SEM PERDÃO

AMENIDADES
Um grupo de mulheres jovens está de férias na Argentina e logo encontram um hotel de cinco andares, com um aviso que diz:
“Exclusivamente para Mulheres”.
Como estão solteiras decidem entrar para ver se vale a pena hospedar-se ali.
O recepcionista, um homem muito atrativo, lhes explica como é o hotel…
- Temos cinco andares… Vão andar por andar, e quando encontrarem o que procuram, voltem para registrar-se. É fácil decidir, porque em cada andar existem avisos que indicam o que contém.
Assim entram e, no primeiro andar, no aviso se lê:
“Aqui todos os homens são péssimos fazendo amor, porém são sensíveis e amáveis”.
As amigas dão risadas e, sem duvidar, sobem ao seguinte…
O aviso do segundo andar diz:
“Aqui os homens fazem amor de modo maravilhoso, porém geralmente tratam mal as mulheres”. Isto não lhes parece aceitável, assim as mulheres sobem ao andar seguinte…
No terceiro andar se lê:
“Aqui todos os homens são amantes excelentes, e são sensíveis às necessidades da mulher”.
Isto é bom, porém faltam dois andares…
No quarto andar:
“Aqui todos os homens tem corpos perfeitos, são muito sensíveis, carinhosos e atenciosos com as mulheres, são amantes perfeitos, todos são solteiros, com muito dinheiro e dispostos a se casarem”.
Definitivamente as mulheres estão intrigadas e elas decidem ver o que existe no quinto andar, antes de ficar com o quarto …
Quando elas chegam ao quinto andar, o aviso diz:
“Aqui não tem homens. Este andar se construiu só para provar que é impossível contentar as MULHERES”.













OS VIGARISTAS QUE SE CUIDEM
O próximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral será o ministro Carlos Ayres Britto, um dos que mais admiro no STF, por sua coerência, seriedade e independência, sem “legalismos” que permitam a vagabundagem se dar bem na republiqueta constitucionalíssima, sempre vota do lado da justiça real, desprezando estas filigranas jurídicas feitas justamente para proteger e garantir a impunidade de bandidos, escroques, estelionatários e pilantras de toda a sorte.
Só uma palhinha de como pretende atuar. De jeitão manso, cordial, poético e até com certo humor inteligente em suas manifestações, este ministro nas sessões que acompanho na TV Justiça, nunca deu mole pra patife e safado, ainda que, leve ao STF medalhões para sua defesa, regiamente pagos. No processo da quadrilha do mensalão votou a favor do relator ministro Joaquim Barbosa, outro sério ministro, em todos os itens.
Em entrevista no jornal O Globo de 27.01.2008, perguntado:
Apesar de a lei permitir, o senhor concorda que pessoas com problemas na Justiça possam se candidatar?
Ayres Britto:
Não. A norma jurídica nem sempre se manifesta por explicitude. Também se manifesta por implicitude. Em 2006, o TRE do Rio negou registro a Eurico Miranda como candidato a deputado federal, dizendo que ele respondia processos que evidenciava vida pregressa incompatível com a pureza que se exige do candidato. Concordo. Fiz um voto longo. Acabei vencido, mas dois ministros me acompanharam. A decisão foi por 4 a 3 no TSE. Ele andou dizendo que eu devia ser flamenguista. Logo eu, que sou vascaíno antes dele!
Isso não fere o princípio de que uma pessoa só é considerada culpada quando julgada em última instância? (comentário meu: e é nisso que esta bandidagem política se aproveita, porque sabe que a “Justiça” anda a passos de cágado, e a republiqueta constitucionalíssima embarca)
Ayres Britto:
Há um direito constitucionalmente assegurado, que é a presunção de não culpabilidade enquanto não haja sentença penal condenatória definitiva. Mas é em matéria penal. Em matéria eleitoral, vale é a idéia de limpeza ética. Quem não tem passado limpo, quem não tem vida pregressa pautada na ética, não tem qualificação para representar o povo.
Este pensamento é o mínimo do que se pretende de um país que queira algum dia ser decente.
Quem dera que todos pensassem assim, certamente, a política na republiqueta constitucionalíssima estaria livre destes bandidos que infestam o parlamento em todos os níveis, municipal, estadual e federal.








FALA SÉRIO
O ministro da secretaria Especial dos Portos ocupar uma rede de cadeia para falar sobre o Dia da Abertura dos Portos por Dom João VI é brincadeira!
Está nos livros de história, o resto que ele falou foi blá-blá-blá.