sexta-feira, fevereiro 01, 2008
PENSAMENTO DO DIA
Largo do Machado, Mas Não Largo do Meu Copo. (nome do novo bloco carnavalesco fundando no Largo do Machado – Rio de Janeiro)
AMENIDADES
Um rapaz de 16 anos chega em casa com um Porsche e os pais gritam:
- Onde conseguiu isto?
Ele calmamente responde:
- Acabei de comprar.
- Com que dinheiro? perguntam. Sabemos quanto custa um Porsche!
- Bem, ele disse, este custou 15 dólares.
E os pais esbravejaram ainda mais:
- Quem venderia um carro destes por 15 dólares???
- A senhora logo acima na rua. Não sei seu nome, recém mudou-se para cá.
Ela me viu passando de bicicleta e perguntou se queria comprar o Porsche por 15 dólares.
- Santo Deus! gemeu a mãe, John, vá lá imediatamente, para ver o que está acontecendo.
O pai foi até à casa da senhora e ela calmamente plantava petúnias no jardim.
Ele se apresentou como pai do rapaz a quem ela vendeu o Porsche e perguntou por que ela havia feito aquilo.
- Bem, disse ela, esta manhã meu marido ligou. Pensei que estivesse
viajando a serviço, mas ele fugiu para o Havaí com a secretária e não
pretende voltar. Pediu que vendesse o Porsche e lhe enviasse o dinheiro,
então eu vendi.
- Certíssima!
DA SÉRIE: TIRA O TUBO
Durante o verão, todo mundo desaparece para as férias e os doadores são escassos. Eu sempre doei sangue, tanto aí no Brasil como no Chile. Aqui, para minha surpresa, recebi um não redondo!
Não havia demanda para meu sangue sul-americano!?! Ou será que imigrante não pode doar sangue!?!
Não, não é um problema de nacionalidade. Uma pessoa que cresceu ou viveu mais de 3 anos em lugares onde existe a Doença de Chagas não pode jamais ser doador de sangue na Suécia. Ou seja, um sueco que viveu mais de três anos no Brasil tampouco pode ser doador aqui.
Da mesma forma, depois de haver visitado áreas onde a malária é endêmica, uma pessoa deve esperar pelo menos cinco anos antes de poder doar sangue na Suécia.
Aparentemente, custa caro fazer testes para excluir a possibilidade de todas as enfermidades tropicais existentes...
Fiquei chocada. Contei a amigos que tampouco queriam acreditar, mas é isso aí. Os suecos podem dar-se o luxo de excluir doadores que passaram muito tempo nas Américas Central e do Sul, ou na África. (Leitora do blog do Noblat – 30.08.2008, Sandra Paulsen, casada, mãe de dois filhos, é baiana de Itabuna. Fez mestrado em Economia na UnB. Morou em Santiago do Chile nos anos 90. Vive há oito anos em Estocolmo, onde concluiu doutorado em Economia Ambiental)
- Fico imaginando como reagiriam as autoridades sanitárias suecas se soubessem, por exemplo, que a família do Henfil foi toda dizimada, por receber transfusão de sangue contaminado. Cairiam pra trás acometidos por enfarte fulminante.
POLÍCIA FEDERAL REVÊ SEU COMPORTAMENTO
Deu na Folha de São Paulo
Ao apresentar ontem pela primeira vez publicamente o novo manual de operações da Polícia Federal, o diretor do órgão, delegado Luiz Fernando Corrêa, disse que entre os principais focos dos procedimentos consolidados no documento estão melhorar a qualidade das provas colhidas, para garantir a condenação de criminosos pela Justiça, bem como evitar a "execração pública" de investigados com exposição à mídia.
Questionado sobre possíveis mudanças no uso de algemas em presos e as críticas que teriam sido feitas a tal procedimento pelo presidente Lula, Corrêa respondeu: "O que indignou o presidente não foi o uso de algema, foi a exposição de presos e eventuais exageros que estavam ocorrendo". (Blog do Noblat - O Globo – 30.01.2008)
- Qual exposição, por exemplo, botar a cara do safado ladrão do dinheiro público exposta na telinha, tal qual se coloca a de um traficante ou um ladrão de galinha que, a meu juízo em nada se diferem, a não ser o terno e a gravata, ou melhor, tem mais uma diferença entre um traficante, acho o safado corrupto pior do que ele, não excluo nem a crueldade, pois o traficante não bate na porta de ninguém oferecendo “balinha”, “carreirinha” ou papelote e não rouba o dinheiro público que falta para melhores condições de vida dos mais necessitados.
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