domingo, abril 03, 2011
























O CIRCO CHEGOU

Fico imaginando o dia em que um padre cismar de realizar a cerimônia de Garibaldi pra homenagear a cidade!






AMENIDADES
Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa.
Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro.
Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranqüilamente.
Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço. Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. Esclareci que não, e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.
Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma:
- Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara!
Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.
Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado.
Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.
No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e esbravejou:
- Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.
E eu respondi:
- Pensei que tivesse dito que não havia nenhuma viatura disponível.
(recebido por e-mail)



JAPONÊS QUE MATOU SETE EM ATAQUE DE FÚRIA É CONDENADO À FORCA
A Justiça japonesa condenou nesta quinta-feira à morte por enforcamento um jovem de 28 anos que matou sete pessoas em um ataque de fúria no bairro de Akihabara, em Tóquio, no dia 8 de junho de 2008.
Após anunciar suas intenções em um fórum na internet, Tomohiro Kato atropelou cinco pedestres com um caminhão de pequeno porte, matando três deles, e depois esfaqueou 12 pessoas, matando mais quatro.
O caso ganhou destaque na mídia japonesa nesta sexta-feira, em meio às notícias sobre a crise nuclear e o terremoto e o tsunami que devastaram a região nordeste do país. Os canais de TV relembraram o episódio, que chocou os japoneses, e os jornais destacaram a condenação na primeira página.
"Foi um ato desumano e cruel. Não é exagero dizer que todo o Japão ficou chocado com o fato", disse o juiz Hiroaki Murayama, que anunciou a sentença. (Folha Online – 25.03.2011)
- É isso aí, já naquele país (???) abaixo da Linha do Equador que tem “as leis mais avançadas do mundo” um canalha mata trinta uns vinte, pega “pena máxima” de trinta anos, sai em seis e, claro, durante este período tem direito a saídas temporárias pra ver o coelhinho da Páscoa, o Papai Noel, pra visitar a sogra, o filhinho, a namorada e cacete a quadro e se for neném então, tadinho, em três anos tá na rua, completando a maioridade sai com a ficha limpa como se fosse primário.





EX-MINISTRO QUE USOU AVIÃO DA FAB É ABSOLVIDO
O ex-ministro de FHC e atual presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, foi absolvido pela Justiça Federal de Brasília em ação que pedia a devolução de dinheiro que o governo federal gastou para pagar viagens e hospedagem suas para Fernando de Noronha.
As viagens aconteceram quando Sardenberg era ministro de Ciência e Tecnologia do governo Fernando Henrique Cardoso, de 1996 a 1998. Ele fez uso privado de aviões da Força Aérea Brasileira e ficou hospedado no Hotel de Trânsito de Oficiais em Fernando de Noronha.
A ação foi movida em 2008 pelo Ministério Público Federal e pedia que o ex-ministro devolvesse o dinheiro que teria sido gasto com as viagens.
Na decisão, o juiz substituto da 14ª Vara Federal, Roberto Luchi Demo, diz que era uma "praxe" o uso da estrutura da Aeronáutica por parte de ministros à época.
Segundo ele, as aeronaves eram usadas "por questões de conveniência do serviço e segurança, haja vista especificidades das funções de determinadas autoridades". Por isso, o ministro entendeu que não havia "má-fé" nas viagens de Sardenberg.
O magistrado admite, porém, que, a princípio, ele não poderia ter feito viagens com aeronaves do governo.
"Por mais que sejamos levados pela força dos argumentos a entender que os motivos apresentados pelo réu não justificam o uso da aeronave, a verdade é que a administração vinha chancelando esse posicionamento."
Sardenberg não quis comentar a decisão. Ele já havia sido absolvido pelo Supremo Tribunal Federal de ação movida também pelo Ministério Público em que pedia também a perda de direitos políticos e de cargo público.
Sua defesa foi feita pela Advocacia-Geral da União. (Folha Online – 15.03.2011)
- É o nosso Poder Judiciário sempre contribuindo para a impunidade.
- Veja como os princípios éticos e morais da republiqueta inexistem, para turma do andar de cima, é claro! O distinto usa o patrimônio público para seu lazer, com vultosa despesa para o Erário, é defendido pela Advocacia Geral da União, remunerada pelos cofres públicos, Sua Excelência diz que “os motivos apresentados pelo réu não justificam o uso da aeronave”, mas o absolve dizendo que era uma “praxe” o uso do patrimônio público em proveito particular.
- Agora, vá um motorista de carro oficial levar a mãe ao hospital pra ver o que lhe acontece!
- Enquanto isso naquele país imoral, a Suécia, uma ministra teve que renunciar porque comprou um pacote de biscoitos com cartão corporativo!

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