DA SÉRIE: DIA DA CAÇA
- Mas, ainda estamos em grande desvantagem!
TODOS PELA EDUCAÇÃO
- Mas, nas inaugurações, pra inglês ver, a imprensa tem as
portas abertas e está toda lá e os
políticos orgulhosamente se exibindo!
- Pergunta qual é o critério para a escolha dos diretores
escolares!
PORTA DOS FUNDOS
AMENIDADES
O guarda-noturno está fazendo a sua ronda quando se depara
com um bêbado,
cantando em cima de um poste.
- Ei, posso saber o que você tá fazendo aí em cima?
- Eu bebo porque é líquido! – respondeu ele.
O guarda ficou nervoso e ordenou:
- Desça daí agora senão eu atiro!
O sujeito ficou com medo e desceu do poste, cambaleando. Quando enfim ele
chegou no chão, o guarda o abordou:
- Quem é você?
E o bêbado:
- Ué, você não se lembra? Eu sou o mesmo que tava lá em cima!
cantando em cima de um poste.
- Ei, posso saber o que você tá fazendo aí em cima?
- Eu bebo porque é líquido! – respondeu ele.
O guarda ficou nervoso e ordenou:
- Desça daí agora senão eu atiro!
O sujeito ficou com medo e desceu do poste, cambaleando. Quando enfim ele
chegou no chão, o guarda o abordou:
- Quem é você?
E o bêbado:
- Ué, você não se lembra? Eu sou o mesmo que tava lá em cima!
ESTILOS DISTINTOS NA
JUSTIÇA ELEITORAL DO RIO
Enquanto juíza da fiscalização é criticada por excesso de
rigor, procurador é visto como pouco combativo
RIO — O que um tem a mais, o outro tem a menos. Daniela
Barbosa Assumpção de Souza, juíza coordenadora da Fiscalização da Propaganda Eleitoral
do Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ), e Paulo Roberto Bérenger,
procurador regional eleitoral do Rio, cada qual a seu jeito, provocam tensão no
cenário eleitoral fluminense.
Advogados de políticos e partidos, que geralmente se
enfrentam no tribunal, se juntaram para reclamar de supostos excessos
praticados por Daniela, chamada de Kate Mahoney pelos colegas de toga. O
apelido é uma referência à policial durona com os bandidos, personagem da série
americana “Lady Blue”, da década de 1980.
A juíza joga duro com os candidatos e acumula um histórico
de apreensões e proibições. Há nos corredores do TRE-RJ quem a chame de
“policialesca” e até quem diga que ela anda se metendo no que seria campo de
trabalho da Polícia Federal.
...
A juíza cita o caso de Tricano, que, apesar de acumular mais
de 20 anotações da folha penal, nunca fora condenado. Porém, bastou fraudar as
regras de campanha em Teresópolis para bater de frente com a juíza, cuja ação
rendeu ao ex-prefeito 12 anos de inelegibilidade por abuso de poder econômico:
— O candidato tem de se eleger respeitando a lei — diz ela.
DENÚNCIAS QUE SE MULTIPLICAM
Daniela festeja o aumento das denúncias no TRE-RJ, de 222
casos em julho para 844 em agosto. Ela conseguiu que o Disque-Denúncia
encaminhe os casos de ilegalidade nas campanhas direto para seu celular. Sua
equipe é formada por 260 fiscais, a maioria da PM, sendo 10 deles oriundos do
setor de inteligência, aos quais são confiadas as operações mais importantes.
Em comum e cada um a seu jeito, Daniela e Bérenger trabalham para um processo
eleitoral limpo.
...
- Diga-se de passagem, estou gostando da atuação desta
magistrada, não está dando mole pra esta canalhada que antes mesmo de ser
eleito já vai treinando para as tramóias futuras e, “sacomé, né”, na
republiqueta de flexibilizações das leis, de leis “que pegam” e “que não
pegam”, quem quer fazer cumprir as leis a rigor e exercer seu mister com
dignidade, aí começam as detrações e os ataques!
PF ALERTA PARA AÇÃO
DOS “SENHORES QUE DESVIAM RECURSOS PÚBLICOS”
O colarinho branco representa risco tão grave para o Brasil
quanto o tráfico de drogas, na avaliação da Polícia Federal.
No combate ao crime organizado, a PF coloca num mesmo plano e peso o comércio de entorpecentes e as fraudes contra o Tesouro.
No combate ao crime organizado, a PF coloca num mesmo plano e peso o comércio de entorpecentes e as fraudes contra o Tesouro.
“As prioridades absolutas da Polícia Federal são as
organizações criminosas que exploram o tráfico e as organizações de senhores
que se dedicam ao desvio de recursos públicos”, alerta o delegado Roberto
Ciciliati Troncon Filho, superintendente da PF em São Paulo.
Troncon, ex-diretor da unidade da PF para combate ao crime
organizado, só vê uma diferença entre os dois grupos: a violência. “De um
extremo, as organizações armadas, cuja ação está diretamente relacionada com a
violência urbana e que tem como sua principal fonte de renda a exploração do
tráfico ilícito de drogas e são responsáveis pela disseminação do crack em
nosso País. No outro extremo estão as organizações criminosas não violentas,
também conhecidas de colarinho branco, grupos que se dedicam a fraudar os
recursos públicos, a desviar recursos públicos que deveriam ser destinados para
as áreas essenciais do Estado, educação, saúde, transporte, a própria segurança
pública.”
O delegado chefe da PF em São Paulo assinala que as
organizações do tráfico são predominantemente formadas por brasileiros que
interagem com grupos criminosos dos países vizinhos, produtores de cocaína e
crack e de maconha, e internacionalmente com outros continentes para onde é
remetida pate dessa droga.
“Sendo o Brasil, já há algum tempo, pela evolução da nossa
economia, pela melhoria da renda do seu povo e pela proximidade de centros
produtores, o segundo maior consumidor dessa droga em termos absolutos. foram
estabelecidas já lá atrás, em 2009 e em 2010, diretrizes para o enfrentamento,
com toda a capacidade disponível, dessas organizações criminosas”, relata
Roberto Troncon.
Ele adverte para as consequências da ação do outro tipo de
organização criminosa, a do colarinho branco. “As ações desses grupos, ao
fraudar licitações, ao desviar recursos que deveriam ser destinados para áreas
essenciais do Estado, embora não sejam violentas, embora não haja violência
contra a pessoa no ato criminoso, existe indiretamente uma violência tremenda e
muito abrangente, porque o dinheiro público deixa de chegar para construir uma
nova escola, para melhorar o sistema de saúde.”
Troncon ressalta que “milhões e milhões de brasileiros que
dependem do Estado acabam não tendo, ou tendo de forma precária, esses serviços
essenciais, porque os recursos que deveriam ser destinados para sua melhoria
são carreados para benefício pessoal (do colarinho branco), remetidos ao
exterior, para paraísos fiscais”.
O chefe da PF em São Paulo fez um balanço das atividades da
corporação em todo o Estado. Os números impressionam.
Foram realizadas 49 operações especiais. Apreendidas 3,2 toneladas de pasta base de cocaína, crack e cocaína em pó, além de 25 toneladas de maconha. Foram cumpridos 588 mandados de busca e apreensão e executados 267 mandados de prisão, além de 757 prisões em flagrante.
Foram realizadas 49 operações especiais. Apreendidas 3,2 toneladas de pasta base de cocaína, crack e cocaína em pó, além de 25 toneladas de maconha. Foram cumpridos 588 mandados de busca e apreensão e executados 267 mandados de prisão, além de 757 prisões em flagrante.
Na área de polícia administrativa foram expedidos 592 mil
passaportes. “A busca por melhoria da prestação de serviço ao cidadão
brasileiro é uma constante. Infelizmente, nem sempre os recursos estão
disponíveis para que possamos, no tempo em que achamos necessário, fazer os
investimentos que a atividade requer. Ainda assim expedimos 592 mil passaportes
e controlamos nos dois aeroportos internacionais entrada e saída de 22,8
milhões de cidadãos brasileiros e estrangeiros.”
A PF no Estado de São Paulo fiscalizou 7.002 agências
bancárias e 547 empresas de segurança privada. Também foram fiscalizadas 6.636
empresas de produtos químicos e foram atendidos 558 mil estrangeiros.
O Setor Técnico Científico produziu um incrível acervo de
6.570 laudos periciais. A Interpol prendeu 9 foragidos internacionais e
promoveu a extradição de 26 presos. O Setor de Planejamento Operacional
realizou 5.850 intimações e fez a escolta de 1.184 presos. O grupo de capturas
prendeu 53 presos foragidos da Justiça.
Ao todo, estão em andamento 19.052 inquéritos – 12.907 foram
relatados até a última segunda feira. Foram indiciados 6.965
investigados. O orçamento da PF em São Paulo para 2013, despesas de
custeios, alcançou R$ 54,57 milhões.
O Setor de Comunicação Social da PF em São Paulo expediu 110 notas e atendeu cerca de 2,2 mil demandas da imprensa.
O Setor de Comunicação Social da PF em São Paulo expediu 110 notas e atendeu cerca de 2,2 mil demandas da imprensa.
- Pois é, também acho e vou além, tratando-se de agente
público a pena deveria ser dobrada, mas, não faz muito tempo, ja assisti pela
TV de viva voz um nobre guardião da Constituição “Cidadã” dosando bem pra baixo
a peninha que deveria ser aplicada a um corrupto sob alegação de que o crime
seria de menor potencial ofensivo porque o canalha não havia pegado em armas!
BRASIL É SELEÇÃO DA
COPA COM MENOS JOGADORES NEGOCIADOS
- Por quê será?
- Mas o Felipão disse que seu trabalho foi perfeito, e como
foi!
MINISTRO DO TCU
FAVORECEU MULHER POR VAGA NO STF
Walton Alencar teria trocado favores para emplacar Isabel
Galloti no Supremo Tribunal Federal
BRASÍLIA — O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU)
Walton Alencar atuou para emplacar a mulher, Isabel Gallotti, numa das vagas de
ministro abertas no Supremo Tribunal Federal (STF), conforme relatos reservados
de integrantes do Supremo. Walton já havia atuado, numa troca de favores com o
Palácio do Planalto, para garantir que a mulher ocupasse o cargo atual de
ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), como publicado na edição deste
fim de semana da revista “Veja”.
Isabel é filha e neta de ex-ministros do STF. A atuação de
Walton em prol da mulher era conhecida entre integrantes do tribunal, que
criticavam o que chamavam de “capitania hereditária” na ofensiva. Walton,
segundo esses integrantes, atuou para colocar a mulher no STJ e o irmão no
Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Uma troca de e-mails entre Walton e Erenice Guerra, de 2008
e 2010, na época em que ela era o braço-direito de Dilma Rousseff na Casa
Civil, mostra o ministro se colocando à disposição do governo no TCU. A número
2 da Casa Civil naquela ocasião prometia agir em prol de Isabel. A nomeação da
mulher ao cargo de ministra do STJ saiu em 2010.
...
- O republiquetazinha patrimonialista mais repugnante!
AIATOLÁS DA BAIXADA
Treze traficantes do Éden, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, fazem, aos domingos, uma mesa de café da manhã nos arredores da Igreja Assembleia dos Últimos Dias.
Os bandidos, armados, têm cabelos e barbas longas, usam batas brancas e se autodenominam aiatolás. Lá, tentam levar os fiéis para o tráfico, como se fosse uma luta religiosa. Meu Deus! (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 01.09.2014)
Treze traficantes do Éden, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, fazem, aos domingos, uma mesa de café da manhã nos arredores da Igreja Assembleia dos Últimos Dias.
Os bandidos, armados, têm cabelos e barbas longas, usam batas brancas e se autodenominam aiatolás. Lá, tentam levar os fiéis para o tráfico, como se fosse uma luta religiosa. Meu Deus! (coluna Ancelmo Góis – O Globo – 01.09.2014)
- Será que rola uma pedrinha de crack em nome de Maomé!
- Me lembre dos traficantes do México que têm Jésus Malverde
como padroeiro e protetor!
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