segunda-feira, junho 04, 2012




























DA SÉRIE: COISAS DA TERRA DE CARLINHOS CACHOEIRA DO BRASIL
Mas, nosso mavioso Poder Judiciário, felizmente, está aí mesmo para reparar as injustiças perpetradas contra o nobre “empresário”
BOATE BAHAMAS DEVE REABRIR EM DEZ DIAS, DIZ OSCAR MARONI
O empresário Oscar Maroni Filho, 61, afirma que a boate Bahamas deve reabrir em dez dias. Ele obteve hoje no Tribunal de Justiça de São Paulo o direito de reaver o Habite-se da casa noturna de Moema, interditada em 2007, com a Prefeitura de São Paulo.
"Dezesseis desembargadores dos 23 votaram a meu favor. Entenderam que o senhor Gilberto Kassab (PSD-SP) tem argumentos moralistas contra mim", afirma. "Sou um cidadão, tenho RG, temos uma Constituição que me garante o direito de retomar minhas atividades."
O caso foi julgado nesta quarta-feira por um órgão especial do TJ-SP. Na semana passada, o julgamento teve que ser interrompido após um desembargador pedir vistas ao processo.
O processo agora deve voltar à Subprefeitura da Vila Mariana, na zona sul de SP, que terá de decidir se dará ou não o documento.
A casa foi interditada pela prefeitura em 2007, sob a suspeita de favorecer a prostituição. Maroni chegou a ser condenado sob a acusação de se beneficiar da prostituição --ele recorre em liberdade.
A Prefeitura de São Paulo disse que não vai se pronunciar porque ainda não foi informada da decisão. Ela também não informou se vai recorrer.
O TJ-SP não confirmou o prazo de dez dias para a reabertura da boate.
PROPINA
Na semana passada, o empresário Oscar Maroni disse que Hussain Aref Saab, ex-diretor do setor responsável pela aprovação de empreendimentos médios e grandes de São Paulo, pediu R$ 170 mil de propina para regularizar um hotel em Moema. Ele prestou depoimento ao Ministério Público de São Paulo.
Aref, como é conhecido o ex-diretor do Aprov (Departamento de Aprovação das Edificações), adquiriu 106 imóveis nos pouco mais de sete anos em que dirigiu o setor, como a TV Folha revelou na semana passada.
O RAMO DE “ATIVIDADES” DO NOBRE “EMPRESÁRIO” QUE REIVINDICA A SUA “CIDADANIA” PREVISTA NA CONSTITUIÇÃO


SIMPLES ASSIM
Jornalista Bob Fernandes


AMENIDADES
Um Padre estava distribuindo bíblias para as pessoas venderem e
ajudarem na reforma da igreja. de repente, chega um gago oferecendo
seus serviços:
- Pa… pa… padre, eu go… go… gosta… taria de aju… ju… da… dar a ve… ve… nder bi… bi… bíblias!
Comovido com a tentativa de colaborar, o padre deu um lote de bíblias
para o gago.
No final da tarde, durante o acerto de contas, o padre ia perguntando
para os colaboradores:
- Você, quanto vendeu?
- Vendi duas.
- E você?
- Vendi uma.
- E você, quantas você vendeu? – perguntou para o gago.
- Eu ve… ve… ndi tu… tudo.
- Tudo?! – espantou-se o padre – mas como?
- É si… simples: eu che… chegava pa… pra pe… pessoa e
pe… pe… pe… perguntava: o se… senhor va… vai co… comprar a bi… biblia ou ca… quer que… que eu leia?

Não tenho esfera de cristal. Certo passarinho frequentador de janelas que certas vezes me contava coisas de arrepiar foi assassinado.
O indefeso passarinho, que treinava para se tornar boquirroto como o ministro Gilmar Mendes, bobeou e virou jantar. Terminou a vida  como vítima de um gato que mora no meu bairro e, pelo jeito, o tal gato tem como sonho de consumo mudar-se para Brasília e saborear ratos de trato especial e foro privilegiado.
Diante disso tudo, só posso imaginar o que tenha ocorrido no encontro do mês passado no escritório do ex-ministro Nelson Jobim, com participação do ex-presidente Lula e do ministro Gilmar Mendes, na condição de convidado. 
A propósito e sempre convém lembrar, Jobim é aquele que, em livro laudatório, confessou ter colocado na Constituição artigos não submetidos aos deputados constituintes, seus pares de então.
Jobim ficou famoso por inventar um empréstimo de equipamento de “interceptação telefônica das Forças Armadas para a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), tudo para ajudar Gilmar Mendes a derrubar o delegado Paulo Lacerda da direção da agência: Jobim foi desmentido pelo comando do Exército.
Para o crime organizado e os corruptos em geral, a contribuição de Jobim foi significativa quando da sua passagem pelo Supremo Tribunal Federal. Ele levantou a tese, e provocou o oferecimento de uma emenda constitucional que está em tramitação no Parlamento, de que o Ministério Público não pode apurar a autoria e a materialidade de crimes. Só a polícia — que está no poder Executivo e cujos membros não gozam de garantias iguais aos magistrados judicantes e do Ministério Público — pode realizar investigações. 
Voltando ao escândalo Mendes-Lula-Jobim. Para Gilmar Mendes, o ex-presidente Lula fez pressão para conseguir adiar o julgamento do Mensalão (será que Lula pensa que Gilmar Mendes, para usar uma expressão popular, “tem  bala da agulha para isso” e num órgão colegiado onde a sua presidência representou uma tragédia e  deixou o Judiciário muito mal avaliado pelo cidadão-comum?). Em troca do favor, Lula teria oferecido “blindagem” a Gilmar na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI). Aliás, blindagem igual àquela
que o deputado petista Cândido Vaccarezza (ontem foi o único a votar contra a quebra do sigilo bancário da Construtora Delta no Rio de Janeiro) concede ao governador Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro.
De todo esse imbróglio, alguns dados objetivos surgiram e espantam. Ontem, Mendes desancou Lula depois da nota do ex-presidente a desmentir o ministro Mendes, do Supremo Tribunal Federal.
Nos seus vitupérios que o colocam exposto a uma ação penal de iniciativa privada por crime contra a honra, Gilmar Mendes afirma que “gângster, bandidos e chantagistas” tentam, evidentemente no interesse dos réus dos processos, melar o julgamento do chamado Mensalão. Mendes, no tiroteio que promove, alveja até o delegado aposentado Paulo Lacerda, que ele, Gilmar Mendes, com a mentira de ter sido vítima de “grampo” quando conversava com o senador Demóstenes Torres, procura colocar como um dos comandantes da operação para desacreditar o STF: uma leitura isenta mostra que Mendes se refere a ele como se fosse o STF.
Para o ministro Mendes existem bandidos a atuar na tentativa de ajudar outros bandidos (réus do Mensalão). Ou seja, Gilmar Mendes já prejulgou. E prejulgar, com declarações à mídia escrita e televisiva, é algo corriqueiro na sua carreira de ministro, apesar de a Lei Orgânica da Magistratura proibir expressamente. Mais ainda, proíbe até ele ser dono de uma instituição de ensino jurídico. Mas, quanto a isso, ele não dá a menor bola.
Pelo teor do seu pronunciamento, Mendes mostrou ter perdido, definitivamente, o equilíbrio emocional para julgar o tal Mensalão. Sobre o Mensalão muitos podem dizer, menos os ministros julgadores fora de hora, ter sido, até pelo Valérioduto instalado, um dos maiores esquemas de corrupção de políticos da história do Brasil.
Além do “jogo” ter terminado 2×1 (versões coincidentes de Lula e Jobim e posição isolada de Mendes), o ministro Gilmar Mendes colocou-se em impedimento, aliás, como Dias Toffoli, para julgar com isenção. Sobre o impedimento, e para usar imagem futebolística a gosto de Lula, é tão visível que bandeirinha e juiz não entrariam em dissenso. Nem a torcida reclamaria. A galera do Mensalão, no entanto, ficaria alegre e feliz com tão bisonho impedimento.
Como Lula é esperto e populista, Gilmar Mendes, boquirroto e incapaz de uma postura altiva e compatível com a de um magistrado (comparece a encontros políticos e até já foi chamado por José Serra durante julgamento sobre documento exigido para eleitor poder votar), fez, para usar a sua conclusão e expressões, o jogo do bandido. 
Pano rápido. O imaginativo ministro-decano, Celso de Mello, teria alguma conjectura sobre ter sido tudo uma grande armação de modo a Gilmar Mendes poder se afastar do julgamento? 
 Wálter Fanganiello Maierovitch  
- No popular, como diriam os boêmios da época em que se podia entrar num salão de sinuca, tomar uma cervejinha, fumar um cigarrinho (comercial, é claro) e dar umas tacadas nas bolinhas, Sua Excelência ficou numa sinuca de bico, ou, pra ser mais sofisticado, dada a condição do fidalgo, conseguiu dar um xeque-mate nele mesmo, senão vejamos: dando-se por impedido, se acovardou; se votar a favor dos mensaleiros, se intimidou e se votar contra, se vingou!
- Me lembra a história do cara sóbrio que é desacatado por um bêbado, se dá-lhe um sapeca Yayá nele, é covarde; se deixa barato, também é covarde, porque levou uma decisão do bêbado e não tomou atitude! 

A maioria dos ministros decidiu que a corte não deve tomar posição oficial em defesa do colega Gilmar Mendes
A consulta foi feita nos últimos dias pelo presidente Carlos Ayres Britto, que concorda com essa avaliação
A maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) avalia que a corte não deve se posicionar em defesa do colega Gilmar Mendes ou contra o ex-presidente Lula. Entre os magistrados, predomina o entendimento de que o encontro entre Lula e Gilmar não foi um episódio institucional, mas pessoal.
A posição foi tomada a partir de consulta feita nos últimos dias pelo presidente do STF, Carlos Ayres Britto. No polêmico encontro, o petista teria pedido ao ministro para tentar adiar o julgamento do mensalão, segundo a versão de Mendes. Lula e o ex-ministro Nelson Jobim, o anfitrião do encontro, negam.
Ayres Britto conversou com a maioria dos ministros para ouvi-los se caberia algum tipo de posicionamento formal do Supremo, seja emitindo nota em defesa de Gilmar Mendes, seja adotando medida oficial interpelando o ex-presidente Lula.
Segundo a Folha apurou, todos os consultados "não viram sentido" num posicionamento formal da corte por avaliarem se tratar de caso "pessoal" envolvendo Mendes, e não um episódio que atinja a instituição diretamente. Esta também é a posição de Ayres Britto.
A decisão não significa que, individualmente, os colegas de Gilmar Mendes não o defendam, como já foi feito pelo ministro Celso de Mello.
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Colaborou GABRIELA GUERREIRO, de Brasília
- Data máxima vênia, Excelência, era só o que falta, poupe-nos de mais um constrangimento aos moldes do que ocorreu quando do julgamento do mérito do segundo HC concedido ao padrinho da Súmula Vinculante das Algemas Dr. Daniel Dantas, cuja Sessão na Egrégia Corte acabou se transformando num desagravo à Sua Excelência nobre, diria até nobilíssimo ministro Gilmar Mendes, exceção feita pelo ministro Marco Aurélio que, didaticamente, provou por A + B que a segunda prisão do Homem de Honra procedia, já que existiam fatos novos, portanto, cabível a segunda prisão, sem que o digno e sério juiz, hoje desembargador com todos os méritos, Fausto De Sanctis tenha afrontado ou desrespeitado, “por via oblíqua”, segundo o nobre, diria até nobilíssimo ministro autor da concessão dos dois HCs, a decisão do respeitabilíssimo STF e seu voto está lá no YouTube pra quem quiser conferir e entender.
- Com todo respeito, o que me estarrece é que, apesar dos inúmeros precedentes de comportamento incompatível com a magnitude do cargo de ministro da mais alta Corte de Justiça do país, seus membros ainda não tenham se posicionado contra as atitudes do nobilíssimo ministro, quando nada, para preservar o respeito à Instituição


OAB-SP DEFENDE ATUAÇÃO DE MÁRCIO THOMAZ BASTOS
Leia a nota:
Como presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, secção de São Paulo, venho a público, diante das insistentes críticas dirigidas ao advogado Márcio Thomaz Bastos, em razão de sua atuação como defensor em casos de grande repercussão nacional, mais uma vez salientar que o papel do advogado é obrigatório e absolutamente indispensável para que se obtenha Justiça, além de que jamais se pode confundir o advogado com seu cliente.
O fato de o advogado Márcio Thomáz Bastos ter sido Ministro da Justiça, não lhe impede de agora advogar livremente, sem qualquer restrição legal, aliás, o que já ocorre com inúmeros outros colegas que ocuparam postos e cargos de destaque na política nacional, também como Ministros da Justiça, Secretários de Estado da Justiça, Secretários de Estado da Segurança Pública, dentre outros.
...
O papel social e institucional do advogado é imprescindível nos regimes democráticos assegurando a todos os cidadãos a observância de seus direitos constitucionais e legais. Quem já foi acusado de algum ilícito e sofreu processo penal conhece a importância do trabalho da defesa, visando aclarar os fatos, superar as arbitrariedades e fazer triunfar a Justiça.
...
Temos reiterado à sociedade que o advogado é como o padre, que abomina o pecado, mas ama o pecador. O advogado abomina o crime e deve amar sua missão de defender aqueles que a ele recorrem para ter um julgamento justo.
Dessa forma, a OAB SP mais uma vez vem a público, não só para prestar solidariedade ao colega atacado, mas para esclarecer à sociedade sobre essa indispensável missão, fazendo a Ordem a defesa pública da defesa, que acontece quer pelas mãos do festejado advogado Márcio Thomáz Bastos ou pelo mais humilde dos colegas, todos cumprindo papel da mesma relevância, com a mesma coragem e dignidade, em prol da Justiça.
São Paulo, 25 de maio de 2012
Luiz Flávio Borges D'Urso
Presidente da OAB-SP
- Muito justo, aliás, em países sérios mafiosos costumam ser representados em juízo por ex-ministros da Justiça, tais como Al Capone, Paulo Castellano, John Gotti, Toto Riina, mormente, quando as investigações se deram no período em que os nobres advogados eram ministros da Justiça quando tiveram início as investigações contra tais mafiosos, quando chefiavam também a Polícia Federal ou FBI e os carabinieri, como queiram, como foi o caso do nobre mafioso, travestido de contraventor, Carlinhos Cachoeira do Brasil!
- Aliás, não entendi a estranheza deste jornalista:
BRASÍLIA - Márcio Thomaz Bastos era o ministro da Justiça quando a Polícia Federal, a ele subordinada, concluiu em relatório, após meses de diligências e escutas, que Carlinhos Cachoeira comandava uma rede de políticos e arapongas a fim de fraudar contratos públicos e proteger casas clandestinas de jogo.
Hoje, MTB é advogado do bicheiro. Busca livrá-lo do inquérito da PF e conter seu eventual ímpeto de falar.
Márcio Thomaz Bastos era ministro da Justiça, também, quando pintou a versão de que o mensalão não passara de um caso corriqueiro de caixa dois eleitoral. A PF já coletava provas de que os mensaleiros drenaram os cofres públicos para comprar apoio político ao governo Lula. Houve dano ao erário (R$ 92 milhões do Banco do Brasil), e não mera manipulação de "recursos não contabilizados" de campanha.
Hoje, MTB advoga para o ex-diretor de um dos bancos que, segundo a PF, ajudou a esquentar o dinheiro desviado. Empenha-se para, no mínimo, adiar o julgamento no STF.
No tribunal e no Congresso, é generalizada a percepção de que o ex-ministro não cuida apenas do interesse de seus clientes, influindo sobre a estratégia de todos os réus do mensalão e do Cachoeiragate.
Tão enganadora quanto a discussão em torno da periodicidade do mensalão -se não foram mensais, os pagamentos "não existiram"- é a atual ladainha em torno do -óbvio- direito a defesa de Cachoeira, Dirceu, Demóstenes, Delúbio & Cia.
A anomalia reside no papel dúbio de MTB. Lidera a polícia para, mais tarde, socorrer os incriminados. Numa hora, age para recuperar o dinheiro pilhado do governo; noutra, é a pessoa a receber parte dele na forma de honorários (só de Cachoeira, serão R$ 15 milhões).
O ex-ministro se diz movido por "desafios", deixando a Deus "julgamentos morais". Sua conduta, porém, desafia o bom senso e abala a crença na polícia "republicana".
Melchiades Filho – Folha – 28.05.2012)
- Deve ser aquela tal “moral burguesa” da qual também sou acometido!

STJ NEGA RECURSO DE CACHOEIRA EM PROCESSO DE DANOS MORAIS
O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Castro Meira rejeitou recurso apresentado por Carlinhos Cachoeira em ação movida por ele contra o Estado de Goiás e Saulo de Castro Bezerra, ex-procurador-geral de Justiça. Cachoeira pedia indenização por danos morais em razão de declarações de Bezerra à imprensa em 2005.
De acordo com nota do STJ, na ação, a defesa de Cachoeira diz que ele “foi surpreendido por notícia cujo conteúdo atacava-lhe cruelmente a honra, e de forma terrível, acusando-o da prática do crime de corrupção”. Em 2005, o então procurador-geral concedeu uma entrevista coletiva sobre a suposta compra sentenças judiciais feita por Cachoeira.
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- Mas que injustiça, como é que se ataca cruelmente a honra, e de forma terrível, de pessoa de ilibada reputação impunemente!

DILMA SANCIONA LEI QUE CRIA BANCO NACIONAL DE DNA DE CRIMINOSOS
A lei que cria um banco nacional de DNA para auxiliar na elucidação de crimes violentos foi sancionada pela presidenta Dilma Rousseff e publicada hoje no "Diário Oficial" da União. A proposta, de autoria do senador Ciro Nogueira (PP-PI), visa instituir no Brasil uma unidade central de informações genéticas, gerenciada por uma unidade oficial de perícia criminal.
Esse banco de material reúne vestígios humanos como sangue, sêmen, unhas e fios de cabelo deixados em locais de crimes que poderão ser usados pelas autoridades policiais e do Judiciário nas investigações. Também fará parte do banco o material genético de criminosos condenados por violência dolosa, quando há intenção de praticar o crime.
Todos os dados coletados serão sigilosos e os perfis genéticos deverão seguir normas constitucionais e internacionais de direitos humanos. Segundo a lei, as informações obtidas a partir da coincidência de perfis genéticos deverão ser consignadas em laudo feito por perito oficial devidamente habilitado.
Segundo o presidente da APCF (Associação Nacional dos Peritos Criminais Federais do Departamento de Polícia Federal), Hélio Buchmüller, a proposta é uma reivindicação antiga dos peritos criminais federais. "A gente [os peritos criminais] vem orientando setores do governo há oito anos para a criação dessa ferramenta. Temos a possibilidade de implementá-la, mas necessita de amparo legal."
Atualmente, vários países, como os Estados Unidos, o Canadá, a França, a Alemanha, o Japão e a Austrália, usam banco de dados genéticos como ferramenta em investigações criminais. Para Buchmüller, o Brasil ainda está muito atrasado em relação a isso.
"Os principais países do mundo aplicam porque têm a avaliação do bem que essa ferramenta traz. Ela salva vidas, evita que pessoas sejam mortas, estupradas e que pessoas sejam erroneamente acusadas."
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- Aguarde-se a qualquer momento argüição de inconstitucionalidade, em nome dos “direitos fundamentais” prescritos na Constituição “Cidadã”!

TARTARUGA RUBINHO BARRICHELLO PERDE CORRIDA EM ZOOLÓGICO DE INDIANÁPOLIS
O zoológico de Indianópolis realizou sua corrida anual de tartarugas.
Na cidade onde é realizada a tradicional prova das 500 milhas de Indianápolis, os competidores receberam nomes de pilotos de Fórmula Indy.
Mas a tartaruga Rubinho Barrichello não ficou em primeiro lugar. O vencedor foi Ryan Briscoe, que recebeu um caprichado prato de salada.
- Faz sentido!

COMISSÃO DE JURISTAS APROVA DESCRIMINALIZAÇÃO DO USO DE DROGAS
A comissão de juristas que discute a reforma do Código Penal no Senado aprovou nesta segunda-feira (28) a descriminalização do uso de drogas.
As propostas da comissão, consolidadas, devem ser encaminhadas ao Congresso até o final de junho. Apenas após votação nas duas Casas as sugestões viram lei.
- Ainda bem que vivemos num país com as leis “mais avançadas do mundo”, enquanto que naqueles países atrasados...
Estocolmo acaba de servir de palco para a assinatura de um acordo contra a legalização das drogas proibidas pelas convenções das Nações Unidas e pela adoção de uma política balanceada e humana contra as drogas ilícitas. O documento foi assinado na sede da  World Federation Against Drugs.
Os celebrantes e firmatários do acordo, já apelidado de pacto de ferro, são EUA, Rússia, Grã-Bretanha, Suécia e Itália.
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MARTINHO DA VILA COMPRA APARTAMENTO DE R$ 4 MILHÕES
Martinho Da Vila é o mais novo morador do Golden Green, aquele condomínio na Barra que tem campo de golfe, sabe? O sambista gastou a bagatela de R$ 4 milhões na compra do apartamento. Se isso é estar na pior...
- Ótimo investimento, grande Martinho, o único problema ali é não confundir o barulho da sirene que não é alerta de chuva e sim a dos camburões da PF que, vez por outra, pinta por lá atrás de condôminos acusados de corrupção, sonegação, contrabando, descaminho e lavagem de dinheiro, mas nada que preocupe, já que no dia seguinte eles estão soltos por força de HCs concedidos por instâncias superiores do nosso mavioso Poder Judiciário, todos serelepes cumprimentando os vizinhos.

FORAGIDO DO CASO CACHOEIRA ESTÁ EM GOIÁS, DIZ DEFESA
Advogado de Geovani Pereira, suposto contador do bicheiro, foi à Justiça.
Defesa de outros réus do processo elogiaram suspensão de depoimentos.
O advogado Calixto Abdala Neto, que representa Geovani Pereira da Silva, apontado pela Polícia Federal como contador do grupo do bicheiro Carlinhos Cachoeira, afirmou nesta quinta-feira (31) que seu cliente está em Goiás, mas não especificou o local. Ele disse que Geovani só vai se entregar quando a prisão for revogada.
"Se revogasse a prisão, ele estaria aqui para falar sobre repasses e tudo que ele fazia e como fazia", disse Abdala Neto na porta da Justiça Federal de Goiás, pouco após saber sobre a suspensão das audiências que ocorreriam nesta quinta e sexta (1º) para ouvir testemunhas de defesa e acusação do processo.
- Só mesmo numa republiqueta desavergonhada, paraíso da impunidade, um contador de quadrilha mafiosa, foragido da Justiça impõe condições para comparecer a audiência na qualidade de réu!


É FANTÁSTICO!!!
Quer dizer que o Fantástico agora é o órgão oficial dos jogadores decadentes e indisciplinados que por uma exclusividade viram monges tibetanos?
Plim-plim!

Um comentário:

  1. Anônimo10:26 AM

    OAB é uma instituição CORRUPTA que apóia a lavagem de dinheiro. A forma mais simples de se lavar qualquer quantia é simplesmente entregar o dinheiro nas mãos de um advogado e pronto... deixa de ser ilícito. OAB apóia e sustenta toda a criminalidade existente no país porque fica com todo o dinheiro. Não existe no brasil nenhum bandido com um patrimonio semelhante ao do Abadia, mas os advogados...

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