e viviam de empréstimos.
De repente, chega ao vilarejo um turista muito rico. Entra no único hotel do vilarejo, coloca sobre o balcão uma nota de 100 euros e sobe as escadas para escolher um quarto.
O dono do hotel pega os 100 euros e corre para pagar sua dívida com o açougueiro.
O açougueiro pega o dinheiro e corre para pagar o criador de gado.
O criador pega o dinheiro e corre para pagar a prostituta do vilarejo, que por conta da crise, trabalhou fiado.
A prostituta corre para o hotel e paga o dono pelo quarto que alugou para atender seus clientes.
Nesse instante, o turista desce as escadas após examinar o local, pega o dinheiro de volta, diz que não gostou de nenhum dos quartos e abandona o vilarejo.
Ninguém lucrou absolutamente nada, mas toda a aldeia vive hoje sem dívidas, otimista por um futuro melhor.
















BICHO SOLTO
Nas imediações do Congresso há um ponto do jogo do bicho. Mas o apontador não se restringe a esse espaço e transita, lépido e fagueiro, pelos corredores da Câmara e colhendo apostas de gabinete em gabinete. É jogo do bicho delivery. (Coluna Panorama Político - O Globo – 23.05.2009)
- Bobagem, contravenção naquela casa de tolerância é coisa de juizado de pequenas causas.










SIONISTA MA NON TROPPO
Quinta-feira (21.05.2009) acontecia no STF sessão de julgamento de pedido de extradição de um israelense membro de uma seita ortodoxa judaica que “para purificar seus filhos” cometeu as mais bárbaras atrocidades, deixando uma das crianças em estado vegetativo e outras duas com graves seqüelas. Processado e condenado pelo Estado do Israel, claro, fugiu para o paraíso da bandidagem, nosso Brasil varonil.
Na sustentação oral, seu nobre advogado, argumentou que os crimes foram praticados em território ocupado, pertencente à Autoridade Palestina, portanto, o Estado de Israel não teria competência para julgá-lo e condená-lo.
Muito interessante a tese, quando é pra reconhecer o Estado Palestino, os israelense apóiam o governo que não reconhece sua existência e diz que aquilo lá é do Estado de Israel, mas, quando é pra sair impune pelos crimes cometidos e tirar uma vantagem, aí o Estado da Palestina existe!










PONTO PARA OS PORTUGUESES

Que estão legando até as últimas conseqüências a resistência quanto a esta besteirada de reforma ortográfica, agora, partiram para o Parlamento de lá. Só mesmo o cordeirinho povo brasileiro que engoliu esta besteira, feita por gente interessada em faturar um capilé, editando livros, sem ao menos fazer um plebiscito para aferir se realmente o povo é a favor ou contra esta idiotice.

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